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  • g94 22/11 pp. 11-12
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  • Quando é preciso mais ajuda
  • Despertai! — 1994
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Despertai! — 1994
g94 22/11 pp. 11-12

Quando é preciso mais ajuda

EMBORA muitas das sugestões dadas nos artigos precedentes possam ser muito úteis, há casos em que é preciso mais ajuda sob circunstâncias específicas. Estudos profundos, por exemplo, incluem relatórios sobre crianças que não só são impulsivas mas também muito perigosas. Estas crianças, ainda que sob a tutela de famílias amorosas, manifestam seu comportamento destrutivo por estraçalhar coisas, gritar, provocar incêndios, dar tiros de revólver, desferir golpes de faca (se disponíveis), e por ferir animais, outras pessoas, ou a si mesmas, se tais coisas lhes passarem pela mente. Em suma, são o epítome do caos.

Procurar ou não assistência médica, para dar à criança a melhor ajuda, é assunto particular de decisão pessoal. Cada família precisa decidir como atender às específicas necessidades individuais da criança, tendo em mente a consoladora garantia que se dá aos pais em Provérbios 22:6.

Um dos tratamentos mais controversiais hoje envolve o uso de medicação. O medicamento mais receitado, o Ritalin, tem tido resultados polêmicos. Muitas famílias estão muito contentes com o progresso da criança quando ela toma Ritalin ou outro medicamento modificador de comportamento. Mas os debates continuam, não só sobre a utilidade desses medicamentos mas também sobre o excesso de prescrição. De fato, há médicos que questionam inteiramente o seu valor, dizendo, por exemplo, que o uso prolongado de Ritalin pode ter muitos efeitos colaterais danosos. Mas é preciso que se diga de novo que muitas famílias e médicos citam poucos efeitos colaterais junto com a melhora no comportamento e o progresso escolar. Curiosamente, muitos adultos diagnosticados como portadores do DDA e que no momento tomam medicamentos, também estão contentes com os resultados. O uso de medicamentos é, pois, uma decisão particular a ser feita sob meticulosa pesquisa e avaliação.

Para os que obtiveram fracos resultados com a medicação, existem métodos de tratamento alternativos. Muitas famílias leram a respeito e auferiram bons resultados com tratamentos à base de vitaminas ou ervas, ou uma combinação de ambos. Como já dito, o DDA/DHDA pode em certos casos ser provocado por desequilíbrios bioquímicos no cérebro que esses tratamentos presumivelmente ajudam a corrigir.

Além disso, há outros fatores que alguns acreditam desencadeie muitos dos problemas ligados ao DDA/DHDA. A Dra. Doris Rapp, em seu livro Is This Your Child? (É Este o Seu Filho?), diz que “algumas crianças têm doenças físicas e/ou problemas emocionais, comportamentais e de aprendizado parcial ou principalmente relacionados com alergias ou com exposições ambientais. Também, reações a corantes, açúcares e aditivos podem realmente mascarar esses problemas com violentos acessos de fúria, mudanças bruscas de temperamento e insônia.

Muitas famílias aprenderam como mudar o comportamento dos filhos, mas o desempenho escolar deles pode criar outros problemas. Para alguns, serviços especiais, tais como tutores, aconselhamento, grupos de apoio e professores especiais, podem ajudar. Visto que essas crianças tendem a se sair melhor com atendimento personalizado, algumas famílias têm conseguido bons resultados com o ensino em casa, por sugestão médica.

Digno de nota também são muitos novos projetos educacionais, tais como o Schools Attuned, do Dr. Mel Levine, que põe em relevo a singularidade e diversidade individual das crianças. O programa do Dr. Levine defende a educação talhada segundo as necessidades de cada criança. Em todos os lugares em que este método diversificado de aprendizado foi implantado nos Estados Unidos, parece que os resultados têm sido bons.

O futuro

Educar crianças é comparável a comprar uma casa. Ambos exigem um investimento vitalício; contudo, por dadas circunstâncias, os prospectivos compradores talvez sejam obrigados a se contentar com menos do que o ideal. Similarmente, pais imperfeitos criando filhos imperfeitos, no mundo de Satanás, são obrigados a se contentar com menos do que o ideal. A casa recém-comprada talvez tenha aspectos incomuns ou indesejáveis, mas, com trabalho e um pouco de imaginação, muitos aspectos estranhos podem ser praticamente eliminados. Mesmo um aspecto arquitetural complicado pode logo tornar-se o centro das atenções no lar.

Similarmente, se os pais se ajustarem às necessidades individuais do seu filho que tem problemas, ele pode vir a tornar-se uma parte bonita na vida deles. Cada criança tem de ser estimada por suas próprias qualidades. Assim, focalize o positivo. Em vez de reprimir as crianças, encoraje a criatividade de cada uma delas, e tenha em mente que é uma pessoa meritória, merecedora de dignidade e amor — uma preciosa dádiva de Jeová Deus. — Salmo 127:3-5.

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