De Nossos Leitores
Linguagem de sinais. Obrigada pelo artigo “Para me comunicar com meu filho, aprendi uma nova linguagem”. (8 de novembro de 1996) Que exemplo de mãe é Cindy Adams! Quanta coragem e perseverança! Num momento em que se poderia cair no desespero, ela suportou a provação e mudou toda a sua vida para se adaptar ao filho surdo. Se todos os pais fossem como ela, haveria menos filhos desiludidos e revoltados no mundo.
L. G., Brasil
Artrite. Gostaria de expressar minha gratidão pela experiência de Luretta Maass, intitulada: “Quando estou fraco, então é que sou poderoso”. (22 de janeiro de 1997) Tenho 27 anos, e também sofro de artrite reumatóide. Embora a terapia amenize a dor, às vezes fico um pouco frustrada e desanimada porque a minha doença me obrigou a deixar o serviço de pregação por tempo integral. A determinação de Luretta Maass de servir a Jeová, apesar de sua doença, foi muito encorajadora. Não vou permitir que o desânimo tome conta de mim; quero fazer mais na obra de pregação.
A. B., Itália
Minha mãe sofre de artrite reumatóide por mais de 30 anos. É triste dizer, mas quase não há nada que faça passar a dor. Eu me orgulho de minha mãe, pois ela consegue assistir a quase todas as reuniões congregacionais. Na cadeira de rodas, ela participa da Escola do Ministério Teocrático e ainda consegue sair na pregação. E apesar de sua doença, ela nunca reclama.
S. M., Alemanha
Dilúvio. O artigo “O Conceito da Bíblia: O Dilúvio: fato ou fábula?” (8 de fevereiro de 1997) realmente me ajudou a ver a importância e o significado desse evento histórico. Como muitos outros, eu aprendi sobre o Dilúvio quando era bem criança. Contudo, nunca havia me dado conta de que a história do Dilúvio é considerada por muitos como mera fábula. O fato de Jesus comparar os últimos dias com os dias de Noé mostra que o Dilúvio foi bem real.
S. M., Estados Unidos
Enfrentar a tragédia. Tenho sofrido muitas provações ultimamente, uma atrás da outra. Escrevi uma carta a uma amiga mencionando algumas delas e citei o Salmo 126:5: “Os que semeiam com lágrimas ceifarão com clamor jubilante.” Imagine como me senti quando, assim que terminei de escrever a carta, recebi a edição de 8 de fevereiro de 1997, com o artigo “Semeamos com lágrimas, ceifamos com alegria”, baseado no mesmíssimo texto. A experiência de Raymond Kirkup foi muito encorajadora.
P. B., Jamaica
Cuidar de doentes e idosos. A série “O desafio de cuidar de doentes ou idosos” (8 de fevereiro de 1997) me trouxe bastante consolo numa hora muito difícil. Minha querida mãe, que é serva fiel de Jeová já por muitos anos, contraiu uma doença mental muito debilitante. Ela também sofre do mal de Parkinson e de grave artrite. Fiquei triste e chocada com a rápida deterioração dela. Sendo filho único, tenho sentido o peso de cuidar dela. Mas o maravilhoso artigo mostrou tanta empatia! Foi um verdadeiro presente de Jeová. Muito obrigado por essa ajuda amorosa.
R. H., Inglaterra
Deus deixou que o achássemos. Ao ler o artigo “Deus deixou que nós o achássemos” (22 de março de 1996), não pude deixar de me emocionar com o zelo de Scott e Steve. Deu-me um aperto no coração saber que na congregação de Scott há apenas três anciãos para cuidar de mais de 500 ovelhas. Relatos como esse nos enchem de alegria e de uma vontade imensa de continuar firmes em nossa decisão de servir a Jeová. Sinto-me muito feliz de ler matérias tão encorajadoras.
M. C., Brasil