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  • A necessidade de segurança financeira

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  • A necessidade de segurança financeira
  • Despertai! — 1976
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Despertai! — 1976
g76 22/7 pp. 17-19

A necessidade de segurança financeira

TODOS desejam ter segurança financeira, não importa qual seja sua idade. Mas, especialmente quando as pessoas se adentram nos anos, torna-se mais premente a necessidade de tal segurança. Acham-se numa época da vida em que têm de trabalhar menos, ou até mesmo aposentar-se. Mas, ainda desejam viver com razoável conforto e dignidade.

Para ajudar os idosos, e outros, muitos países em todo o mundo dispõem de sistemas de “previdência social”. São usualmente planos para conceder benefícios tais como pensões para os idosos, renda para os inválidos ou desempregados, e cuidados médicos para os que não podem pagá-los.

Um dos maiores sistemas de previdência social do mundo é o dos Estados Unidos. Visto que tal país é a base principal da economia do mundo ocidental, o que acontece com seus assuntos sociais e financeiros é de grande interesse em toda a parte.

As pessoas em todo o mundo talvez esperassem que os EUA, com toda sua riqueza e seus recursos, por certo dispusessem dum sistema adequado para cuidar dos necessitados. Isto incluiria razoável previdência para os idosos que se aposentam, depois duma vida de trabalho árduo.

No entanto, será este o caso? Muitas autoridades agora afirmam que não. Dizem que há graves e crescentes problemas, bem como grande preocupação com o sistema de previdência social daquela nação.

Problemas Básicos

Entre os problemas relacionados à previdência social acham-se dois problemas básicos: (1) Como cobrir os custos crescentes do número avolumante de beneficiários; (2) O fato de que esses próprios auxílios não fornecem razoável previdência para muitos, em especial os idosos.

Alguns economistas afirmam que os problemas não são graves. Mas, outros se dizem genuinamente “alarmados” diante das crescentes dificuldades. Deveras, certa manchete de jornal de Detroit indagava: “É Agora Uma Fraude a Previdência Social,” O artigo sugeria que sim.

O primeiro grande problema, o de como financiar o programa, começa a entrar agora em maior foco. É óbvio que os meios atuais de financiar os auxílios se tornam inadequados. Assim, U. S. News World Report declarava:

“O enorme sistema de previdência social para os idosos, seus dependentes e supérstites, e para os inválidos, acha-se em graves dificuldades. . . .

“Expresso claramente, o problema é que os custos dos auxílios correram à frente dos recursos captados.”

A publicação também observou que, por volta do início da década de 1980, “a parte básica do sistema, a da aposentadoria e dos supérstites, entrará em falência”. Similarmente, o Instituto Estadunidense de Pesquisas Econômicas declarava: “A Lei da Previdência Social tornou-se uma bomba relógio, tiquetaqueando durante os poucos anos até o desastre financeiro.”

A respeito do outro problema principal, se os auxílios fornecem adequada “previdência”, muitos estão convictos de que não fornecem. Os idosos, em especial, pensam assim. E o triste é que, nos EUA, como em vários outros países dotados de programas similares, o maior grupo de pessoas que vivem na pobreza é constituído de idosos!

Uma Ajuda

Não queremos dizer com isso que não há modalidades boas em tais programas governamentais. Por certo, qualquer ajuda financeira para os idosos, os doentes, os desempregados e os inválidos tem seu valor e é apreciada.

Ora, não faz muito tempo quando não havia nenhuma ajuda fornecida pelo governo. Somente neste século, deveras, apenas nas últimas décadas, tornaram-se comuns em muitos países os auxílios governamentais aos idosos e outros necessitados. No entanto, muitas sociedades nos tempos passados eram rurais e viviam do solo. Usualmente, as famílias cuidavam de seus próprios parentes idosos, e os amigos ajudavam.

Contudo, com o despontar da era industrial, os trabalhadores deixaram as fazendas aos milhões e afluíram às cidades, onde se localizavam as fábricas. Isto se deu, em especial, no caso da Europa e da América do Norte. Nas cidades, as famílias e os parentes tenderam a não ser tão unidos como antes. Era mais difícil cultivar amizades. Assim, os parentes e os amigos não tinham tanta possibilidade de, ou não podiam, ajudar a cuidar das necessidades dos idosos como na época em que viviam como unidades achegadas na sociedade rural.

Mas, à medida que a força operária industrial cresceu em vigor, conseguiu negociar para obter mais benefícios. Gradualmente, os governos foram pressionados a ajudar.

Entre as primeiras nações industriais a pôr em vigor alguma espécie de previdência social achava-se a Alemanha. O seguro contra acidentes foi introduzido ali em 1883, e o seguro de saúde no ano seguinte. O auxílio obrigatório da previdência social veio em 1891.

A necessidade de ajuda governamental se tornou muito mais evidente depois da Grande Depressão da década de 1930. Então, milhões de pessoas foram despedidas em todas as nações industriais. Exemplificando: O livro Social Security in Canada (Previdência Social no Canadá) afirma sobre aquele país: “O amplo desemprego durante a depressão da década de 1930 obrigou a que se tomassem várias medidas de auxílio-desemprego.”

Nos EUA, o Presidente Franklin D. Roosevelt sancionou a Lei da Previdência Social, em 1935. De início, proviam-se apenas auxílios de aposentadoria. Mais tarde, acrescentaram-se os auxílios aos supérstites. Daí, o programa foi ampliado para incluir auxílios de invalidez e desemprego.

Em 1975, mais de trinta milhões de estadunidenses recebiam pensões mensais regulares do governo para as cláusulas de velhice, invalidez e supérstites inclusas na lei. Mais de dez milhões recebiam auxílios de desemprego durante a recessão recente, e milhões de outros receberam auxílios para tratamentos médicos, para filhos dependentes e por outras razões.

Na maioria dos países, porém, o maior elemento constante dos pagamentos da previdência social é o feito aos idosos e aposentados. Usualmente, a idade de aposentadoria é de 65 anos, com proventos reduzidos se a pessoa decidir aposentar-se mais cedo, por exemplo, nos EUA, com 62 anos.

Como são financiados os pagamentos da previdência social? Quais são seus benefícios? São suficientes para que a pessoa viva decentemente? E, acha-se o sistema estadunidense realmente em dificuldades?

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