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  • g78 8/12 p. 20
  • Malaui e a liberdade religiosa

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  • Malaui e a liberdade religiosa
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g78 8/12 p. 20

Malaui e a liberdade religiosa

Quando o Presidente Vitalício, Hastings Kamuzu Banda, de Malaui, visitou em data recente Nashville, Tennessee, EUA, ele fez uma visita ao Hospital Adventista de Riverside. Ali, uma autoridade dos Adventistas do Sétimo Dia declarou: “Muito obrigado pela liberdade existente em Malaui para todas as religiões poderem adorar a Deus segundo os ditames de sua própria consciência.” O próprio Banda confirmou a mentira de tais encômios quando disse aos repórteres, posteriormente: “Eu lhes disse [aos adventistas] que prefiro ir para o céu mediante a Igreja Presbiteriana. Mas, embora eu mesmo seja presbiteriano, não impeço nenhuma denominação de funcionar em Malaui, havendo apenas uma exceção — as Testemunhas de Jeová “ Uma foto do presidente Banda acompanhava o artigo do jornal, e tinha por legenda: “Destacou a Liberdade de Adoração.” — The Tennessean, 1.º de maio de 1978, p. 15.

No ínterim, professores e membros do grêmio estudantil da Universidade de Indiana protestavam contra planos de conceder a Banda um grau honorífico. Segundo o Star de Indianápolis, acusaram-no “de ser um ditador que ordenou ou permitiu repetidas violações dos direitos humanos e de liberdades básicas, até mesmo o homicídio culposo contra Testemunhas de Jeová”. Uma notícia, de 1.º de fevereiro, do Departamento de Estado dos EUA, foi citada, como afirmando: “A mais grave violação dos direitos humanos internacionalmente reconhecidos, em Malaui, tem sido a prisão arbitrária, sem julgamento, de grandes números de cidadãos malauis e de alguns estrangeiros.” Os professores também observaram que o título preferido de Banda, em inglês, é “His Excellency, the All-knowing Conqueror” (Sua Excelência, o Conquistador Onisciente)”.

Em vez de fazer demonstrações contra a repressão de seus concristãos em Malaui, porém, “uma delegação de Testemunhas de Jeová de Bloomington [Indiana, EUA] solicitou audiência de T. Jake Muwamba, embaixador Malaui junto aos Estados Unidos e à Nações Unidas”, veicula o local Sunday Herald-Times. “A delegação disse que desejava expressar sua preocupação com seus ‘irmãos’ daquela nação africana.”

Quando interrogado por repórteres a respeito de sua supressão das Testemunhas, Banda afirmou falsamente: “Elas não querem pagar impostos . . . Não acreditam no governo, de jeito nenhum.” Todavia, as Testemunhas de Jeová são reconhecidas mundialmente por sua honestidade e acatamento da lei. E elas pagam conscienciosamente seus impostos, obedecendo assim à ordem de Jesus de ‘pagar a César as coisas de César’. — Mar. 12:17.

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