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  • Quando cessarão tais crueldades?

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  • Quando cessarão tais crueldades?
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Despertai! — 1976
g76 22/5 pp. 7-9

Quando cessarão tais crueldades?

QUER nos campos de refugiados, quer nos campos de concentração, a mensagem ouvida das Testemunhas malauis é uma mensagem de coragem e fé firmes. Mesmo nos campos de detenção, mantêm um programa de consideração regular da Bíblia e de reuniões congregacionais, de modo a manterem sua espiritualidade cristã. Derivam encorajamento e consolo das palavras tais como as do apóstolo Pedro:

“Amados, não fiqueis intrigados com o ardor entre vós, que vos está acontecendo como provação, como se vos sobreviesse coisa estranha. Ao contrário, prossegui em alegrar-vos por serdes partícipes dos sofrimentos do Cristo.” — 1 Ped. 4:12, 13.

As Testemunhas de Jeová em Malaui não são algum “grupo separatista” incomum, dotado dum conjunto separado de normas ou conceitos, diferentes dos sustentados pelas cristãs Testemunhas de Jeová em todo o mundo. Como as Testemunhas de Jeová em toda a parte, procuram ser exemplares no pagamento de impostos e em obediência às leis. Aceitam sem questionar as instruções do apóstolo Paulo, em Romanos 13:7: “Rendei a todos o que lhes é devido, a quem exigir imposto, o imposto; a quem exigir tributo, o tributo.” Os ataques contra elas não se originam de falhas de sua parte em cumprir tais deveres cívicos. Nem emanam de quaisquer atividades subversivas, hostis ao Estado. Como as Testemunhas de Jeová em toda a terra, são pessoas pacíficas e que amam a paz. Assim, um relatório sobre as “Testemunhas de Jeová em África”, de Ernie Regehr, em The Christian Century, afirma que são “universalmente elogiadas como cidadãos laboriosos e moralmente retos”.

Os que tentam obrigar e intimidar tais cristãos a comprar carteiras de membros de seu partido político é que são os violadores da lei de Malaui. A carteira não constitui documento de identidade para todos os cidadãos; nada tem que ver com os impostos. É, conforme ela mesma declara meridianamente, uma carteira dum partido político. Lá atrás, em 6 de outubro de 1969, o Presidente Vitalício de Malaui, o Dr. H. Kamuzu Banda, declarou de público que ninguém no país seria obrigado a comprar uma carteira política. Mas, suas palavras jamais foram apoiadas pela proteção governamental contra as táticas de pressão ou a violência declarada contra os que não compram as carteiras.

Quer concorde quer não com a posição de neutralidade política, crê que aqueles que assumem tal posição devam ser perseguidos, encarcerados, espancados, aleijados ou até mesmo mortos? Todavia, é isso que acontece na república de Malaui. Se fica atônito diante da injustificada perseguição de cristãos em Malaui, o que pode fazer? Talvez decida expressar seus sentimentos numa carta, escrevendo às autoridades do governo de Malaui cujos nomes e endereços são aqui fornecidos, em inglês, para facilitar seu recebimento.

Não são apenas as pessoas através do mundo que observam tais atrocidades. Tais crueldades não são ignoradas por Jeová Deus, a quem servem essas Testemunhas cristãs. Ele lhes concedeu expressamente “poder além do normal”, e elas têm perseverado. Diante de todo o mundo, estabelecem notáveis registro de integridade e fidelidade. — 2 Cor. 4:7-9.

O holofote da verdade se focaliza sobre Malaui. Atos de brutalidades contra as cristãs Testemunhas de Jeová, que amam a paz, são acatadoras da lei e moralmente íntegras, naquele país, não estão envoltos por trevas nem ocultos da vista pública. Tornaram-se conhecidos em todo o mundo. O que farão as autoridades públicas de Malaui para pôr fim a tais crueldades? Os que amam a liberdade e a justiça esperam ver o que acontecerá.

[Quadro na página 8]

AUTORIDADES ÀS QUAIS SE PODE ESCREVER

His Excellency the Life President of Malawi

Ngwazi Dr. H. Kamuzu Banda

Central Government Offices

Private Bag 301

Capital City

LILONGWE 3

Malawi, Central Africa

The Honourable R. A. Banda, S.C., M.P.

Minister of Justice and Attorney General and

Minister of Local Government

Private Bag 333

LILONGWE

Malawi, Central Africa

The Honourable P. L. Makhumula Nkhoma, M.P

Minister of Health

P. O. Box 351

BLANTYRE

Malawi, Central Africa

The Honourable D. Kainja Nthara, M.P.

Minister of Community Development and Social Welfare

P.O. Box 5700

LIMBE

Malawi, Central Africa

The Honourable R. T. C. Munyenyembe, M. P.

Minister of Education

Private Bag 328

Capital City

LILONGWE 3

Malawi, Central Africa

The Honourable N. P. W. Khonje, M.P.

Speaker of the Parliament of Malawi

P.O. Box 80

ZOMBA

Malawi, Central Africa

The Honourable D. T. Matenje, M.P.

Minister of Finance, Trade, Industry and Tourism

P.O. Box 30049

Capital City

LILONGWE 3

Malawi, Central Africa

The Honourable R. B. Chidzanja Nkhoma, M.P.

Minister of Organization of African Unity Affairs

P.O. Box 211

LILONGWE

Malawi, Central Africa

The Honourable A. A. Muwalo Nqumayo, M. P.

Minister of State in the President’s Office

P.O. Box 5250

LIMBE

Malawi, Central Africa

Mr. Aleke K. Banda

Deputy Chairman/Managing Director

Press (Holdings) Limited

P.O. Box 1227

BLANTYRE

Malawi, Central Africa

Mr. Richard Katengeza

P.O. Box 5144

LIMBE

Malawi, Central Africa

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