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  • Como está empregando o seu tempo?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1950
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1950
w50 1/8 pp. 121-127

Como está empregando o seu tempo?

“Todo o propósito debaixo do céu tem o seu tempo.” — Ecl 3:1.

1. Por que escreveu Paulo que o ‘tempo designado se tem tornado curto’?

JEOVÁ inspirou o apóstolo Paulo para avisar à certa congregação cristã há dezenove séculos: “O tempo designado se tem tornado muito curto.” (1 Cor. 7:29, Uma Trad. Amer.) Esta pronunciação dos lábios de uma das mais notáveis autoridades do mundo em cristianismo deveria ser considerada com atenção pelos homens que vivem neste século vinte. “Mas por quê,” se pode perguntar, “devemos preocupar-nos especialmente agora? Que tempo, então, tem-se tornado tão curto que poderia afetar esta geração?” Com confiança Paulo olhou adiante ao fim do atual sistema de coisas com a sua confusão, corrupção e violência; e a confiança dele se baseava nas Sagradas Escrituras e nas palavras de seu Mestre, Cristo Jesus. Não tinha Jesus dito a seus discípulos que viria e que este velho mundo teria um fim? Sim, de modo que o acreditavam e buscavam dele mais informações. Em resposta à sua pergunta, “Qual o sinal da tua vinda e do fim do mundo?” Jesus enumerou os eventos que ocorreriam para indicar a sua vinda como Rei entronizado e o princípio do fim deste sistema mundano. Paulo esperava o fim e os seus sinais acompanhantes quando deu o aviso acima citado. O decorrer dos muitos anos intervenientes não serviu para adiar o “tempo designado.” Se o tempo era breve nos dias de Paulo, deve ser muito mais breve agora.

2, 3. Por que tem de ser mais curto o tempo agora do que no dia de Paulo?

2 Mas a fim de provar o assunto mais conclusivamente: Sabe que os mesmos sinais que Jesus predisse e que seus apóstolos aguardavam se cumpriram nesta presente geração? Refira-se a Mateus capítulo 24, Lucas capítulo 21, e Marcos capítulo 13, para verificar o que Jesus disse seriam os sinais: nação levantando-se contra nação em guerra total, fomes, pestilências e terremotos, com ainda mais dores para vir. Daí se lembre o que tem acontecido na terra, digamos durante os 36 anos passados. Não nota o paralelo óbvio, que esta presente geração já foi visitada com os mesmos eventos?

3 Que esta série de acontecimentos, junto com outros também preditos por Jesus, ocorreram em especial desde 1914 talvez não o impressione como significante até que se chame também à atenção que o ano de 1914, segundo a cronologia bíblica, marca a terminação dos tempos dos gentios, ou do período de 2.520 anos preditos a intervir entre a rejeição por Deus da infiel nação de Israel em 607 A.C. e a restauração da regência teocrática pela instalação de Cristo Jesus como Rei celestial. Esses sinais salientam-se como marcos miliários, avisando os homens e nações sobre a sua posição na corrente do tempo. Ainda que Paulo tivesse apenas o olho da fé com o qual olhar pelo fim do mundo e a sua maldade acompanhante, nós temos perante os nossos próprios olhos esta série de acontecimentos de magnitude que abala o mundo, para testificar que vivemos nos últimos dias!

4. Visto que já faz 1900 anos que Paulo escreveu que era curto, por que é abreviado agora?

4 Ainda se pode argumentar que Paulo pensava que o tempo fosse curto no seu dia tão longe no passado; de forma que embora vejamos facilmente os sinais que Jesus predisse marcariam o princípio do tempo do fim, por que não podemos estar justificados em concluir que ainda há bastante tempo? Talvez ainda venham e passem algumas gerações antes de se expressar a ira de Deus contra a iniquidade e se efetuar o seu fim derradeiro. Tal conclusão deve ser logo descartada da mente, porque Jesus acrescentou, ao falar dos sinais: “Não passará esta geração, sem que todas estas cousas se cumprem.” (Mat. 24:34) É a geração em que o leitor vive que está principalmente envolvida.

5. Por que chamamos atenção aqui à brevidade do tempo?

5 Não dirigimos aqui a atenção a estes fatos com o fim de paralisá-lo em inatividade medrosa, mas antes para despertá-lo ao significado dos tempos, ao raro privilégio que pode ser seu e à maneira mais proveitosa de empregar o tempo que resta. De todos os tempos em que alguém poderia ter vivido, certamente o atual é o mais bem-aventurado apesar das provações que agora afligem a humanidade. Vivemos no clímax dos séculos quando um mundo corrupto está na agonia da morte e um brilhante novo mundo, com poder crescente, está empurrando a iniquidade a um canto, para lá esmagá-la e livrar dela a terra eternamente. “O grande dia de Jeová vem chegando a toda pressa,” advertiu o profeta Sofonias. (1:14) Ao chegar ele às pressas, não sejamos achados entre os escarnecedores que adiam o fim para um futuro remoto dizendo, “Noutro tempo, talvez, mas não no nosso dia.” Tal grupo já viveu nesta terra no passado.

6, 7. Que ilustração nos previne contra zombarmos agora?

6 Se estiver inclinado a zombar da evidência acerca da brevidade do tempo que resta, poderá com proveito gastar uns momentos do número indeterminado que lhe resta para considerar um evento que ocorreu 1.656 anos após ter sido colocado o homem sobre a terra. O justo homem Noé acabava de construir um grande barco. Ao construí-lo ele também dirigia uma mensagem à raça iníqua e corrupta dos homens que tinham voltado as costas aos requisitos justos do Criador, Jeová Deus, e que de propósito tinham seguido a chefia do adversário, Satanás o Diabo. Não tinham tempo para este “pregador da justiça.” Ao invés de dar ouvidos ao seu aviso da iminência da ruína impendente, se ocupavam com os seus próprios prazeres egoístas. Então, com subitaneidade espantosa, caíram as águas do dilúvio! O medo lhes encheu os corações e lhes trouxe a terrível compreensão de que não tinham empregado com proveito o seu tempo, insultando e vituperando Noé e sua família. Ao mesmíssimo tempo em que se extinguiram as vidas dos iníquos, Noé e os sete que tinham empregado o seu tempo com proveito conforme Deus lhes tinha ordenado se achavam situados confortavelmente protegidos pela arca. Antes de se zombar é aconselhável saber que o apóstolo Pedro descreveu um fim similar para os que vivem neste dia e que de propósito desprezam os sinais que provam a proximidade do fim deste mundo.

7 Disse Pedro a respeito disso: “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombarias, andando segundo as suas cobiças, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, tudo permanece como desde o princípio da criação. Isto de proposito esquecem, que eram já dantes os céus e a terra que da agua e no meio da agua subsiste pela palavra de Deus. Por causa destas cousas pereceu o mundo de então, afogado em agua; mas os céus que agora existem, e a terra, pela mesma palavra se guardam para o fogo, reservados até o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.” (2 Ped. 3:3-7) Este testemunho está plenamente corroborado pelo próprio Jesus ao dizer, “Assim como foi nos dias de Noé, também será na vinda do Filho do homem. Porque assim como nos dias antes do dilúvio os homens comiam e bebiam, casavam e se davam em casamento até o dia em que Noé entrou na arca, e como não aperceberam até que veio o dilúvio e os levou a todos eles, assim também será na vinda do Filho do homem.”—Mat. 24:37-39, Pereira.

8. Por que não nos deve enganar a aparência estável do mundo?

8 Se, das aparências exteriores, lhe parece que não há sinal que o velho mundo está à beira do desastre, mas que as suas instituições são fortes e estáveis, lembre-se do seguinte incidente significante. Quando a nação de Israel fugia do opressivo Faraó, os seus exércitos estavam na melhor das formas. As suas hostes estavam no apogeu do seu poder e glória militar; os israelitas em fuga encurralados diante deles pareciam presa fácil. Julgando pelas aparências exteriores esse exército tinha ainda muitos anos de atividade. Mas o tempo desse exército não foi gasto de modo proveitoso quando se precipitou entre as elevadas paredes de água do mar que Jeová fizera abrir para dar passagem à sua nação escolhida. No espaço de poucos minutos esse exército uma vez foi reduzido a um montão de ferro velho e cadáveres silenciosos.—Êxodo capítulos 14, 15.

ENFRENTAR A QUESTÃO

9. Em vista da evidência, que pergunta se propõe?

9 Para os homens refletivos esta evidência, que o atual poder das nações não prevenirá o dia de destruição, junto com a prova bíblica que o tempo que resta é curto, propõe a pergunta, Que faremos no tempo que resta para o usarmos com o máximo proveito? Ou, conforme Pedro o expressa: “Portanto, visto que todas estas coisas se hão de dissolver, quais não deveis ser vós na santidade da vida e na piedade?” (2 Ped. 3:1, Pereira) Delinea-se também vividamente o contraste entre o que o futuro tem para aqueles que fazem uso prudente do seu tempo e para aqueles que não o fazem. O sábio, aceitando a clara prova das Escrituras do tempo em que vivemos, averigua o que deve fazer e quando deve fazê-lo. Fazendo isso, não precisa temer a expressão do juízo de Deus sobre ele. “O coração do sábio conhece o tempo e o juízo.”—Ecl. 8:5.

10, 11. De que valor ou dano é granjearmos riqueza material agora?

10 É manifesto que, se o velho mundo logo vai para a destruição, o sábio sabe que não pode gastara seu tempo conforme o faz o mundo. Operando sob o principio que “ganância é piedade.” (1 Tim. 6:5, Ver. Rei Jaime) O mundo se precipita cegamente em busca da riqueza e poder. Usa a sua riqueza para fornecer coisas luxuosas que desviam a mente ainda mais de Deus. Mas a felicidade e o contentamento não são a sorte dele. Antes de ceder a tentação de procurar a riqueza durante o tempo remanescente, ou mesmo por uma parte limitada dele, escute o conselho de Paulo a Timóteo no assunto. “Os que querem tornar-se ricos, caem em tentação e em laço e em muitos desejos insensatos e nocivos, os quais arrastam os homens á ruína e à perdição. Pois o amor do dinheiro é a raiz de todos os males, e alguns, cobiçando-os, se desviaram da fé e se trespassaram a si mesmos com muitas dores.”—1 Tim. 6:9, 10.

11 O sábio rei Salomão regista que após entregar-se a jardins, casas, escravos, riquezas, províncias e toda sorte de luxo ele se viu obrigado a concluir que “tudo era vaidade e desejo vão, não havendo proveito algum debaixo do sol.” (Ecl. 2:1-11) Ainda que um homem se provasse tão apto para juntar riquezas que ganhasse o mundo inteiro, ele não poderia dizer verazmente que tinha empregado com proveito o seu tempo. “Que aproveitará o homem, se ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida?” (Mat. 16:26) Salomão também observou: “Vi tudo que se faz neste mundo, é um negócio vão e fútiI.” —Ecl. 1:14, Moffatt(em inglês).

12. Por que se nos concede o curto tempo que resta?

12 Quão tolo é então gastar o tempo ajuntando riquezas que ‘a traça e a ferrugem as consomem e os ladrões penetram e roubam’ ou até gastar mais tempo do que é absolutamente essencial para prover as necessidades da vida! (Mat. 6:19) Fazer isso apenas desvia a mente das coisas mais importantes. O tempo que resta para este velho mundo não tem por fim seguirmos tais ocupações. No curto tempo restante é a vontade de Deus que todos os homens aprendam acerca dele e ganhem a vida. E como aprenderão os homens algo acerca de Deus e dos seus requisitos? O apóstolo Paulo propõe esta mesma pergunta, e dai fornece a resposta, em Romanos 10:14, 15: “Como, pois, invocarão aquele em quem não tem crido? e como crerão naquele de quem não tem ouvido falar? e como ouvirão sem pregador?” Jeová, que ‘tem tempo para todo o propósito.’ (Ecl. 3:1, Almeida), reservou este tempo para a pregação do evangelho, e os pregadores tem de ser homens. Para dar ênfase ao fato que a pregação do evangelho precederia imediatamente ao fim derradeiro, Jeová fez que seu unigênito Filho declarasse: “Será pregado este Evangelho do reino por todo o mundo em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.”—Mat. 24:14.

13. Por que devemos considerar a pregação como o emprego mais útil do nosso tempo?

13 É um privilégio tão grande participar desta atividade que as Escrituras indicam que até os anjos nos céus se regozijariam com a oportunidade. (1 Ped. 1:12) Eles não acham que seja abaixo da sua dignidade ou desperdício de tempo apoiar Jeová como soberano do universo e proclamar que o seu Rei, Cristo Jesus, é entronizado. Todavia, este privilégio é reservado para os homens, e ainda que todo homem ralhasse em pregar contudo se efetuaria, porque Jesus declarou que se os seus seguidores se calassem “as pedras clamariam imediatamente .” (Luc. 19:40, Ver. Rei Jaime) Portanto Jesus apresentou a norma correta. Não se recreou de pregar, mas com fervor dedicou a sua vida a essa única coisa. Desde que ele ‘nos deixou exemplo para que seguíssemos as suas pisadas’ (1 Ped. 2:21), não é a pregação a maneira mais proveitosa em que poderíamos gastar o nosso tempo?

14. Por que gastar o tempo em melhorar as nossas habilidades como ministros?

14 Bem, não é pouca a responsabilidade de ser porta-voz ou embaixador do Governo do Deus Todo-poderoso. A sua vida e as de outros dependem de quão bem o irmão pregar, de quão convincente seja o seu argumento, de quão firmes os seus esforços. Os homens deste mundo decadente se esforçam em abraçar a oportunidade de ser embaixadores dos governos que são destinados a desaparecer para sempre. Muitos anos de suas vidas são gastos na preparação para desempenhar bem as suas funções. Não parece, então, que nós, em cujas mãos se acha uma responsabilidade ainda maior, podemos despender com proveito algum tempo em melhorar a nossa habilidade como ministros de Deus por meio de estudo?

O ESTUDO

15. A quem se admoesta que estudem? Por que lhes é necessário estudar?

15 O estudo é, de fato, uma coisa proveitosa, e nenhum cristão deve permitir-se a adquirir a ideia errônea que ele pode ganhar a aprovação de Deus sem estudar, ou que ele está muito ocupado para gastar proveitosamente o tempo estudando. A admoestação, “Estude para te apresentar diante de Deus aprovado,” (v. Rei Jaime) não foi registada em benefício das pessoas que antes disto não tiveram conhecimento da verdade. Sem estudo contínuo as verdades que uma vez foram tidas por preciosíssimas se obscurecem e desvanecem. Para pregar a outros com proveito é necessário manter cheio a fonte da verdade. Os clérigos, que desperdiçam o seu tempo com a filosofia e os escritos dos homens ao invés de estudarem a Palavra de Deus, são mencionados na Bíblia como “fontes sem água”. Nós, que somos vasos que escoam, poderíamos ficar iguais se não nos reenchêssemos com as águas da verdade. Dificilmente se poderia esperar que tal fonte ressequida apagasse a sede da pessoa que busca a verdade se porventura a puder achar. O tempo tanto do ouvinte como do pregador seria desperdiçado.

16. Por que nos compete estar atentos ao estudarmos e pregarmos?

16 Paulo afirmou a relação estreita entre a pregação, o ensino e o estudo ao aconselhar ao o jovem Timóteo: “Aplica-te à leitura das Escrituras, à pregação, e ao ensino” (1 Tim. 4:13, Moffatt) E não contêm as palavras de Paulo mais instrução para o servo de Deus ciente do tempo? “Aplica-te,” diz ele. Quão fácil é, ao estudar, deixar a mente vaguear pelas coisas não apropriadas, de modo que, ainda que o olho percorra as linhas e as páginas, não se aproveita o tempo. A impressão vaga obtida foge depressa da mente, porque na realidade jamais se fixou nela. Para alguém aproveitar-se do seu tempo precisa concentrar-se somente na obra em mão. Ao estudar, aplique-se arduamente, ao pregar, encha a mente de ideias sobre a melhor maneira de aproveitar-se do tempo disponível, e assim com cada tarefa que chegue às mãos do cristão para fazer. “Tudo o que alcançar a tua mão para fazer, fazes com tuas forças,” admoestam as Escrituras (Ecl. 9:10); e para fazer obras importantes a pessoa não se pode contentar com ‘açoitar o ar’. (1 Cor. 9:26) O conhecimento é essencial à pregação proveitosa.

17. Qual é o método eficiente para o estudo bíblico? Por quê?

17 Crescente eficiência no estudo serve para aumentar o valor do tempo assim gasto. Embora a leitura da Bíblia de capa a capa sem dúvida amplie a apreciação da verdade, a pessoa acumula conhecimento mais rapidamente pelo emprego do método tópico de estudo. Por exemplo, os textos que tratam da ressurreição estão distribuídos pela Bíblia inteira. Quem se interessa em especial por este assunto tirará o maior proveito por ajuntar estes textos espalhados para se comparar e assim determinar a mente de Deus sobre o assunto. É neste sentido que as publicações da Sociedade Watchtower são de valor especial, visto que apresentam uma serie de textos que levaria um pesquisador individual muitas horas tédias para colher. A informação ganha pela estudo individual, ‘preceito sobre preceito e regra sobre regra.’ (Isa. 28:10), fornece uma reserva de informações da qual se pode tirar ao discutir a Bíblia com outros.

18. Podemos considerar certo que sempre teremos literatura bíblica? Portanto?

18 Nos anos recentes o Senhor abasteceu tão abundantemente os seus servos que alguns talvez estejam dispostos a começar de assumir a certeza da provisão do alimento espiritual. O mundo adotou tão firmemente a atitude, “Não pode acontecer a nós,” que existe o perigo entre os cristãos de esquecer-se que o adversário ainda não completou os seus dias de andar pela terra buscando a quem possa devorar. Pode-se esperar com confiança provas adicionais. Isso pode acontecer e acontecerá a nós. A forma que o seu próximo ataque assumirá ninguém pode prever, mas não será possível que Satanás talvez faça outra vez o que fez tantas vezes no passado, retendo a Bíblia e publicações bíblicas? Em tal circunstância, feliz o cristão que fez conforme admoestado: “Meu filho, não te esqueças do meu ensino, mas guarda em tua mente as minhas ordens.” (Pro. 3:1, Uma Trad. Amer.) Sim, o tempo reservado para fixar na mente as verdades de Deus por meio de estudo é tempo despendido de modo proveitoso.

COMPARECIMENTO ÁS REUNIÕES

19. Por que é proveitoso reunirmo-nos com outros para estudar?

19 Proporciona-se ainda mais auxílio no sentido de tornar-se eficiente na pregação do evangelho por meio da instrução transmitida nas reuniões cristãs tais como as dirigidas pelas testemunhas de Jeová. Nenhuma pessoa pode dizer com veracidade que ela progrediu a tal ponto que não pode aprender dos outros. Quer alguém considere a própria Bíblia quer ajudas bíblicas tais como A Sentinela, a presença de outros resulta em ajuda e estímulo. Eis uma regra divinamente estabelecida: “O ferro com o ferro se aguça, assim o homem aguça o rosto do seu amigo.” (Pro. 27:17) Pode-se notar ainda: “Os que se acham dois ou três congregados como meus seguidores, aí estou eu no meio deles.” (Mat. 18:20, Uma Trad. Amer.) O espírito de Deus vivifica a mente dos que obedientemente se reúnem para considerar a sua Palavra. Pela participação no estudo congregacional, a pessoa não só se aproveita dos pensamentos expressos pelos outros mas também de modo altruísta ajuda seus companheiros a tirar proveito da informação que ela tem sobre a matéria. Destarte, o tempo é gasto com proveito para todos.

20. Por que é tempo bem utilizado o comparecimento às reuniões de serviço semanais?

20 Na reunião de serviço semanal das testemunhas de Jeová se provê instrução específica sobre a pregação do evangelho. Pode-se atribuir ao amestramento adquirido nestas uma boa parte do rápido crescimento no número das testemunhas ativas de Deus nos anos recentes. Não sendo um curso na arte de vender muito, a reunião simplesmente dirige a atenção à maneira bíblica da pregação adotada por Cristo e pelos apóstolos e sugere métodos práticos de efetuar a mesma obra atualmente. O comparecimento regular aos estudos de A Sentinela e às reuniões de serviço e outras é um meio proveitoso para o servo de Deus ocupar o tempo reservado para este fim.

21. Que alvo devemos estabelecer para assistir às reuniões? Por quê?

21 Neste ponto alguém poderia sugerir que se permitiu que o pêndulo oscilasse demais para um lado, que agora se realizam reuniões em demasia que ocupam muitíssimo do pouco tempo disponível. Não se deporia de mais tempo para a pregação se se ocupasse menos nas reuniões? O tempo poderia estar disponível, sim; mas sem a instrução e comunhão cristã provida pela reunião, outros interesses logo tenderiam a ocupar esse tempo “disponível”. O tempo gasto em companhia de homens e mulheres cujas mentes e corações estão fixos em servir a Deus redunda em seu bem-estar eterno. Ao aproximar-se cada vez mais o fim derradeiro a iniquidade aumenta e se torna mais e mais perigoso despender o tempo em contato com o mundo. Deus, prevendo isto, fez que Paulo registrasse na sua carta aos Hebreus: “Não faltemos às nossas reuniões, como alguns costumam fazer, mas exortemo-nos mutuamente, e tanto mais quanto vedes que se aproxima o dia.” (Heb. 10:25, Negromonte) Alguns faltarão às reuniões, segundo Paulo, e apresentarão um argumento ou outro para assim fazer, mas esse não é o proceder proveitoso a seguir. Por fixar e alcançar o alvo de nunca faltar à nenhuma das reuniões que o Senhor provê para Seu povo, o cristão é protegido contra ser envolvido nos negócios deste mundo. Ele não tem tempo para isso!

22. Por que é economizar tempo manter-se no caminho dos bons costumes?

22 É aconselhável sempre ter presente que a norma que as nossas vidas individuais seguem, a maneira de empregarmos o nosso tempo, é determinado em grande parte pelos hábitos que formamos, sejam bons ou maus. Geralmente o proceder que parece ser o mais difícil, quando examinado com atenção, resulta em ser o melhor. É um caminho espaçoso que Satanás constrói para conduzir os seus seguidores à morte. O viajante no caminho de vida mal pode desperdiçar o seu tempo em excursões para fora da estrada estreita ainda que seja mais difícil. Poderia achar algum dia que viajou demasiado longe; talvez os hábitos agarrem-no tão firmemente que se verificará que o tempo restante é demasiado curto para se desvencilhar e voltar à vereda da vida. Não se deixe induzir a ser ‘mais amante dos prazeres do que a Deus’ semelhante àqueles dos quais se aconselha aos cristãos que fujam. (2 Tim. 3:4) “Não entres na vereda dos perversos, nem andes pelo caminho dos maus. Evite-o, e não passes por ele; desvia-te dele, e passa de largo.” Embora exija esforço para gastar o tempo com proveito em ganhar a instrução, o galardão é grande. “Apega-te á instrução, e não a largues: guarda-a porque ela é a tua vida.—Pro. 4:14, 15, 13.

23. Que rico dom temos? Como o seguramos com firmeza?

23 Ter estudado e se reunido com outros cristãos e destarte adquirido conhecimento não é garantia que a pessoa sempre o reterá. Paulo advertiu, “É necessário atendermos mais assiduamente as cousas que ouvimos, para não suceda que delas nos desviemos.” (Heb. 2:1) Quão desanimador seria, depois de gastar dias, meses ou anos em aprender acerca da Palavra de Deus, descobrir que o conhecimento tinha sido retirado de novo por aquele que o deu! Neste caso realmente se teria desperdiçado muito tempo. Mas não é necessário que tal coisa aconteça, e o melhor método de prevenir-se contra isto é manter brilhante a verdade pelo uso. Jeová deu um rico dom aos que adquirem a compreensão dos seus propósitos. “Não desprezes o dom que há em ti,” disse Paulo, “Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.” (1 Tim. 4:14, 15, Almeida) É preciso usar o dom se ele não há de ser negligenciado e se todos hão de perceber quanto o servo se aproveitou ou progrediu. Isto se harmoniza com o que Jesus disse aos discípulos numa parábola sua. “Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem, ser-lhe-á tirado.” —Mat. 25:29.

24. Que parábola revela que quem não usa o dom o perde?

24 Pelas palavras acima, Jesus indicava o que se faria com o talento que tinha sido confiado a um servo preguiçoso que recusou ou negligenciou negociar com ele e granjear lucro para o mestre a quem pertencia. Retirou-se o talento à força da sua possessão e se lhe deu ao servo que tinha aproveitado o seu tempo para produzir lucro! O resultado líquido para o servo que não usa seu dom e não dá fruto para o reino é revelado pelas próximas palavras de Jesus: “Ao servo inútil, porém, lançai-o nas trevas exteriores.” (Mat. 25:30) Sim, a luz da compreensão da Palavra de Deus se obscurece e desaparece da mente daquele que descuidosamente falha em negociar com o talento ou com os interesses do Reino que são colocados nas suas mãos. No que respeita ao Senhor, tal pessoa egoísta é “inútil” e não merece a compreensão dos Seus propósitos.

25. O que quer dizer granjear lucro? Por que se o deve a Deus?

25 Por granjear lucro ou dar fruto, Jesus queria dizer ajudar outros a compreender e se tornar testemunhas da majestade de Jeová, pregando a palavra da vida. Este, segundo Paulo, é o sacrifício que agrada a Deus. “Por ele, pois, ofereçamos constantemente a Deus sacrifícios de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.” (Heb. 13:15) O desejo de instruir e ajudar outros que assim enche a pessoa quando ela começa a aprender acerca das graciosas provisões de Jeová não deve ser desviado, ignorado ou afogado nos cuidados do mundo. Quando alguém aceita Cristo como seu Redentor e consagra sua vida a fazer a vontade de Deus, o seu tempo não é mais dele próprio para desperdiçar ou esbanjar. O seu tempo, sim, a sua própria vida pertence ao serviço de Deus. “Por preço fostes comprados.”—1 Cor. 7:23.

26. O que nos trazem o estudo e o emprego de conhecimento? Como assim?

26 Este contínuo estudo e uso da verdade bíblica traz grande paz do espírito. “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti.” (Isa. 26:3, Almeida) Os que não têm este baluarte acham suas mentes sitiadas por toda sorte de cuidados e preocupações. Considere a quantidade tremenda de tempo que se desperdiça diariamente só por causa de preocupações! A preocupação nada adianta. Jesus perguntou: “Qual de vós poderá, com todos as preocupações, acrescentar uma hora à sua vida?” (Mat. 6:27, Uma Trad. Amer.) A pessoa não pode alongar o tempo que lhe resta por preocupar-se, tampouco pode utilizar com proveito o que já lhe está concedido: E como se podem banir com efeito as preocupações que consomem o tempo? Paulo diz, “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai misericordioso, e o Deus sempre disposto a consolar! Ele me consola em toda a minha tribulação, para que eu possa consolar os que estiverem em alguma tribulação com a consolação com que eu mesmo sou consolado por Deus.” (2 Cor. 1:3, 4, Uma Trad. Amer.) Repartindo a consolação, pregando as verdades do evangelho, livrará para uso proveitoso as mentes agitadas. Paulo contendeu que Deus o tinha consolado a fim de que ele por sua vez consolasse a outros. Fazendo isso, ele seguiu o seu Exemplar, Cristo Jesus, cuja missão era, em parte, “confortar a todos os que choram.” —Isa. 61:2.

PREGAÇÃO

27. Como olham a nossa pregação as pessoas mundanas? Por que erradamente?

27 É fato que empregar o tempo na pregação do evangelho é considerado tanto estranho como tolo por aqueles a quem falta visão para distinguir os sinais dos tempos. Em certo sentido é estranho ou desusado andar dizendo às pessoas que a destruição as aguarda se continuarem na sua carreira precipitada; e será uma coisa estranha ou desusada quando Jeová efetuar essa destruição, pois passaram-se muitos séculos desde que assim se manifestou o seu poder aos homens. O fato de que é estranho, porém, não altera a verdade. Antes, serve para confirmá-la, porque Isaías, um profeta de Jeová, registou: “Porque o Senhor se levantará como no monte de Perazim, e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato. Agora pois não mais escarneçais, para que vossas ligaduras se não façam mais fortes; porque já ao Senhor Jeová dos Exércitos ouvi falar duma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra.” (Isa. 28:21, 22, Almeida) Então, este é um caso em que a coisa estranha, a coisa tola, é a proveitosa. Tão proveitosa que conduz à vida. Que lucro maior do que este poderia haver? “Aprouve a Deus, pela estultícia da pregação, salvar os que creem.”—1 Cor. 1:21.

28. Deve a zombaria fazer que reduzimos a pregação? O que mostra Job?

28 Que importa, então, se os sábios deste mundo zombam e motejam? Este não é motivo de os temer e reverenciar ao ponto de não pregar e destarte deixar de empregar o tempo com o máximo proveito. “Pois a estultícia de Deus é mais sabia que os homens, e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens.” (1 Cor. 1:25) O pregador pode estar certo de que será ridicularizado. Tal oposição e zombaria vem talvez da sua própria família. Mas deve isto deter a pessoa de sair às portas dos seus vizinhos para trazer-lhes palavras bondosas de aviso? Dificilmente se pode esperar pior aflição do que a que visitou Job, servo de Deus, contudo essa atormentada testemunha de Jeová disse: “Tinha eu medo de grande multidão, ou me aterrorizava o desprezo das famílias, de modo que calei e não saí da porta?” (Job. 31:34, Ver. Rei Jaime) O seu proceder em guardar-se íntegro para com Deus era proveitoso. Não só conferiu Deus o Senhor a Job “o dobro do que antes possua” e “abençoou Jeová o ultimo estado de Job mais que o seu primeiro.” (Job. 42:10, 12), mas também aumentou o tempo que restava a Job na terra naquela ocasião. E a Job se assegura a vida eterna sobre a terra como um dos “príncipes por toda a terra”. —Sal. 45:16.

29. Que temor é proveitoso quanto ao tempo? Como o revelou Noé?

29 O medo é uma arma usada pelo adversário a fim de paralisar as atividade dos homens, para enlaça-los a fazer a vontade dele. “O medo do homem traz um laço; mas quem confia em Jeová, está seguro.” (Pro. 29:25) O espírito de medo caiu sobre este velho mundo moribundo, e se alguém fugisse de todas as coisas que o mundo teme e de que foge certamente não teria tempo para nada mais, seja proveitoso ou não. Mas Deus não deu a seu povo o espírito de temor. (2 Tim. 1:7) Os iníquos consomem o seu tempo fugindo sem que ninguém os persiga. (Pro. 28:1) Mas o cristão, ousado como o leão, fica firme no conhecimento da supremacia do seu Deus e dedica o seu tempo a ocupações proveitosas. O perfeito amor lança fora o medo (1 João 4:18), deixando a mente despreocupada para pensar com clareza e dirigir o corpo em obras proveitosas de louvor. Quem está interessado em ter mais tempo para dedicar a obras proveitosas lança de lado os cuidados mundanos e teme só a Deus. “O temor de Jeová prolonga os dias, mas os anos dos perversos serão abreviados.” (Pro. 10:27) Foi temor piedoso que induziu Noé a construir a arca para salvar a sua casa. Se tivesse permitido que o medo do homem interrompesse a sua obra, ainda por um curto tempo, com toda a probabilidadea arca não teria sido completada em tempo para servir ao propósito a que foi destinada. Em tal caso, todo o tempo e esforço que Noé tinha gasto na estrutura incompleta teria sido inteiramente desperdiçado. Ao invés de ter muitíssimos anos depois do dilúvio para contínuo serviço proveitoso ao Criador, ele e seus queridos teriam perecido com os demais desobedientes. Antes de parar ou interromper a sua obra por medo, “resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.” —Tia. 4:7.

30. Por que é essencial com respeito ao tempo, a regularidade na pregação?

30 A regularidade na obra da pregação também é essencial. Não só está a mente assim demasiado ocupada para o Diabo tentar e pôr impecilho, mas a constante atividade melhora a eficiência do pregador a fim de que possa executar mais no tempo disponível. Quando alguém parar, ele perde o ritmo do serviço piedoso, fica desacostumado do uso da espada do espírito e novos costumes maus se arraigam e tomam o lugar dos anteriores bons. Portanto, não só se perde tempo que não é empregado em louvar a Deus, mas também se consome tempo em reaver a eficiência passada. O tempo que resta é muito breve para permitir tais perdas; e há o perigo sempre presente de ser completamente engolido pelo velho mundo. Já é tempo de ficar desperto e ativo e firme no serviço de Deus.

31. Como nos comportamos como homens sensatos nestes tempos maus?

31 Esta necessidade de ficar desperto foi acentuada por Paulo, que, após repreender alguns da congregação em Éfeso por recaírem na prática da corrupção, disse, “Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e o Cristo te iluminará. Cuidai portanto, irmãos, em andar com circunspeção; não como insensatos. Mas como prudentes; recobrando o tempo, porque os dias são maus.” (Efé. 5:14-16, Pereira) “Aproveitai ao máximo a vossa oportunidade.” (Uma Trad. Amer.) ‘Comprai para vós a oportunidade.’ (Rotherham) Estas palavras de admoestação foram oferecidas por Paulo a fim de dirigir o proceder futuro dos cristãos. Assim como se deu com esses efésios, assim se dá conosco hoje em dia; o que foi feito ou o que deixamos de fazer no passado não pode ser mudado. Esse tempo já passou, não pode ser usado outra vez. Mas no presente e no futuro há ainda muitas oportunidades à espera daquele que gostaria de servir a Deus. Estas oportunidades podem apresentar-se de vários modos. Mas, seja qual for a maneira de virem, os homens prudentes as aproveitarão ao máximo, usando-as e empregando-as bem para que não sejam desperdiçadas.

32. Como ganhamos mais oportunidades? Por que vale isto a pena?

32 Não passa de razoável que aquele que emprega a maior quantidade de tempo no serviço de Deus poderá remir ou utilizar mais destas preciosas oportunidades. Não importa quão elevado o custo da riqueza e boa fama abandonadas com este mundo, essas oportunidades de servir a Deus e Cristo valerão mais do que a pena. Cristo proferiu uma parábola a seus apóstolos, dizendo: “O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo o qual certo homem, tendo achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem, e compra aquele campo.” (Mat. 13:44, Almeida Ed. Boas. Rev.) Nada que poderíamos possuir agora ou esperar adquirir no futuro se pode comparar em valor com o reino de Deus e com as bênçãos que este trará aos que nele vivem. Ainda seria proveitoso se alguém desse a sua vida pelo Reino: “porquanto, quem quiser salvar a sua vida, perde-la-á; e quem perder a sua vida por minha causa, acha-la-á.” (Mat. 16:26, Almeida E.B.R.) Cristo pode ressuscitar e ressuscitará da morte os que fielmente dedicam o tempo a Seu serviço. —João 5:28, 29.

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