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  • São culpadas de ‘impedir o desenvolvimento de Malaui’?

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  • São culpadas de ‘impedir o desenvolvimento de Malaui’?
  • Despertai! — 1973
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  • Quem Realmente Impede Tais Alvos?
  • Devolver a César O Que É de César
  • ‘Seita Religiosa Fanática’?
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Despertai! — 1973
g73 8/4 pp. 18-23

São culpadas de ‘impedir o desenvolvimento de Malaui’?

SUPONHAMOS que fosse verdade que as testemunhas de Jeová fossem uma “seita fanática’’ que ‘impedia tanto o desenvolvimento político como econômico’ de Malaui, como declara a resolução do P.C.M. Será que espancamentos, estupros, a destruição de casas e de propriedades, a expulsão de todas as formas de emprego, e até mesmo o assassinato — estaria tudo isso justificado agora?

Malaui é uma república devidamente constituída, fundada em princípios democráticos. Tem um conjunto completo de leis para a manutenção da paz, da justiça e da boa ordem. Dispõe dum completo sistema judiciário de tribunais, com juízes instruídos e capazes. Dispõe dum extenso sistema policial, com pessoal treinado.

Se as testemunhas de Jeová fossem deveras violadores da lei, por que, então, não se usa toda esta estrutura governamental para cuidar do problema? Por que não são usados processos ordeiros de acusações legais, prisões, julgamentos ou até mesmo de prisão? Por que a autoridade e os deveres de homens maduros e treinados deveriam ser transferidos para bandos de jovens imaturos, destreinados e indisciplinados? Sim, por que algum governo permitiria que elementos anarquistas fizessem o trabalho para ele? Não constitui isso uma desfeita a si mesmo e à sua habilidade de cuidar do problema por meios constitucionais e legais?

Alvos Dignificantes de Malaui

O próprio Partido Congressista Malaui declarou ser sua preocupação que o país obtenha elevado padrão de conduta. O Times de Malaui, de 14 de setembro, noticiou que um dos assuntos destacados pelos delegados ao congresso anual de 1972 do Partido foi “a importância da conduta correta e inofensiva”. O jornal adicionou que os delegados do congresso “sublinharam que, quais malauis, deveriam aprender coisas dum modo que não deveriam ser consideradas ‘vergonhosas e que não afetassem a reputação de Malaui’”.

Declarações fortes, nesse mesmo sentido, são atribuídas ao próprio Presidente Vitalício, Dr. H. Kamuzu Banda. O News de Malaui, de 19 de setembro, diz: “Comentando a resolução adotada pelo congresso anual de 1972 do Partido Congressista Malaui, Sua Excelência, o Presidente Vitalício, sublinhou a importância das boas maneiras e de se manter a tradição.” O jornal observou que o Presidente Vitalício “concitou todo o seu povo a reviver a tradição por ensinar os filhos a respeitar os anciãos e os pais. Também instou com os professores a ensinar boas maneiras às crianças”.

Tais declarações a favor da conduta correta são altamente recomendáveis. Ajustam-se ao discurso de abertura do congresso do Presidente Vitalício Banda, em que destacou “construirmos a nação sobre alicerces morais e espirituais, visto que isto era a pedra de alicerce sobre o qual se pode alicerçar uma nação disciplinada”.

A questão é: Como podem harmonizar-se de alguma forma os ataques brutais contra as testemunhas de Jeová com tais declarações públicas? Como podem tais ataques senão influir adversamente na “reputação de Malaui”? Como pode tal violência ‘construir a nação sobre alicerces morais e espirituais’?

Quem Realmente Impede Tais Alvos?

As testemunhas de Jeová em Malaui empenham-se arduamente em levar o esclarecimento moral e espiritual a seu próximo, dirigindo estudos domiciliares gratuitos na Palavra de Deus, a Bíblia. Têm ensinado milhares de Malauis a ler e escrever. Procuram elas próprias, com diligência, levar vidas exemplares, com limpeza moral e amor a Deus e ao próximo. Por certo, isto não é nenhum ‘obstáculo’ aos bons interesses de Malaui, de seu governo, e de seu povo.

Mas, permitir que elementos jovens se empenhem numa campanha nacional de violência — que destruam casas, bens e ataquem os corpos de homens, mulheres e crianças — como é que isto poderia ser de ajuda para se alcançar aqueles alvos, ou para se trabalhar pelo bem do país?

Depois que as turbas de jovens sentiram o gostinho de atacar outros, destruir, saquear e estuprar, o que pode garantir que — simplesmente porque o grupo original de vítimas deixou de existir — tais jovens parem então e voltem a ser ordeiros e ter conduta pacífica? O que pode garantir que não procurarão novas vítimas, até mesmo se tornando espinhoso problema para o próprio governo no poder? Por não agir para acabar com tal violência não poderia o governo em realidade estar erguendo a tampa de uma ‘caixa de Pandora de males’?

Com freqüência, os membros da Liga Jovem, em seus ataques contra as testemunhas de Jeová, se jactam: “Nós somos a polícia.” Foram ignoradas instruções do Departamento de Polícia para que tais jovens apresentem relatórios ao mesmo. Isto mostra o desrespeito dos jovens pela autoridade legalmente constituída.

Não são os atacantes, e sim as vítimas, as testemunhas de Jeová, os que mostram o respeitoso reconhecimento da autoridade constituída. Como assim? Porque, como declaram os próprios jornais de Malaui, coerentemente se dirigiram à polícia quando atacadas; preencheram obedientemente os relatórios exigidos e apelaram para a proteção que a lei de Malaui provê. Não tentaram tomar a lei em suas próprias mãos.

Por apelar para as autoridades legais, à base dos seus direitos legais, as testemunhas de Jeová simplesmente seguiram o exemplo dum cristão primitivo. Quando prestes a ser açoitado pelos próprios soldados que se recusaram a livrá-lo duma turba amotinada, o apóstolo Paulo trouxe à atenção sua cidadania romana, com o resultado de que se cancelou o açoitamento. (Atos 21:30-34; 22:24-29) Mais tarde, ele de novo exerceu seus direitos legais ao apelar para César. — Atos 25:9-12.

Devolver a César O Que É de César

Cristo Jesus instruiu seus discípulos a ‘pagar de volta a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus’. (Mar. 12:17) Os que atacam as testemunhas de Jeová às vezes citam tais palavras, afirmando que as Testemunhas deixam de segui-las e, portanto, sofrem com justiça. O contrário é a verdade.

Leia o contexto destas palavras na Bíblia. Veja por si mesmo que Jesus considerava o pagamento de impostos nessa ocasião. As testemunhas de Jeová gozam duma reputação internacional de serem os contribuintes mais conscienciosos em cada país.

O colunista Guy Wright, comentando no Examiner de São Francisco, EUA, os eventos de Malaui, disse sobre as testemunhas de Jeová: “Poder-se-ia considerá-las cidadãos modelares. Pagam diligentemente seus impostos, cuidam dos doentes, combatem o analfabetismo.” Similarmente, um editorial do Times de Nova Iorque, de 22 de outubro, disse que as Testemunhas crêem que “as leis seculares devem ser obedecidas, por exemplo, no pagamento de impostos”. Os registros de impostos de qualquer governo, inclusive o de Malaui, indicam que isto é verdade. Em Malaui, durante o período de 1953 a 1972, as testemunhas de Jeová até mesmo expulsaram oficialmente de suas congregações a dezoito pessoas que premeditadamente deixaram de pagar seus impostos. As Testemunhas não fecham os olhos a tal desobediência à lei secular.

O âmago do assunto é que, ao passo que as testemunhas de Jeová ‘pagam a César as coisas de César’, são igualmente tão cuidadosas em devolver “a Deus as coisas de Deus” — e não a César.

‘Seita Religiosa Fanática’?

Mas, não é ‘fanatismo’ recusar-se a filiar-se a um partido político pela compra de um cartão de membro? Ou, pelo menos, não se torna ‘fanática’ a pessoa por sustentar tal posição em face da morte?

Se isto for ‘fanatismo’, então, não deveríamos classificar também de ‘fanáticos’ os cristãos do primeiro século? No antigo Império Romano, o imperador, como chefe de estado, exigia que todos rendessem sacrifício a ele como sinal de lealdade. Mero punhado de incenso colocado na chama do altar era considerado aceitável. Que posição tomaram os cristãos primitivos? A história nos conta:

“Os cristãos se recusavam a . . . sacrificar ao gênio do imperador — o que equivale um tanto, atualmente, a recusar-se a saudar a bandeira ou a repetir o voto de lealdade. . . . Muito poucos cristãos voltaram atrás, embora, para sua conveniência, se mantivesse geralmente na arena um altar com fogo aceso sobre ele. Tudo que o prisioneiro precisava fazer era espalhar um punhado de incenso sobre as chamas e lhe era dado um Certificado de Sacrifício e era deixado livre. Era também cuidadosamente explicado a ele que não estava adorando o imperador; simplesmente reconhecia o caráter divino do imperador qual chefe do estado romano. Ainda assim, quase que nenhum cristão se aproveitava da oportunidade de escapar.” — “Those About to Die” (Os Prestes a Morrer), de Daniel P. Mannix, págs. 135, 137.

No Livro Book of Culture (Livro de Cultura) de Ethel Rose Peyser, lemos (p. 549):

“Roma ficara gradualmente cheia de pessoas que abraçavam cultos estrangeiros, que, ao serem ordenadas, juravam lealdade ao divino espírito do imperador. Os cristãos, porém, fortes na fé não faziam tal voto de lealdade. E por não jurarem lealdade ao que hoje consideraríamos análogo à bandeira, foram considerados politicamente perigosos.”

Nos tempos modernos, talvez não seja um punhado de incenso e a obtenção dum Certificado de Sacrifício, mas, ao invés, uma saudação ou a compra duma carteira que esteja envolvida. Todavia, com as testemunhas de Jeová, esta é uma questão de consciência e por certo não se tornam ‘politicamente perigosas’ devido a tal condição de consciência. Sua neutralidade cristã quanto a todos os assuntos políticos se baseia na Palavra de Deus, a Bíblia.

Separados do Mundo

O Filho de Deus disse que seus seguidores não seriam “parte do mundo”, assim como ele não era parte do mundo, e que, “por esta razão o mundo vos odeia”. (João 15:19) Cristo Jesus se absteve de imiscuir-se nos assuntos políticos do mundo. Não era apoiador do Rei Herodes nem era opositor dele.

As testemunhas de Jeová mantêm a mesma neutralidade estrita, jamais se imiscuindo nos assuntos políticos. Não partilham das insurreições, motins, revoltas ou golpes de estado. Não representam ameaça a nenhuma autoridade constituída. Ao mesmo tempo, fixam suas esperanças pessoais no justo governo do Reino de Deus por seu Filho, e fielmente lhe dão seu pleno apoio e lealdade. Isto devem a Deus. Isto não podem dar a nenhum regente ou governo humano. Se lhes for ordenado agir contrário à Palavra de Deus, não têm outro recurso senão responder como fizeram os apóstolos: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.” — Atos 5:29.

Não São Obstáculo ao ‘Desenvolvimento Econômico’

Será que as testemunhas de Jeová impedem o desenvolvimento econômico de Malaui? Pelo contrário, contribuem para o mesmo. Aqueles que os empregam testificam de seus bons hábitos de trabalho, de sua honestidade e laboriosidade. Como mostram os registros, os patrões até mesmo correram o risco de ter a má vontade das autoridades por suplicarem a favor das Testemunhas que eram seus empregados e em quem confiavam, dando-lhes posições chaves de responsabilidade.

Já em 11 de fevereiro de 1964, um supervisor da filial da Sociedade Torre de Vigia (dos EUA), Jerker A. Johansson, esteve em audiência com o Dr. H. Kamuzu Banda e lhe indicou que os chefes dos povoados tinham elogiado as Testemunhas por estarem entre os primeiros a apoiar os projetos de ‘‘auto-ajuda”. Uma fração de tais projetos de auto-ajuda em que as testemunhas de Jeová participaram no decorrer dos anos incluía: fabricar tijolos e cortar capim para as escolas, construir escolas, casas para os professores, estradas e pontes. Tudo isto era trabalho voluntário, sem pagamento. Com efeito, as Testemunhas com freqüência contribuíam com seu próprio dinheiro e materiais.

Compra de Carteiras de Filiação Política

A questão chave se focaliza num só ponto: a recusa das testemunhas de Jeová de comprar uma carteira de filiação ao Partido Congressista Malaui. Esta, e não outra, é a acusação continuamente levantada contra elas. Tal compra de carteiras não é pagamento de impostos. É a obtenção de filiação num partido político.

Todavia, os ataques contra as testemunhas de Jeová por não comprarem tais carteiras são contrários às declarações feitas adrede pelo mais alto oficial do Partido do Congresso Malaui. Considere:

Em 1967, as testemunhas de Jeová em Malaui ficaram sob intenso ataque e foram proscritas. Em 30 de novembro de 1967, The Times de Blantyre dizendo em manchete: “TORPE CALÚNIA, DIZ O PRESIDENTE”, citou o Presidente H. Kamuzu Banda como afirmando: “Não proscrevemos as Testemunhas de Jeová por não pertencerem ao Partido Congressista Malaui. Trata-se de torpe propaganda contra mim, pessoalmente, e contra o Governo em particular.“

Dois anos mais tarde, depois de o Presidente retornar duma excursão pela Região Central, as testemunhas de Jeová de novo obtiveram ampla publicidade. Num artigo de primeira página, The Times de Blantyre noticiava: “O Presidente disse que, por exemplo, não foram as orações da seita proscrita ‘que me fizeram dizer que desejo que as pessoas se sintam livres para renovar suas carteiras, movidas por seus próprios corações, e não obrigadas.’” — 6 de outubro de 1969.

Assim, a mais alta autoridade de Malaui fez registrar de público como se opondo ao uso da força na questão da compra de carteiras de filiação política.

De novo, a questão é de igualar as palavras com os eventos e as ações. Se for deveras o desejo do Presidente Vitalício que ninguém seja obrigado a comprar uma carteira de filiação política, então, não dispõe ele do poder e da autoridade de fazer impor tal desejo por todo o país? Ou será que ele perdeu o controle de certos elementos do Partido Congressista Malaui, que ele encabeça? Por certo, não é possível que a campanha maciça de violência contra as testemunhas de Jeová por todo o país, de alto a baixo, tenha passado despercebida do Presidente Vitalício.

Ele estava presente ao congresso anual do Partido em seu último dia, quando foram adotadas as resoluções contra as testemunhas de Jeová, lançando a onda de intensa violência contra elas. Depois de tal congresso, a imprensa Malaui apresenta o Presidente Vitalício como chamando as testemunhas de Jeová de “testemunhas do Diabo”, e como seita “estúpida” que “não respeita o Governo” e “não deseja pagar impostos”. (The Times, 18 de setembro de 1972) Visto ser bem claro que as testemunhas de Jeová respeitam o governo e pagam impostos, serão os jornais culpados de empenhar-se em ‘torpe propaganda’ quando publicam declarações tão inflamatórias e as atribuem à mais alta autoridade do país?

Similarmente, será que os membros da Liga Jovem e dos Jovens Pioneiros agora se empenham em ‘torpe propaganda’ quando usam a questão das carteiras de filiação política apenas como justificação para os recentes ataques contra as Testemunhas? Agem contrário ao desejo expresso da mais alta autoridade de Malaui?

Mais seriamente, o que dizer da presença freqüente de tais autoridades governamentais como Gwanda Chakuamba Phiri, parlamentar, e J. Kumbweza, também parlamentar, no cenário dos espancamentos de Testemunhas e da tomada à força de suas casas e seus bens? Agem tais autoridades contrário aos desejos do Presidente Vitalício por assim cometerem tais atos?

Considere também a demissão de M. R. Kalitera de sua posição nos correios depois de vinte e três anos de serviço. As instruções de quem deram origem a tal ação? Ele recebeu uma carta do Diretor-Geral dos Correios, A. N. C. Chadzala, declarando:

“Depois de nossa palestra esta manhã, em que comprovou ser membro das Testemunhas de Jeová, e que não se dispõe a comprar ou renovar a carteira do Partido Congressista Malaui, estou suspendendo-o do serviço, sem pagamento, a partir de hoje, 4 de outubro de 1972.

“2. Isto segue a instrução de Sua Excelência, o Presidente Vitalício, de que qualquer funcionário público que seja achado e que comprove ser membro das ex-Testemunhas de Jeová, deve ser dispensado, se deixar de demitir-se de seu posto.”

O Sr. Kalitera perguntou sobre tal suspensão e obteve uma carta do escritório do Chefe do Departamento do Pessoal. Seu segundo parágrafo dizia:

“2. Desejo confirmar o que o Diretor-Geral dos Correios já disse, que Sua Excelência, o Presidente Vitalício, forneceu orientações de que qualquer funcionário do Governo que se recuse a comprar uma Carteira do P.C.M. não tem nada que ver com o Serviço Público e, em conformidade com isso, deve demitir-se de seu posto. Em vista de sua recusa, eu estou em conformidade com isso aceitando sua demissão do Serviço Público a partir de 4 de outubro de 1972.”

Todas as demais testemunhas de Jeová demitidas do serviço público receberam uma carta similar. Será que tais autoridades governamentais desafiam os desejos do Presidente Vitalício e falseiam a posição dele ao fazerem tais declarações em folhas de papel timbrado do governo?

Fuga do País

As testemunhas de Jeová esperavam que o Governo de Malaui, e especialmente seu chefe de estado, o Presidente Vitalício Dr. H. Kamuzu Banda, agisse para lhes conceder proteção legal. Quando isto não aconteceu, foram obrigadas a fugir para preservar a vida. Nisto seguiam o conselho do Filho de Deus, que disse: “Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra.” (Mat. 10:23) Não havendo outra cidade ou povoado em todo Malaui para o qual fugir, foram obrigadas a fugir para outros países.

Mas, por que permitiria Deus tal intensa perseguição contra alguém que procura servi-lo? Qual é o possível propósito que isso cumpre?

[Foto na página 21]

Os jornais de Malaui atribuem ao Presidente Vitalício do país declarações inflamatórias sobre as Testemunhas de Jeová.

[Foto na página 22]

A Testemunha M. R. Kalitera trabalhava para os Correios em Malaui desde 1949, até ser demitido em 1972. Como pode ver, foi demitido, não por não pagar impostos, mas porque não quis comprar uma carteira de filiação a um partido político.

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