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  • A multidão de louvadores do novo mundo

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  • A multidão de louvadores do novo mundo
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1951
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1951
w51 1/9 pp. 140-144

A multidão de louvadores do novo mundo

1. De quem se avoluma agora o louvor a Jeová, e por quê?

A ANTIGA Babilônia estava situada à beira do rio Eufrates e estendeu seu poder imperialista sobre povos, nações e línguas. De igual maneira a mulher de Satanás, a Babilônia mística, tem exercido seu poder opressivo sobre Toda a humanidade. Só Jeová nosso Deus, o Todo-poderoso, poderia efetuar sua libertação por assumir seu grande poder e começar de novo a dominar como Rei universal e destruir a Babilônia na vindoura batalha do Armagedon. Já se vai avolumando o louvor a ele proveniente duma multidão que aumenta com cada ano que passa, por ter começado seu reinado mediante Cristo em 1914 e por haver efetuado a libertação dos que invocam seu nome.

2. Que é que já ouvimos em cumprimento de Apocalipse 19:6?

2 As nações iradas, ainda que recorram a métodos totalitários, não são capazes de afogar o louvor a Jeová. Em cumprimento de Apocalipse 19:6 nossos ouvidos podem perceber o que é como a “voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas e como o som de fortes trovões.” Sim, podemos ouvi-los dizer: “Louvai a Jah, vós, os povos, por que Jeová nosso Deus, o Todo-poderoso, já começou a dominar como rei.” (NM) Visto que o som de vozes é tão forte que se assemelha ao ruído de muitas águas e ao estampido de trovões, sons terrestres e celestiais, isto sugere que tanto uma classe terrestre como uma celestial produzem a tremenda proclamação. Os fatos concordam com isto. O restante dos israelitas espirituais que são candidatos para o reino celestial já louvam abertamente a Jah ou, seja, Jeová, desde 1919 E. C., quando foram libertos do poder de Babilônia. Desde então se têm juntado a eles centenas de milhares de crentes cuja esperança se deposita num destino terrestre no novo mundo.

3. De que maneira são escravos deles e por que estão obrigados a louvá-lo?

3 Dedicando-se sem reserva a Deus mediante Cristo Jesus nosso Resgatador, tornaram-se os escravos de Deus e a ele devem seu serviço integro. Visto dizer a profecia que a grande multidão cuja voz se ouve louvaria a Jeová, são obrigados a proclamar seu louvor. É imperativo que a profecia seja cumprida. Na verdade, a ordem a eles para o elogiar vem de Deus sobre o trono e por intermédio de seu Filho, o Cordeiro, que está “no meio do trono”. Por isso está escrito: “Também uma voz saiu do trono e dizia: ‘Dai louvor a nosso Deus, todos vós, seus escravos, que o temeis, os pequenos e os grandes.” (Apo 5:6, 7; 19:5, NW) Jesus se referiu a ele por “meu Deus e teu Deus”; e Jesus bem como todas as ovelhas que o seguem temem a Deus, antes que aos homens ou aos demônios. Seu temor a ele não é um pavor mórbido gerado pela falsificação babilônica quanto a quem e o que é Jeová, mas seu conhecimento verídico de Deus lhes revela suas qualidades louváveis. Deleitam-se em recomendá-lo a todos e em corrigir o mal entendido que outros tem relativo a ele. “Publicamente e de casa em casa” deixam que se ouça seu louvor a ele. Eles não têm encômios ao “bezerro de ouro” edificado pelo elemento comercial deste mundo nem aos deuses políticos e militares das nações tão pouco aos deuses e ídolos religiosos adorados pela cristandade bem como pelo paganismo. Viraram as costas uma vez para sempre à adoração babilônica.

4, 5. Que rico levantam, e portanto, para que são seus louvores?

4 “Louvai Jah, vós, os povos!” é o que eles clamam por toda a terra. Conhecem o nome exclusivo do Deus Altíssimo e proclamam sua identidade a todos os que não o conhecem. Manifestam toda a glória, fama e boa promessa que se atribui ao santo nome divino. Desde que eles levantaram este grito, os políticos e estadistas do mundo apoiados pelo clero religioso têm edificado um símbolo de dominação mundial. Antes da Segunda Guerra Mundial este tinha a forma da Liga das Nações, mas atualmente tem a forma das Nações Unidas. Fazem-se esforços políticos e religiosos para induzir todos os povos a idolatrarem-no e depositarem nele suas esperanças para salvação. Recentemente, em 7 de Setembro de 1950, o principal encarregado dos Estados Unidos disse: “As Nações Unidas é a nossa única esperança em que podemos confiar para um mundo pacífico” –Despacho do INS.

5 Todavia, a grande multidão de escravos que temem a Deus não podem ser desviados de louvar a ele. Sabem quem é seu Libertador, seu Criador, sua esperança de vida eterna no novo mundo. Não têm louvores desencaminhantes aos sistemas políticos e regimes deste mundo feitos pelo homem, não, nem à parte alguma da Babilônia moderna. Louvam o reino de Jeová por intermédio de Cristo. Não têm animação para a política do mundo. Não se sujam pela participação na política humana. Neste sentido aderem à fiel definição da adoração limpa de Deus: “A forma de adoração que é limpa e incontaminada do ponto de vista do nosso Deus e Pai é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas nas suas tribulações, e guardar-se a si mesmo sem mácula do mundo.” (Tia. 1:27, NM) Como embaixadores do reino de Deus, oferecem o louvor do governo teocrático que representam.—2 Cor. 5:20, NM.

POR QUÊ

6. Que convidam o povo a fazer agora? Por que agora em especial?

6 Os escravos reverentes de Deus estão sujeitos à ordem de convidar todas as pessoas a apartarem-se dos deuses, ídolos e poderosos deste mundo e dirigirem seu louvor ao Criador, Fundador e Arquiteto do novo mundo duradouro. O motivo disto é muito urgente agora, e eles o explicam às pessoas nestas palavras: “Porque Jeová nosso Deus, o Todo -poderoso, já começou a dominar como rei.” (Apo. 19:6, NM) Esta explicação coloca diante de toda a gente e seus governos terrestres o debate mais importante de todos os tempos, a soberania universal do Deus Altíssimo. Isto quer dizer, Quem governará o universo como soberano legítimo?

7. Por que é sumamente impróprio que cada qual agora prossiga fazendo o que bem lhe parece conforme se fazia no Israel antigo?

7 Por 2.520 anos, a duração dos sete “tempos designados das nações”, o Soberano universal legítimo, Jeová, não governava sobre nenhuma parte desta terra, nem sequer sobre a suposta Terra Santa da Palestina. Mas isto não sucede desde 1914. Por isso agora é sumamente impróprio que qualquer nação ou pessoa faça o que parece bem apenas à mente humana, conforme se fez nos dias em que não houve rei humano visível na terra de Israel mas “cada um fazia o que bem lhe parecia.” (Juí. 21:25) A mente que não é dirigida pela Palavra e espírito de Deus certamente será influenciada pelo mundo e seu deus, Satanás o Diabo, e então procederá mal. Provérbios 14:12 diz: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas no fim guia para morte.” Os tempos da ignorância Deus uma vez despercebeu. Mas agora ninguém pode apresentar ignorância por desculpa de praticar o mal segundo a mente humana, sobretudo agora quando ele tem levantado suas testemunhas em todas as partes da terra e as enviado com a mensagem do seu reino estabelecido. (Atos 17:30) O presente é o tempo do juízo das nações. Este mundo jamais voltará às condições que existiram antes de 1914. Porque já veio o reino de Deus, sim veio para permanecer.

8. (a) Que é que as nações não podem proscrever, portanto que debate se renhirá até o limite? (b) De que devemos aproveitar agora?

8 A todos os governos humanos, sejam totalitários, democráticos ou de qualquer outro caráter politico e social, dá-se-lhes a conhecer que jamais poderão prescrever Jeová Deus da parte decisiva que ele desempenhará na disposição futura desta terra. Ele talvez permita que proscrevam as testemunhas de Jeová e seu servo legal, a Watch Tower Bible & Tract Society e suas numerosas filiais, mas não poderão proscrever a Jeová. Por esse mesmo motivo não poderão destruir a Palavra de Jeová, a Bíblia, nem exterminar suas testemunhas. Se se lhes permitisse silenciar as declarações das suas testemunhas por força, ele faria que as próprias pedras clamassem. (Luc. 19:40, Hab. 2:1) Sendo que o reino de Deus já é o Desafiador legítimo, é necessário, daí em diante, remir o debate do Reino até o fim decisivo, e Jesus Cristo, o rei entronizado de Jeová, o remirá até esse ponto. Isso importará no fim de todos os reinos e regimes humanos deste mundo no conflito universal do Armagedon: “Para os ímpios não há paz,” e não haverá paz entre este mundo e o reino estabelecido de Deus. Durante o intervalo de anos entre a expulsão de Satanás dos céus e a vindoura batalha do Armagedon, não tem havido estabilização das condições terrestres pelo homem nem pelas Nações Unidas nem sequer restauração da “normalidade”, tão pouco haverá. Mas neste período que em breve terminará, Deus misericordiosamente exerce longanimidade pela salvação das pessoas de boa vontade. Por isso a coisa prudente para o povo fazer é aproveitar-se da sua paciência e misericórdia e dar ouvidos à mensagem do Reino, voltar-se a ele e seu Rei como sendo a única esperança e daí elogiar e exaltar seu digno nome.—2 Ped. 3:15.

SEU GOVÊRNO, UM REINO ABSOLUTO

9. Que espécie de governo é o que ele estabelece? Por que é feliz para à humanidade que ele é todo-poderoso?

9 Pela proclamação que os louvadores de Deus precisam fazer, notem todos os homens que o único governo que ele prometeu estabelecer é um reino. Isto se deduz do concerto para o Reino que ele celebrou com o rei Davi de Jerusalém, o qual nunca revogou. Sim, é em cumprimento do concerto que ele celebrou com seu Filho Jesus Cristo, para dar-lhe o reino sempiterno do novo mundo, e neste concerto para o Reino Jesus introduz seus fiéis seguidores por coherdeiros. (Luc. 22:29, 30, NM) É um reino, em que Jeová Deus é o Governador absoluto, e não é uma democracia. De modo que é uma Teocracia, e não uma regência pela plebe. Debaixo dêste reino teocrático o povo da terra precisará adorar o Governador por Deus, da mesma forma que o Rei Cristo Jesus e seus coherdeiros adoram o Governador Supremo por Deus. Isto é direito, porque Jeová é realmente o Deus verdadeiro e vivo, e toda a humanidade lhe deve a existência e todas as bênçãos de vida, sobremaneira sua redenção do pecado, condenação e morte pelo sacrifício de seu Filho. Jeová nosso Deus é o Todo-poderoso, e feliz é para a humanidade que um onipotente tal como ele tomou as rédeas do governo da terra. Necessita-se de um todo-poderoso como Ele para livrar a humanidade gemente do peso esmagador da organização babilônica do Diabo.

10. Que manifesta ainda mais que este arranjo é teocrático e não democrático?

10 Podemos alegrar-nos que o novo mundo é aquele que Deus, e não os políticos, prometeu e que seu governo é um reino absoluto, e que os homens sobre a terra nada têm que ver com este, exceto orar por ele, o anunciar e recomendar a outros, se assim quiserem. Deus é compassivo para com a humanidade e vindicará sua habilidade de fazer da humanidade caída algo para seu louvor apesar do Diabo. Por isso Deus deixou permanecer a família humana que descendeu dos pecaminosos Adão e Eva, mas ele determinou instituir sobre ela um novo governo. Ao passar-se o justo mundo no jardim do Éden pela entrada do pecado, ele determinou estabelecer de novo um mundo de justiça, um novo mundo. No seu tempo designado ele fundou esse mundo ou lançou seu fundamento na morte sacrificial e ressurreição de seu Filho Jesus Cristo há dezenove séculos. Ele já estabeleceu o governo celestial deste novo mundo, designando como rei seu Filho, que sacrificou a si mesmo. Fez isto, ainda que a maior parte do povo da terra não quis Jesus Cristo por Rei, o que prova que este arranjo não é democrático, mas sim teocrático, e que o povo está sujeito ao poder do adversário de Deus.

11. Que ação original revela que a autorregência popular não é o caminho que conduz ao bom governo e à vida?

11 O povo, até a maioria, não constitui um guia seguro neste “presente iníquo sistema de coisas”, porque Satanás é o “deus deste sistema de coisas” e está desencaminhando toda a terra habitada. As democracias originaram na Grécia pagã que adotou a religião de Babilônia; e se as democracias ou repúblicas do povo fossem as que finalmente determinassem o futuro para toda a humanidade, nossa terra jamais teria a Jeová por Rei nem o ungido Filho, Jesus Cristo por representante real sobre o trono. Originalmente prevalecia a regência teocrática no jardim do Éden. Daí se advogou e iniciou o movimento de autorregência popular. Adão e Eva se exaltaram contra a lei teocrática e em harmonia com a Serpente, que se tornou o “deus deste sistema de coisas”. A defesa da autorregência popular introduziu na terra o pecado e a morte. A regência de Deus mediante seu Filho Jesus Cristo importa na vida eterna num novo mundo sem pecado. Todos os que desejam vida e um governo perfeito precisam agora render fidelidade por intermédio de Jesus Cristo ao Rei Supremo sobre todo o universo.

12. Qual é a única esperança para o alívio humano, e que adoração está inteiramente fora de ordem agora?

12 A humanidade degenerada demonstrou que não tem capacidade de governar a si mesma. Contudo a cristandade recorre a toda espécie de substitutos e os aplica a fim de se opor a Jeová Deus e evitar tê-lo por Rei mediante Cristo Jesus. Qual é o resultado desde 1914? Em toda parte o povo continua a sofrer. Participam na culpa de perpetuar seus próprios sofrimentos. Seus deuses não proporcionam alívio. A única esperança de alívio está no governo divino. Deixe o povo de invocar seus deuses e ídolos falsos em busca de alívio. Desde que nosso Deus Jeová o Todo-poderoso já domina como rei, é inteiramente fora de ordem adorar outros deuses e ídolos feitos por criaturas. Ele absolutamente não tolerará a adoração falsa no novo mundo. Então por que não o louveis e sirvais por Rei sem demora? —Sal. 135:1-5, 15-18.

13. Por que é Jeová, e não Satanás, aquele que acima de todos, está habilitado para dirigir a terra e seus habitantes?

13 Quão estranho é os habitantes da terra não quererem por Rei o Criador da terra e do homem sobre ela! Não os homens desta época atômica, mas Deus é Aquele que sabe dirigir a terra melhor do que qualquer e a pode regular para o bem da humanidade, mantendo perfeito equilíbro entre todas as forças da terra e ao redor dela. Satanás o Diabo tem abusado de todas essas forças. Ele tem exercitado apenas o “meio de causar a morte”. Não há vida nele nem por meio de coisa alguma que ele estabeleceu. Como “governador deste mundo” e “deus deste sistema de coisas” ele fracassou. Isto não importou em vida nem sequer em bom governo para nós, mas exatamente o contrário. (Heb. 2:14 e João 12:31 e; 2 Cor. 4:4, NM) No Éden ele tinha sido ungido o “querubim . . . que cobre” e nessa ocasião era “perfeito em [seus] caminhos.” Porém quando ele tratou de exercer domínio mundial independente da soberania universal de Jeová, então se achou nele a iniquidade. Defendendo o governo humano popular à parte de Deus ele conduziu Adão e Eva à rebelião e pecado. O Deus Todo-poderoso expulsou os rebeldes do Éden, mas não substituiu o querubim infiel (agora Satanás o Diabo) qual poder invisível sobre a humanidade. Deus lhe permitiu que continuasse na posição falsa sobre a humanidade em que se tinha insinuado. —Eze. 28:13-19.

14. A despeito das suas vantagens, como fracassou Satanás?

14 Apesar de tal posição vantajosa sobre a humanidade, Satanás não provou seu direito à soberania universal nem que a merece, tão pouco que possui a habilidade de voltar todos os homens e mulheres contra a soberania universal de Jeová. Satanás não demonstrou que ele podia oferecer algo melhor do que o Deus Todo-poderoso originalmente fez e forneceu à humanidade. Após estes seis mil anos da dominação satânica da terra não se materializou aquilo que o iníquo prometeu no Éden mediante a rebelião de Adão e Eva contra a soberania universal de Jeová. O tipo de governo humano que ele iniciou com Nimrod em Babilônia, o berço de todos os reis mundanos, não deu ao povo nenhuma administração satisfatória dos seus negócios. A aflição dolorosa e a morte têm sido as consequências de seguirem os caminhos de Satanás, o deus falso, desafiando e desprezando o verdadeiro Deus Jeová e seu Cristo.

EXALTAI O REI UNIVERSAL

15. Por que é prudente buscar o favor de Jeová agora, e em conformidade com que convite por uma grande multidão devem todos os ouvintes atuar?

15 Já está em progresso uma mudança vitalizadora. A liquidação do debate secular da soberania universal se realizará em breve no Armagedon. Jeová nosso Deus o Todo-poderoso já domina como o Rei da terra e do céu. Ele é o Conquistador que expulsou o Diabo do céu e logo destruirá o mundo deste e criará um novo mundo de vida e gozo. Portanto todos os que atrelam a vida, paz e governo justo abandonam este mundo condenado e declarem que são súditos de Jeová. Não é senão razoável que todas as pessoas normais desejem buscar o favor do novo Rei, sobretudo se por fim todos precisarão sujeitar-se à sua regência ou perecer. O senso comum dita este como sendo o único proceder sábio, porque redunda em benefício à própria pessoa e glorifica a Deus. Defende a soberania universal de Jeová contra as acusações e assaltos falsos do Diabo. Ao prosseguirem as testemunhas de Jeová pregando o evangelho do Reino, cada vez mais pessoas ouvem o som da grande multidão dizer: “Louvai a Jah, vós, os povos, porque Jeová nosso Deus, o Todo-poderoso, já começou a dominar como rei.” Já é a hora para cada ouvinte hodierno atuar em conformidade com este convite de louvar a ele por Rei, seu Rei pessoal a quem escolheu adorar e servir eternamente. Principiem todos a viver e falar como se já estivessem sujeitos a seu reino. Através da terra louvem-no em união qual sociedade de pessoas que prestam plena fidelidade ao seu reino eterno.

16. Que anuncia o Salmo 99:1-5, e que insta com as pessoas que façam?

16 As profecias que se relacionam a este tempo assombroso resplandecem com anúncios do reinado de Jeová que já começou e com decretos divinos sobre aquilo que é agora a coisa correta a fazer-se. Em tons exaltados o Salmo 99:1-5 anuncia: “Yahweh [ou, Jeová] se tornou rei, tremam os povos, ele está entronizado sobre os querubins, estremeça a terra. Yahweh em Sião é grande, e excelso é acima de todos os povos. Deem graças a seu Nome—grande e reverendo, santo é ele! Sim, com a força do rei ele ama a justiça, tu estabeleceste a equidade, o juízo e a justiça tu executaste em Jacó. Exaltai a Yahweh nosso Deus e prostrai-vos ao escabelo de seus pés, santo é ele” —Ro.

17. Sobre quem está entronizado Jeová? Como afetou a terra o tornar-se ele rei, e é tempo para as pessoas fazerem o quê?

17 Jeová está entronizado sobre os querubins que apoiam sua soberania. Entre os querubins não se encontra aquele que foi o “querubim ungido que cobre” no Éden. Pela transformação de si próprio em Satanás o Diabo ele foi expulso do céu e não apoia mais o trono divino. Não, mas foi feito o escabelo dos pés de Jesus Cristo, Rei de Jeová. Que Jeová se tornou rei e entronizou seu Filho entre os querubins para ser rei do novo mundo é um acontecimento que afeta poderosamente a nossa terra. Não é de admirar-se que esta tem estremecido, falando-se figurativamente, desde 1914! Os fundamentos sobre os quais descansa há seis mil anos sua sociedade humana estão cambaleando. Deus pôs as nações em juízo para fazer que manifestassem a atitude delas para com seu Rei e reino pelo qual a cristandade professa hipocritamente orar. Este não é o tempo para as pessoas que realmente temem a Deus seguirem os chefes religiosos e políticos do mundo em desperceber e desafiar o domínio de Jeová qual Rei. É tempo para o povo tremer.

18. Que é que o Salmo 96 nos manda dizer entre as nações?

18 Prossiga a sociedade terrestre do domínio de Satanás torcendo-se em angústia por rejeitar rebeldemente o domínio divino. Quanto a nós que temos a esperança de vida no novo mundo, seja no reino celestial seja na nova terra, nos regozijaremos e exultaremos tão altamente como os estrépitos de fortes trovões e o bramido de muitas águas. Pois Jeová preservou imóvel o fundamento do novo mundo e já estabeleceu o Governo Teocrático para este nas possantes mãos de Jesus Cristo. Em breve seguirá a remoção do velho mundo do Diabo como resultado certo da guerra de vindicação no Armagedon, e a nova terra será estabelecida sobre o fundamento da justiça eterna. Deleitamo-nos agora em obedecer à ordem profética para este tempo glorioso: “Prostrai-vos a Yahweh [ou, Jeová] no adorno de santidade, esteja em angústia pela sua presença toda a terra! Dizei entre as nações, Yahweh se tornou Rei. Seguramente ele estabeleceu o mundo que não será abalado, ele julgará os povos com equidade. Regozijem-se os céus e exulte a terra, brame o mar e sua plenitude” —Sal. 96:9-11, Ro.

19. Que é que temos determinado inalteravelmente a fazer, e apesar do quê?

19 Esta ordem profética determina para nós qual é nossa mensagem e declara nossa comissão de serviço. Por isso, venham as mudanças políticas, sociais, religiosas e outras que vierem durante 1951, sim, venham as perseguições e medidas repressivas que vierem contra o povo de Jeová e sua mensagem, nossa comissão e nossa mensagem permanecem inalteráveis. De igual maneira nossa determinação permanecerá inalterada. Por amor do aumento da Teocracia continuaremos por todos os meios que Deus provê a levantar o grito de Aleluia: “Louvai a Jah, vós, os povos, porque Jeová nosso Deus, o Todo-poderoso, já começou a dominar como rei.”

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