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  • g97 22/2 pp. 28-29
  • Observando o Mundo

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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1997
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  • Matéria relacionada
  • Ajuda aos surdos na África
  • Lave as mãos!
  • Rir prolonga a vida?
  • Bebês de fumantes
  • Reciclando o passado
  • Golfinhos salva-vidas
  • Aprovada lei da eutanásia na Austrália
  • Pombos que pegam metrô
  • Adoções que deram certo
  • Igreja Católica “em crise”
  • O que dizem sobre suas igrejas
    Despertai! — 1971
  • O que vem primeiro — sua igreja ou Deus?
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1970
  • As igrejas Britânicas em crise
    Despertai! — 1975
  • À procura de golfinhos na Oceania
    Despertai! — 2002
Veja mais
Despertai! — 1997
g97 22/2 pp. 28-29

Observando o Mundo

Ajuda aos surdos na África

“UNAD NEWS elogia o interesse altruísta e os esforços das Testemunhas de Jeová de aprender a linguagem de sinais”, disse o boletim informativo da Associação Nacional dos Surdos de Uganda (UNAD). Segundo ele, um grupo de Testemunhas que ouvem normalmente, em Kampala, Uganda, está aprendendo a linguagem de sinais para dar ajuda espiritual aos deficientes auditivos do país. Dois intérpretes promissores “são pioneiros regulares ou [ministros] de tempo integral de uma das religiões que mais crescem e que gozam de grande respeito no mundo, conhecida internacionalmente pela sua total aderência a ensinos bíblicos”, acrescentou o boletim.

Lave as mãos!

A Sociedade Americana de Microbiologia patrocinou recentemente uma pesquisa para determinar quantas pessoas lavam as mãos depois de usar um sanitário público, disse o The New York Times. É evidente que quase todo mundo sabe que deve lavar as mãos. Numa pesquisa por telefone com 1.004 adultos, 94% disseram que sempre lavam as mãos depois de usar um sanitário público. Mas será que lavam mesmo? Pesquisadores que monitoraram sanitários públicos em cinco grandes cidades americanas descobriram que, de 6.333 pessoas, somente 61% dos homens e 74% das mulheres lavaram as mãos depois de usar o sanitário. Mãos sujas são um grande foco de disseminação de doenças, e apenas uma pessoa que manipula alimentos sem lavar as mãos pode fazer com que dezenas de pessoas adoeçam. Parte do problema pode ser atribuída à falta de orientação parental. “As mães hoje em dia muitas vezes não instruem as crianças a lavar as mãos”, disse a Dra. Gail Cassell. “As escolas não estão ensinando isso às crianças. Precisamos ser lembrados da importância disso.”

Rir prolonga a vida?

Os antigos já diziam que rir é o melhor remédio. Há dez anos, cientistas da Universidade Estadual de Nova York decidiram descobrir a razão disso. Eles revelaram recentemente que o riso ajuda a provocar a liberação de poderosos hormônios que fortalecem o sistema imunológico. Descobriu-se que certo grupo de hormônios, chamados citoquinas, estimulam a atividade dos leucócitos, essenciais para proteger o corpo das infecções virais e bacterianas, e que destroem células cancerígenas em potencial. As citoquinas são apenas “uma das substâncias cujos níveis aumentam com o riso”, diz o The Sunday Times, de Londres. A relação entre o riso e as citoquinas tem levado alguns pesquisadores a referir-se a elas como hormônios da felicidade. Assim, o jornal chama o riso de “a receita da longevidade”.

Bebês de fumantes

‘Bebês brasileiros pesquisados têm grau de contaminação equivalente ao de uma pessoa que fuma três cigarros por dia’, diz uma pesquisa publicada no Jornal do Brasil. A mesma fonte revela que o “Brasil possui 1 milhão de crianças diretamente expostas ao tabagismo”, que absorvem nicotina através do leite materno ou da fumaça. Esses bebês são ‘fumantes passivos que podem desenvolver doenças pulmonares como asma e bronquite crônica’. O pneumologista Mário Rigatto diz: “Algumas famílias vivem em pequenos espaços, deixando as crianças sempre em contato com a fumaça do cigarro.” Segundo a autora da pesquisa, Isabel de Oliveira Neto, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, “20% das gestantes do país são fumantes”. Destas, ‘98% disseram que sabiam que o fumo era prejudicial ao bebê’.

Reciclando o passado

Antes dos transistores, usavam-se válvulas eletrônicas. Agora, os pesquisadores resolveram fazer uma reciclagem no passado. “Estamos resgatando as válvulas eletrônicas da década de 40”, diz o físico Griff L. Bilbro, da Universidade Estadual da Carolina do Norte. “Mas agora utilizamos novos materiais e instrumentos desenhados por computador para predizer o desempenho das válvulas a altíssimas freqüências, para uso em radares e telefones celulares.” Uma diferença entre as válvulas modernas e as suas predecessoras está no tamanho. As novas válvulas são minúsculas e vêm em grupos de cerca do tamanho da cabeça de um fósforo. São feitas por se “encaixar eletrodos num diamante, e daí retirar o ar de dentro”, diz a revista Science News. “Uma grande diferença entre as válvulas modernas de diamante e os grandes bulbos de vidro de 50 anos atrás está na emissão de calor. As válvulas antigas tinham de esquentar até ficar vermelhas para emitir correntes de elétrons. As modernas produzem uma corrente a temperatura ambiente.” Além de durar mais do que os semicondutores e chips de computador, as novas válvulas também têm um desempenho bem superior a altos níveis de temperatura, voltagem e radiação.

Golfinhos salva-vidas

É bem provável que um homem que nadava no mar Vermelho não estivesse vivo para contar a sua história se não fosse um grupo de golfinhos, diz o Journal of Commerce. Mark Richardson, da Grã-Bretanha, estava nadando ao largo da costa egípcia quando foi atacado por um tubarão. Após ser mordido em um lado e no braço, ele foi cercado por três golfinhos (roazes-corvineiros) “que agitavam as barbatanas e a cauda para espantar o tubarão”. Os golfinhos então “continuaram a cercar Richardson até que seus amigos o resgataram”. De acordo com o Journal, “tal comportamento dos golfinhos é comum quando as mães estão protegendo as crias”.

Aprovada lei da eutanásia na Austrália

Um homem no Território do Norte da Austrália tornou-se a primeira pessoa a morrer sob a nova lei estadual que permite o suicídio assistido, diz The New York Times. O homem estava na casa dos 60 e sofria de câncer na próstata, considerada em estágio terminal. “É a primeira vez que um homem acaba com a vida com a proteção da lei”, disse o Dr. Philip Nitschke, o médico que administrou uma dose letal de barbituratos no seu paciente. “Ele estava ligado a um aparelho que lhe permitia dar início ao processo de sua própria morte, bastando para isso apertar uma tecla num computador laptop junto ao leito”, explicou Nitschke. A nova lei, contudo, sofre acirrada oposição. O parlamento nacional está considerando uma legislação que anulará a lei, e ela está sendo fortemente contestada nos tribunais por médicos e organizações religiosas.

Pombos que pegam metrô

Há muito se observa em Londres que pombos pegam carona nos trens do metrô junto com colegas usuários não-alados, diz a revista New Scientist. Ademais, tem gente que afirma que os pombos já sabem em que estação devem desembarcar. Atendendo a um convite da revista, muitos leitores escreveram para contar suas experiências com os usuários alados. Certo homem, por exemplo, escreveu: “No período de 1974-76, eu via com freqüência um pombo de cor meio avermelhada que pegava metrô em Paddington e desembarcava na próxima estação.” Outro homem observou um fenômeno similar lá em 1965. Pelo que parece, os pombos usam o transporte público de Londres sem pagar passagem já por uns 30 anos!

Adoções que deram certo

Um estudo feito no Brasil ‘mostra que a adoção é uma experiência muito mais tranqüila e gratificante do que se imagina para pais e filhos’. A revista Veja cita a psicóloga Lídia Weber, da Universidade Federal do Paraná: “Esse resultado desmente a tese de muitos psicólogos e psiquiatras segundo a qual a perda dos pais biológicos é irreparável e determinante de todos os problemas nas crianças adotadas.” Ela acrescenta: “O compromisso dos pais adotivos com a educação dos filhos é, às vezes, maior do que nas famílias com filhos biológicos. A capacidade de envolvimento e o desejo de que a relação dê certo são muito fortes.” O estudo indica que ‘os casos mais bem-sucedidos ocorreram em famílias cujos pais contaram aos filhos que eram adotados, sem nunca tentar esconder deles essa circunstância’. No entanto, ‘os filhos que souberam tardiamente que eram adotados, ou, pior ainda, que receberam a informação de terceiros, tendiam a perder a confiança nos pais adotivos’.

Igreja Católica “em crise”

Um documento emitido por um grupo que inclui sete bispos declara que a Igreja Católica se acha “em crise”, diz o jornal Star-Telegram, de Arlington, Texas. O documento faz uma “convocação à Igreja para sanar as suas profundas divisões”, acrescenta. Segundo pesquisas de opinião pública, muitos dos 60 milhões de católicos nos Estados Unidos não concordam com alguns ensinamentos da Igreja, como o celibato clerical e a proibição da ordenação de mulheres. Numa entrevista com a imprensa por ocasião do lançamento do documento, o falecido cardeal Joseph Bernardin expressou sua preocupação com a “crescente polarização dentro da Igreja e, às vezes, índole mesquinha”, que interferem na missão da Igreja. “O resultado é que a unidade da Igreja fica ameaçada”, disse. “Os fiéis estão cansados, e o nosso testemunho ao governo, à sociedade e à cultura fica comprometido.”

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