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  • Seja Feita a Tua Vontade na Terra –Parte 17
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1959
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w59 15/12 pp. 756-760

Seja Feita a Tua Vontade na Terra –Parte 17

Depois de Jesus ter sido batizado por João Batista no rio Jordão, Jeová Deus batizou-o desde o céu com espírito santo, nomeando-o assim para ser o “Rei para fazer cumprir a vontade divina” no novo mundo de justiça. Ele se tornou a simbólica “rocha” ou “pedra” sobre que se havia de edificar a congregação de seus seguidores. Começou a ajuntar seguidores que se haviam de tornar “os santos que hão de governar” com ele no seu reino celestial, sôbre o novo mundo. Numa noite de Páscoa, quinta-feira à noite, no dia 14 de Nisan de 33 E. C., celebrou primeiro com seus onze fiéis apóstolos a Páscoa judaica. Depois iniciou o que se chama de “refeição noturna do Senhor”. Partiu um pão não levedado e o deu a eles para que o comessem, dizendo que representava o seu corpo humano perfeito, que havia de ser sacrificado a favor dos pecadores humanos. Depois lhes ofereceu um cálice de vinho, dizendo-lhes, nas seguintes palavras, que o vinho representava o seu sangue: “Isto significa meu ‘sangue do pacto’ que há de ser derramado a favor de muitos para a remissão de pecados.” — Mat. 26:27, 28, NM.

10. Qual foi o pacto a que Jesus se referiu em relação ao seu sangue, e o que indicou ele assim como estando iminente?

10 O pacto que Jesus chamou ali à atenção dos apóstolos exigia tal sangue. Mas, que pacto era? Não o antigo pacto da Lei com Deus, cujo mediador fora o profeta Moisés, no monte Sinai. No tempo em que se celebrou a refeição noturna do Senhor, o pacto da Lei já havia vigorado por mais de mil e quinhentos anos, pois tinha sido validado pelo derramamento do sangue de vítimas animais. O apóstolo Paulo disse sobre isso: “Tampouco o pacto anterior foi inaugurado sem sangue. Pois, quando todo mandamento segundo a Lei tinha sido anunciado por Moisés a todo o povo, ele tomou o sangue de novilhos e de bodes, com água, e lã escarlate, e hissopo, e aspergiu o próprio livro e todo o povo, dizendo: ‘Este é o sangue do pacto que Deus preceituou para vós.’ E ele aspergiu igualmente com sangue a tenda e todos os vasos do serviço público. Sim, quase todas as coisas são purificadas com sangue, segundo a Lei, e a menos que se derrame sangue, não há perdão.” (Hebreus 9:18-22, NM) Portanto, quando Jesus falou do seu próprio sangue vital como sendo o “sangue do pacto”, queria dizer que estava em vias de se celebrar um pacto novo e maior, baseado no seu sangue humano perfeito. De acordo com Lucas 22:20 (NM), Jesus disse: “Este copo significa o novo pacto em virtude do meu sangue, que há de ser derramado em vosso benefício.”

11. Quando Jesus mencionou o novo pacto, de que se devem ter lembrado os seus apóstolos? E em que base precisa descansar este pacto, a fim de prover o perdão de pecados?

11 Ao iniciar este “novo pacto”, Jesus usou a mesma expressão que Moisés usara ao inaugurar o antigo pacto da Lei feito com o Israel natural, a saber, “o sangue do pacto”. Quando Jesus mencionou o novo pacto, os apóstolos devem ter-se lembrado da promessa de Jeová, registrada em Jeremias 31:31-34 (NM): “‘Eis que vêm dias’, é a pronunciação de Jeová, ‘e eu vou concluir um novo pacto com a casa de Israel e com a casa de Judá; . . . Vou pôr a minha lei no seu íntimo e a escreverei no seu coração. E vou tornar-me seu Deus e eles mesmos se tornarão meu povo.’ ‘E não mais ensinarão, cada um ao seu companheiro e cada um ao seu irmão, dizendo: “Conhecei a Jeová!” porque todos eles me conhecerão, desde o menor deles até o maior deles’, é a pronunciação de Jeová. ‘Porque perdoarei seu erro e não me lembrarei mais do seu pecado.’” Este novo pacto não seria base para Jeová Deus perdoar os pecados e os erros humanos, não mais se lembrando deles, a menos que ele se baseasse no sangue derramado duma perfeita vítima humana, igual ao perfeito homem Adão, no santuário edênico. O homem perfeito, Jesus, ao permitir que se derramasse na morte o seu sangue sem pecado, agia como mediador deste novo pacto celebrado entre Deus e o homem.

12. Em constraste com os que estavam no antigo pacto da Lei, quem são os aceitos no novo pacto, e como se demonstra a sua unidade e a semelhança de seu privilégio?

12 O povo aceito no antigo pacto da Lei, celebrado por meio de Moisés, foram os israelitas, os judeus naturais segundo a carne. Os aceitos no novo pacto têm de ser israelitas espirituais, judeus no íntimo, cuja circuncisão é a do coração e não do prepúcio carnal, pertencendo assim à casa do Israel espiritual e à casa de Judá espiritual. (Romanos 2:28, 29) Tais israelitas ou judeus segundo o espírito constituem a congregação que Jesus Cristo disse que seria edificada sobre ele mesmo como a “rocha” ou petra. Constituindo uma só congregação no novo pacto, tais israelitas ou judeus espirituais mostram a sua unidade e a semelhança do seu privilégio por comerem e beberem das mesmas coisas especiais, assim como o povo de Jeová, sob Moisés, “comeram todos do mesmo manjar espiritual, e beberam todos da mesma bebida espiritual”. — 1 Coríntios 10:3, 4.

13. Na celebração da refeição noturna do Senhor, como mostra a congregação a sua unidade, conforme declarado pelo apóstolo Paulo, embora seja constituída por muitos membros?

13 Usando este fato como argumento a favor da unidade entre os israelitas espirituais e entre eles e seu Deus, Jeová, Paulo prossegue dizendo a respeito da celebração da refeição noturna do Senhor: “O copo de bênção que abençoamos, não é uma participação no sangue do Cristo? O pão que partimos, não é uma participação no corpo do Cristo? Porque há um só pão, nós, embora muitos, somos um só corpo, pois estamos todos participando daquele um só pão.” (1 Coríntios 10:16, 17, NM) Embora a congregação do Israel espiritual seja composta de muitos membros, somando por fim 144.000 membros, estes constituem, contudo, um só corpo integral, unificado. Esta unidade como corpo é demonstrada por eles por participarem ou comerem de um só pão não levedado, servido na celebração anual da refeição noturna do Senhor. Este único pão é símbolo do corpo sacrificado de Jesus Cristo, de que se alimentam em participação comum por sua fé ativa e frutífera, cada dia do ano. Este cálice emblemático, pelo qual abençoam a Deus, representa também algo de que participam em comum, e este é o precioso sangue vital de Jesus Cristo. Pela fé no seu sangue, obtêm o perdão dos pecados e a justificação, ou condição justa, perante Jeová Deus. ‘Cristo morreu por nós enquanto éramos ainda pecadores. Muito mais, portanto, visto que agora fomos declarados justos pelo seu sangue, havemos de ser salvos do furor por intermédio dele.’ (Romanos 5:8, 9, NM) Raça, cor, nacionalidade terrestre, língua, posição social não desfazem a unidade desta única congregação. — Gálatas 3:28, 29.

14. A que chamam realmente atenção o pão e o cálice? Com quem têm realmente comunhão os participantes e por que não podem assim cometer idolatria?

14 A refeição noturna do Senhor chama fortemente a atenção ao sacrifício de Jesus Cristo, especialmente a favor de sua congregação de israelitas espirituais. Por causa deste perfeito sacrifício humano oferecido a Jeová Deus, e do qual participam em fé, não podem entregar-se a qualquer idolatria, mas têm de dar devoção exclusiva a Deus. A mesa da refeição noturna do Senhor, com seu cálice de vinho, é chamada simbolicamente de “mesa de Jeová”, com o “cálice de Jeová”. Este cálice representava o sangue do pacto, de Jesus. Seu sangue foi prefigurado pelo sangue das vítimas animais com que Moisés inaugurou o antigo pacto da Lei, muito tempo antes. Segundo o relato em Êxodo 24:3-8 (NM), o sangue usado para pôr em vigor aquele antigo pacto incluía o sangue de ofertas pacíficas ou “sacrifícios de participação em comum, para Jeová”. Quando se apresentava uma oferta pacífica ou de comunhão, o sangue, a gordura e os órgãos vitais da vítima eram oferecidos a Jeová; o sacerdote oficiante no altar recebia uma parte determinada, e o ofertante e as pessoas com ele comiam o resto. (Levítico 3:1-17; 7:11-15, 28-34) Foi assim que os antigos israelitas, pelos seus sacrifícios de comunhão, comiam em comunhão com Jeová Deus na mesa-altar dele. De maneira igual, os israelitas espirituais, ao celebrarem a refeição noturna do Senhor, têm comunhão não só entre si mesmos, mas com Deus, o que é mais importante. Não podem assim praticar ao mesmo tempo idolatria e ter comunhão com os demônios. Paulo disse:

15. Como indica isso Paulo aos celebrantes da refeição noturna do Senhor?

15 “Olhai para aquilo que é o Israel de modo carnal: Não são parceiros do altar os que comem dos sacrifícios? Então, o que hei de dizer? Que aquilo que se sacrifica a um ídolo é alguma coisa, ou que o ídolo é alguma coisa? Não; mas digo que as coisas sacrificadas pelas nações, elas sacrificam a demônios, e não a Deus; e eu não quero que vos torneis parceiros dos demônios. Não podeis estar bebendo o copo de Jeová e o copo de demônios; não podeis estar participando da ‘mesa de Jeová’ e da mesa de demônios.” — 1 Coríntios 10:18-21, NM; Malaquias 1:6-8, 12.

16. Para que os celebrantes se refreiem de que, deve ajudar-lhes esta celebração anual da refeição noturna? E em memória de que celebram-na?

16 A celebração anual da refeição noturna do Senhor, no dia quatorze de Nisã, segundo o calendário lunar, deve fortalecer os participantes para se absterem de toda forma de idolatria e para darem a devoção exclusiva ao único Deus verdadeiro e vivo, Jeová, que proveu para nós o seu Cordeiro, Jesus Cristo. Jesus não disse aos seus seguidores que celebrassem o seu aniversário natalício, cuja data exata não é indicada na Bíblia, visto que as celebrações de aniversários natalícios eram pagãs. Contudo, impôs certa celebração à sua fiel congregação de israelitas espirituais. Tratava-se da “refeição noturna do Senhor”, que ele instituiu naquela noite de Páscoa em Jerusalém. Ele “tomou um pão, e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: ‘Isto significa meu corpo em vosso benefício. Persisti em fazer isso em memória de mim.’ Ele fez o mesmo também com respeito ao copo, depois de tomar a refeição noturna, dizendo: ‘Este copo significa o novo pacto em virtude do meu sangue. Persisti em fazer isso, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.’” E o apóstolo Paulo comenta isto, dizendo: “Pois, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este copo, estais proclamando a morte do Senhor, até que ele chegue.” (1 Coríntios 11:23-26, NM) Jesus mandou-nos assim que celebrássemos a sua morte, não o seu nascimento.

17. Quando e quantas vezes celebraram as hodiernas testemunhas de Jeová a refeição noturna do Senhor, e desde que data, segundo os relatórios?

17 Em obediência a este arranjo e à ordem do Senhor Jesus Cristo, o povo dedicado de Jeová, gerado pelo espírito, que Ele aceitou no seu novo pacto, tem celebrado anualmente a refeição noturna do Senhor, no aniversário do dia em que Jesus a iniciou, em 14 de Nisã, e isto desde a década dos 1870, segundo relatórios publicados.a

18. Como procuraram participar dos emblemas sem trazer juízo sobre si mesmos?

18 Discerniram que o pão não levedado e o vinho usados nesta ocasião representam o corpo humano perfeito e o sangue do Senhor Jesus, reconhecendo-o com profunda gratidão. Esforçaram-se a mostrar o devido respeito e apreciação para com estas provisões preciosas de salvação, para não participarem dos emblemas dum modo que deprecie estas coisas. Lembraram-se do aviso do apóstolo Paulo: “Conseqüentemente, quem comer o pão ou beber o copo do Senhor indignamente, será culpado com respeito ao corpo e ao sangue do Senhor. Primeiro, aprove-se o homem depois de escrutínio, e deste modo coma do pão e beba do copo. Pois, quem come e bebe, come e bebe julgamento contra si mesmo, se não discernir o corpo. É por isso que muitos entre vós estão fracos e doentios, e não poucos estão dormindo na morte. Mas, se discerníssemos o que nós mesmos somos, não seríamos julgados. No entanto, quando somos julgados, somos disciplinados por Jeová, para não ficarmos condenados com o mundo.” — 1 Coríntios 11:27-32, 20, 21, NM.

19. Especialmente desde 1932, que grande multidão tem assistido às celebrações da refeição noturna do Senhor? Por quê?

19 Multidões de pessoas semelhantes a ovelhas, as “outras ovelhas” do Pastor Correto Jesus Cristo, têm assistido às celebrações anuais, não para participarem dos emblemas, mas para observarem, especialmente desde a celebração da refeição noturna do Senhor no domingo, 20 de março de 1932, depois do pôr-do-sol. Por exemplo, na celebração realizada na quinta-feira, 3 de abril de 1958, após o pôr-do-sol, houve uma assistência relatada de 1.150.000 nos locais de reunião das testemunhas de Jeová em todo o mundo. Dentre este número total, apenas 15.000 participaram do pão e do cálice. Os da “grande multidão” das outras ovelhas não participaram, pois reconheceram que não constituem a congregação dos israelitas espirituais que estão no novo pacto validado pelo sangue de Jesus. Sabem também que Jesus estabeleceu esta refeição noturna com os que foram aceitos no pacto para o Reino. Na palestra que seguiu à mesa, depois da refeição noturna, Jesus disse aos onze apóstolos fiéis: “Vós sois os que ficastes comigo nas minhas provações; e eu faço convosco um pacto, assim como meu Pai fez comigo um pacto, para um reino, a fim de que comais e bebais à minha mesa, no meu reino, e vos senteis em tronos para julgar as doze tribos de Israel.” (Lucas 22:28-30, NM) As “outras ovelhas” observantes têm a evidência bíblica pessoal de que não estão neste pacto do Reino.

20. Que fez Jesus aos onze apóstolos que fugiram dele quando foi traído, e quando foram eles introduzidos na nação do Israel espiritual?

20 É verdade que estes onze apóstolos fugiram e deixaram Jesus quando ele foi preso, mais tarde, naquela mesma noite, no jardim de Getsêmani. Mas, depois de ele ter sido ressuscitado dos mortos, na manhã de 16 de Nisã, Jesus apareceu aos seus discípulos temerosos, que se achavam reunidos ocultamente. Quarenta dias depois apareceu-lhes pela última vez. Disse-lhes que o reino de Deus não seria restabelecido à nação terrestre de Israel e mandou que ficassem em Jerusalém até que recebessem o espírito santo de Deus. Então, diante dos seus olhos, ascendeu ao céu, fora da sua vista. Surgiram então dois anjos que lhes disseram: “Esse Jesus que dentre vós foi recebido no céu, assim virá do modo como o vistes ir para o céu.” (Atos 1:1-11) Dez dias depois, na festa de Pentecostes em Jerusalém, Jesus Cristo, à destra de seu Pai no céu, começou a batizar com espírito santo. Numa demonstração miraculosa, ele o derramou sobre os 120 discípulos reunidos. Foram assim gerados pelo espírito para serem filhos espirituais de Deus, e foram introduzidos na nação recém-nascida do Israel espiritual.

21. Em que pacto foram aceitos por meio do sangue de Jesus? Para que fim foram ungidos e santificados?

21 Como israelitas espirituais, foram aceitos no novo pacto, por intermédio do sangue derramado do Mediador, Jesus Cristo, e foram feitos o povo para o nome de Jeová, Suas testemunhas. Foram ungidos para ser herdeiros do Reino, junto com Jesus Cristo, e assim foram aceitos no pacto do Reino, junto com ele, o Herdeiro e Senhor do Rei Davi. Por esta unção com o espírito foram também comissionados ou ordenados a pregar as boas novas do Reino a todas as nações. Foram assim, por meio do poder santificador do espírito santo, feitos “santos” ou santificados, “nação santa”. — Atos 2:1-38; Romanos 8:15-17; 1 João 2:20, 27; 1 Pedro 2:9.

ORGANIZANDO A CONGREGAÇÃO SOBRE A ROCHA

22. Quando começou Jesus a edificar a sua congregação sobre a rocha, e a quem usou ele como alicerces secundários?

22 Naquele dia de Pentecostes, em que seus seguidores na terra foram batizados com espírito santo, Jesus começou a edificar a sua congregação sobre si mesmo como a rocha (petra). Muito antes disso, Jeová usara os doze filhos de Jacó (Israel) como alicerces para a nação de Israel, composta de doze tribos. (Gênesis 49:1, 2, 28) Copiando este tipo, Jesus Cristo usou os seus doze fiéis apóstolos como alicerces secundários, fundados nele próprio. Ele comparou a sua congregação a uma cidade com doze alicerces: “O muro da cidade tinha doze fundamentos e sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.” (Apocalipse 21:14) Mas, para mostrar que o glorificado Jesus no céu é o fundamento que sustenta tudo, o apóstolo Paulo disse à congregação: “Sois concidadãos dos santos e sois membros da família de Deus, e fostes edificados sobre o alicerce dos apóstolos e profetas [cristãos], ao passo que o próprio Cristo Jesus é a pedra angular de alicerce. Em união com ele, o edifício inteiro, sendo harmoniosamente conjuntado, desenvolve-se num templo santo para Jeová. Em união com ele também vós estais sendo edificados juntamente como lugar para Deus habitar por espírito.” — Efésios 2:19-22, NM.

(Continua)

[Nota de Rodapé]

a Veja-se Zion’s Watch Tower, o número de Abril de 1880, página 8, sob o título “Cristo, Nossa Páscoa”, parágrafo 3.

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