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  • Tirar proveito do tempo que resta

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  • Tirar proveito do tempo que resta
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1950
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1950
w50 1/8 pp. 127-128

Tirar proveito do tempo que resta

JESUS não pregou uma coisa e fez outra. O seu proceder conformou-se às suas palavras. Tudo o que tinha, Jesus entregou por causa do Reino, até a própria vida. Mas entregou muito, mesmo antes de sacrificar a sua vida. Em primeiro lugar renunciou à sua existência celestial qual Chefe de Obras e Porta-voz do Criador. Então considere a sua perspectiva terrestre. Este jovem brilhante (a sua mente era, de fato, perfeita) poderia ter dedicado o seu tempo ao adiantamento da ciência, ao prolongamento da vida das pessoas mediante pesquisas médicas e sociais; poderia ter edificado grandes cidades de habitações modelares ou organizações comerciais. Tendo corpo perfeito ele poderia ter devotado o seu tempo a proezas físicas em que certamente podia ter sobressaído, um caçador sem rival, um artista de destreza sem igual; sim, seja qual for aquilo em que tivesse fixado a mente indubitavelmente poderia ter sido o melhor. Era o único homem perfeito na terra. Mas Jesus virou as costas a todas essas coisas, e a sua decisão dependeu daquilo que ele, tendo percepção perfeita, considerava o uso mais proveitoso do tempo.

2 O que o próprio Jesus escolheu fazer foi a mesma coisa que ele dirigiu os seus seguidores vos dão tudo o que podem a fazer. Ele pregava. Sim, pregava a respeito do reino de Deus; à beira do mar, no deserto, nos montes, no templo, nas ruas e nos lares do povo, em toda oportunidade ele engrandecia o nome e propósito do seu Pai. Por ter escolhido esta carreira ele sabia que os seus dias estavam contados, mas remiu o tempo, apoderou-se de toda oportunidade empregou com proveito o tempo que lhe restava. Visto que Jesus, tendo tais grandes potencialidades em todo o campo de esforço humano, escolheu dedicar o seu tempo ao ministério de Deus não se segue que o nosso objetivo principal deve ser o mesmo? Absolutamente que sim! Jesus instruiu todo aquele que procurava o seu favor a “tomar cada dia a sua estaca de tortura e segui-lo.” (Luc. 9:23) O serviço diário, sim, o serviço do tempo integral, deveria ser o alvo de todo servo de Deus.

3 É verdade que nem todos poderão atingir esse alvo. Jesus era solteiro; não tinha nenhumas obrigações de família, nenhuns empecilhos. Deus sabe as circunstâncias de cada um dos seus servos e o serviço de cada um lhe agrada, não importa quão pequeno seja esse serviço se os servos dão tudo o que podem. Jesus mostrou que isto é verdade quando dirigiu a atenção dos discípulos à aprovação de Deus da viúva que deu tudo o que possuia ainda que fosse uma quantia muito pequena. (Mar. 12:41-44) Isto, todavia, não refuta, mas sim, apoia a verdade que o serviço de tempo integral a Deus é a situação ideal para qualquer cristão. Cada um, então, pode gastar um pouco do seu tempo de modo proveitoso na consideração refletiva, com oração, das suas circunstâncias para determinar se há ou não possibilidade do serviço do tempo integral para ele.

4 Para o trabalhador de tempo integral ou para os trabalhadores de tempo parcial, que compõem a maior parte dos que agora pregam a respeito do reino de Jeová, os requisitos bíblicos são idênticos. Deus não faz acepção de pessoas. Nem todos têm as mesmas oportunidades, mas todos podem aproveitar as suas oportunidades, sempre alertas ao ensejo de instruir outrem. Não só durante o tempo reservado especificamente para a pregação mas durante as atividades diárias surgirão ocasiões para apresentar ou defender a verdade. Pedro aconselha relativo a estas: “Prontos sempre a responder satisfatoriamente a qualquer que vos pedir contas da esperança que vos anima. Com a modéstia e temor, porém.” (1 Ped. 3:15, Pereira) Não é esta constante prontidão o único meio de verificar que as oportunidades não escapem, que se tire proveito de cada momento? Frequentemente se deriva grande alegria de falar acerca da verdade a uma pessoa que talvez esteja inclinada a deixar ir sem incluí-la na sua conversa. “Felizes são os que guardam a retidão, que cumprem o seu dever em todos os tempos.” –Sal. 106:3, Moffatt [em inglês]

5 ‘Guardar a retidão’ não se limita a significar que o cristão deve pregar em toda oportunidade e então sentir-se à vontade de gastar outro tempo descuidadosamente. Paulo nos aconselha com respeito a isto, dizendo: “Castigo o meu corpo, e o reduzo à escravidão, com temor que não suceda que, tendo pregado aos outros, eu mesmo seja reprovado.” E outra vez ele diz: “Aquele pois que crê estar seguro, acautele-se para não cair.” (1 Cor. 9:27; 10:12, Pereira) Não é a maneira pela qual se empregou o tempo no passado que marca alguém como servo útil ou inútil, mas a maneira pela qual o emprega agora e no futuro. Não se pode misturar o serviço de Deus com a vida desleixada. O Diabo bem sabe das fraquezas inerentes da carne humana; conhece todo ardil astuto para fazer o incauto tropeçar. É por causa disto que Paulo acentuou a necessidade de subjugar o corpo todo o tempo, não satisfazendo os desejos egoístas e carnais nem permitindo que a mente se delongue em tais coisas.

6 É verdade, alguns que agora estão associados com as testemunhas de Jeová dedicaram antigamente todo o seu tempo ou ao progresso neste mundo de alto comércio, à aquisição de casas ou ao gozo de prazeres que conduzem toda espécie de pecado. Relativo à sua mudança a um uso mais útil do seu tempo, Pedro diz: “Pois já basta ter feito a vontade dos pagãos no passado, vivendo em luxúrias, em concupiscências, na embriaguez, em excessos de comida e de bebidas, e no criminoso culto dos ídolos. Por isso se admiram de já não irdes com eles à mesma vergonhosa devassidão, e vos cobrem de injúrias. Mas darão contas Àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos.” —1 Ped. 4:3-5, Negromonte.

7 Uma vez desembaraçada das obras da carne pelo conhecimento da verdade, compete à pessoa ficar firme nele. “Porque se viverdes segundo a carne, estais para morrer: mas se pelo espirito mortificardes as obras do corpo, vivereis.” (Rom. 8:13, Ver. Trinitária) Na morte não há tempo para ser utilizado com proveito ou de qualquer outra forma. “Não há nem obra, nem inteligência, nem ciência, nem sabedoria na sepultura.” (Ecl. 9:10, Ver. Trinitária) Melhor refrear-se de gastar tempo com as obras da carne agora do que gastar a eternidade na sepultura. Cada passo que o cristão dá deve ser pesado contra os requisitos de Deus. “Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor.” (Sal. 37:23, Almeida) É muito melhor tomar uns minutos para reflexão calma, considerando cabalmente os requisitos de Deus antes de precipitar-se numa ação que poderia acarretar a reprovação de Deus. “Não é bom proceder sem refletir; e erra o alvo quem é precipitado.” —Pro. 19:2.

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