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  • Prepararam-se nas Assembléias “Paz na Terra” para uma obra urgente

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  • Prepararam-se nas Assembléias “Paz na Terra” para uma obra urgente
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1970
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1970
w70 15/8 pp. 505-511

Prepararam-se nas Assembléias “Paz na Terra” para uma obra urgente

“ESPANTOSO!” Esta palavra tem expresso constantemente a reação da parte dos observadores de qualquer das Assembléias “Paz na Terra” das Testemunhas de Jeová em 1969/70. Quer a reunião se tenha realizado no Oriente, no sudeste da Ásia, nas ilhas do Pacífico ou nas Américas, a história era sempre a mesma. O que viram era difícil de se acreditar.

O que espantava tanto os espectadores? Era a união fraternal, a paz, a completa ausência de diferenças raciais ou classistas, o amor evidente e genuíno que une as Testemunhas. Mas, era mais do que isto. Era a sincera convicção delas, de que têm, da parte de Deus, uma obra a fazer entre as nações. Era o seu zelo por esta obra e pelo treinamento que melhorará o seu ministério. Era o senso de urgência que as motivava.

Este senso de urgência se deriva do conhecimento obtido da Bíblia, de que já em breve, dentro de poucos anos, serão executados os julgamentos de Deus contra o sistema iníquo de coisas na terra. No ínterim, os povos de todas as nações e raças precisam ser avisados e receber a oportunidade de se separarem do mundo condenado e tomarem a sua posição a favor da soberania de Deus, conforme representada pelo seu Reino debaixo de Cristo.

É emocionante ler os relatórios e as experiências destas Assembléias “Paz na Terra”, que também refletem o espírito e a tendência das multidões reunidas.

CÔNSCIOS DA NECESSIDADE DE ADQUIRIR PODER

Um destacado educador de há dezenove séculos atrás aconselhou ao seu aluno a ‘persistir em adquirir poder na benignidade imerecida que há em conexão com Cristo Jesus’. Foi por reconhecerem esta necessidade que centenas de milhares de mexicanos, bem como congressistas de vinte e oito outros países, se reuniram na Arena México, na Cidade do México, em fins de dezembro passado. A ocasião foi uma das dez assembléias culturais realizadas simultaneamente em todo o México.

O tema deleitoso destas assembléias era “Paz na Terra”. Leituras, conferências, dramas, experiências pessoais, tudo se combinou para produzir um programa maravilhoso — bem calculado para equipar os congressistas para a atividade eficiente nos tempos urgentes em que nos encontramos agora.

Uma particularidade peculiar destas assembléias foi o tópico “Usar a Arte da Leitura e da Escrita para Louvar a Jeová”. O homem, por ocasião da criação, foi originalmente dotado desta arte, e por isso era certamente apropriado desenvolver e usar este dom para dar a máxima honra ao Criador. Deveras, durante os últimos vinte e três anos, as testemunhas de Jeová haviam ajudado a 36.262 mexicanos a dominar esta arte!

Muitos provenientes de regiões remotas do país mostraram claramente que estavam cônscios da necessidade de adquirir poder em sentido espiritual. Nenhum esforço era grande demais, nenhuma distância era grande demais, de modo a impedi-los de estar presentes às assembléias. Por exemplo, um grupo de uma aldeia distante andou por dois dias pelas montanhas para chegar à linha de ônibus.

Outra família planejara com bastante antecedência, reservara um terreno em que plantaram certas culturas cujo rendimento devotaram à ida à assembléia. A um homem se negara tempo de folga do serviço secular para assistir a este congresso educativo. Portanto, no dia antes da assembléia, ele pediu demissão. Para a sua surpresa, no último dia da assembléia, recebeu um telefonema pedindo que voltasse ao trabalho.

Depois, duas jovens que tiveram de ficar fora de casa por três meses antes da assembléia. Por quê? Foram colher café, a fim de pagar as despesas da viagem à assembléia. E havia também há um rapaz de dezessete anos que andou trinta e dois quilômetros por trilhas nas montanhas para chegar até o ônibus. Também certa mãe e sua filha andaram esta distância, ocasionalmente com a lama chegando-lhes até os joelhos, por causa das chuvas pesadas.

A confiança de todas estas pessoas apreciativas não foi mal aplicada. As assembléias deveras os fortaleceram e equiparam melhor para participarem na divulgação da educação verdadeira. E em cada assembléia havia muitos que demonstravam que haviam feito progresso satisfatório na educação, pois indicaram sua determinação de se devotarem a Deus, não encerrados em conventos ou mosteiros, mas entre os seus patrícios mexicanos, ajudando a muitos mais a aprender o valor do conhecimento encontrado na Palavra de autoridade de Deus.

O povo mexicano, por natureza feliz, afetuoso e hospitaleiro, teve também suas ocasiões sérias. Muitos se haviam dado conta de que todo o seu futuro depende de absorverem conhecimento de Deus e de Cristo, e de estarem numa relação pacífica com a Fonte da vida. As Assembléias “Paz na Terra” mostraram-lhes como alcançar tal objetivo. Não só significa aprender, mas também fazer a vontade de Deus, sendo ao mesmo tempo uma bênção para o próximo. No México há pouco mais de 43.000 Testemunhas. Não é então notável observar os seguintes algarismos totais referentes às dez Assembléias “Paz na Terra”? Assistência à conferência principal: 89.239. Simbolizando a sua dedicação: 2.757.

NECESSIDADE DE PERSEVERANÇA

“Tendes necessidade de perseverança”, escreveu o apóstolo Paulo aos concristãos. (Heb. 10:36) É maravilhoso encontrar muitos exemplos de perseverança e dos bons frutos que produz, no Extremo Oriente Os visitantes na Assembléia “Paz na Terra”, em Seul, na Coréia, ouviram que os representantes da Sociedade Torre de Vigia, naquele país, têm de locomover-se sem o benefício de automóveis, em tempo muito frio ou muito úmido. Mas quanta satisfação dá verificarem que as suas visitas as congregações são apreciadas, sendo que a assistência ascende muitas vezes a uns 200 por cento do número de Testemunhas locais.

Em Seul, os congressistas tiveram também a oportunidade de se encontrar com cinco mulheres fiéis que haviam sido encarceradas por sete anos, por causa de sua fé, durante a ocupação japonesa. Para tentar fazê-las violar a sua integridade a Deus, seus carcereiros as maltrataram, chegando até mesmo a encadeá-las literalmente. Duas delas já tem agora mais de setenta anos, uma delas ainda devotando tantas quantas 150 horas por mês à pregação das boas novas da paz por meio do reino de Deus. Imagine sua alegria quando descobriram que um dos seus anteriores carcereiros está agora interessado no reino de Deus e assistiu com elas a algumas das sessões da assembléia.

No Estádio Ciclístico Korakuen, em Tóquio, os visitantes de língua inglesa ouviram relatórios sobre a expansão da obra de pregação no Japão. Tinha havido relatos de aumentos no número das Testemunhas durante vinte e seis meses consecutivos. Enquanto os visitantes escutavam, tinham ali mesmo, diante dos seus olhos, a evidência de que as Testemunhas japonesas se preparam para maiores esforços no futuro imediato. No outro lado do estádio, realizava-se uma sessão especial de instrução para pregadores de tempo integral da mensagem de paz — assistida por 1.200 japoneses de ambos os sexos e de todas as idades.

Não é fácil para um japonês romper com as tradições e os formalismos da família oriental. Contudo, muitos o fazem, e em resultado disso sofrem dificuldades. Ora, certa mulher de Hiroxima viajou quase mil quilômetros para chegar à assembléia de Tóquio com os seus cinco filhos jovens, apesar de seu marido incrédulo não lhe dar nenhuma ajuda.

Congressistas vindos do Canadá, dos Estados Unidos, da Malásia, de Singapura, da Indonésia, das Filipinas e de Israel se sentiram felizes de reunir-se em Taipé, em Formosa (Taiwan), com Testemunhas dos três grupos étnicos da ilha: os taiwaneses, os chineses e os amis. Estes também se preparam para uma obra muito maior no futuro. Providenciaram-se uma nova filial e lar missionário, e há evidência do aumento no número dos que participam na pregação do Reino.

A Câmara Municipal de Hong Kong foi o local de outra assembléia desta série. Ela se mostrou benéfica para as Testemunhas locais, bem como para os muitos visitantes de outras terras. É verdade que o povo chinês não aceita a mensagem do Reino tão prontamente como se observou na Coréia e no Japão. Contudo, fazem-se todos os preparativos possíveis para apresentar a mensagem bíblica de esperança a todos os que a querem ouvir. O campo ali é muito grande, e por esta razão foi animador ver dezessete Testemunhas novas submeter-se ao batismo, em evidência de que haviam empreendido o treinamento que os preparará para a obra à frente.

Sim, é preciso ter perseverança, e perseverança é o que está sendo demonstrado por algumas destas Testemunhas do Oriente. Seguem-se algumas cifras interessantes relacionadas com as suas assembléias:

ASSIST. TESTEMUNHAS CONF. PÚBL. BATIZADOS

Coréia 10.610 14.644 1.511

Japão 7.637 12.614 798

Formosa 1.087 799 27

Hong Kong 225 678 17

MENTES TRANSFORMADAS NO SUDESTE DA ÁSIA

Quem não tiver a mente harmonizada com as normas retas da Bíblia quanto à conduta não pode esperar ser bem sucedido na divulgação da mensagem de paz a outros. A reputação da cristandade, neste sentido, é bem conhecida. No entanto, há muitíssimas provas de que a obra feita pelas Testemunhas sinceras no sudeste da Ásia produz frutos abundantes. Filipinos, papuanos e os habitantes de muitas ilhas deveras transformam a sua mente. E a mudança é notada até mesmo pelos de fora.

Em Manila, os cidadãos locais tiveram prazer em oferecer os seus lares temporariamente à grande multidão de congressistas que vieram de todas as partes das Filipinas e de mais vinte e quatro países. Um advogado, num bairro suburbano, ofereceu o uso de sua casa, refeições gratuitas e um carro para o transporte de delegados ao local do congresso. Um ex-governador provincial ofereceu a sua casa livre de custo. Também um bispo protestante cedeu acomodações gratuitas, pois comentou: “Conheço as Testemunhas de Jeová e posso confiar nelas.”

Muitas das Testemunhas filipinas se apercebem da urgência dos tempos atuais, pois cada vez mais delas, conforme puderem arranjar os seus negócios, empreendem a pregação de tempo integral como Testemunhas “pioneiras”. Na assembléia de Manila, 4.106 delas receberam conselho útil sobre como aproveitar ao máximo esta carreira ministerial de sua escolha. O vice-presidente da Sociedade Torre de Vigia (dos EUA) falou-lhes de sua própria experiência desde que entrou no ministério de tempo integral cinqüenta e cinco anos antes.

Prevê-se uma enorme expansão futura na obra do Reino nas Filipinas. Na assembléia foram batizadas 1.835 pessoas, e durante o último ano tem havido a média de 500 batizados cada mês. Estes também se preparam para a obra urgente.

Disse um visitante em Manila: “Nunca me dei conta de que se faz uma obra tão enorme neste pequeno país.” Isto foi depois de ouvir contar algumas experiências e de saber que o número das Testemunhas havia aumentado de 1.000 logo após a Segunda Guerra Mundial para o número atual de mais de 49.000!

Em Porto Moresby, em Papua, as próprias Testemunhas limparam o mato para erguer o local do congresso e construções, a uns vinte e três quilômetros da cidade. A assistência ali, que em média ascendia a 1.000 pessoas, ouviu dramas bíblicos, discursos e experiências que esquadrinham o coração. Muitos dos presentes haviam aprendido a mensagem vital da Bíblia por meio de desenhos feitos pelos missionários das Testemunhas. Vencera-se o analfabetismo. O que era mais importante, deixara-se de lado as superstições.

Entre os setenta que se apresentaram para o batismo num rio vizinho havia um ex-ministro metodista. Outro pastor duma das seitas da cristandade, que está prestes a cortar todas as relações com a cristandade, passou o tempo feliz entre as Testemunhas, durante a assembléia. Ambos queriam ser treinados como ministros eficientes para este “tempo do fim”.

O espírito de Jeová está induzindo os naturais do sudeste da Ásia a se apresentarem para o seu serviço, conforme evidenciado pelas seguintes cifras dos congressos:

ASSIST. TESTEMUNHAS CONF. PÚBL. BATIZADOS

Filipinas 49.257 64.715 1.835

Papua 486 1.116 70

RITMO ACELERADO NA AUSTRÁLIA E NA NOVA ZELÂNDIA

O local da Feira de Melbourne, a poucos quilômetros dos dois milhões e um quarto de habitantes da cidade, com as suas arquibancadas e outras construções, em oito e meio hectares de terreno, acomodou confortavelmente mais uma Assembléia “Paz na Terra”. Para este evento, de 26-31 de outubro, vieram multidões de Testemunhas australianas de modo que 25.837 ouviram a conferência pública da assembléia. Isto foi 5.000 mais do que o número total de Testemunhas no país!

Uma orquestra excelente de 150 músicos proveu a música, ao passo que um coro de 208 pessoas liderava os cânticos de louvor a Jeová. Providenciou-se também que a orquestra tocasse junto à famosa Piscina Olímpica enquanto uma longa fila de batizandos se dirigia à água. Mais de 7.000 espectadores presenciaram a própria imersão, e segundo o jornal Herald de Melbourne: “A cerimônia causou de manhã cedo o maior engarrafamento de transito na Rua Swan, em Richmond, desde os Jogos Olímpicos em 1956.”

O ritmo acelerado das coisas que ali têm que ver com a obra da pregação do Reino foi notável nas assistências maiores, na eficiência da organização da assembléia, na multidão dos batizandos e nas 2.154 Testemunhas que assistiram à reunião especial para pregadores de tempo integral. “Ficamos espantados de ver tantos aqui”, disse um representante do Newsday de Melbourne, “mas o que nos deixou mais espantados foi quão imaculadamente limpo tudo é. São as próprias pessoas, não jogam nada no chão!”

Outra assembléia da mesma série foi realizada em Auckland, na Nova Zelândia. Esta também foi assinalada pelo senso de grande urgência, pois novamente se evidenciava a rápida expansão. Por exemplo, 421 se ofereceram para o batismo. Eles sabem que o tempo que resta para a obra de pregação é agora muito reduzido. Querem ter uma parte maior nela.

A conferência pública: “A Estrada de Retorno à Paz no Paraíso”, foi ouvida por 8.400, indicando que mais de 2.000 recém-interessados haviam vindo da região de Auckland para ouvi-la.

Assim como se dá em muitas outras cidades de congresso, as Testemunhas são muito respeitadas pelos que gostam da paz e da boa ordem. Uma carta oficial do Clube de Trote de Auckland dizia: “Com o fim do seu congresso, quero aproveitar a oportunidade para expressar o apreço de minha Comissão aos senhores e a todos os delegados pela maneira notável em que se realizaram suas reuniões no Alexandra Park Raceway.’,

Que os australianos e os neozelandeses se aproveitam das oportunidades para participar no ministério que em breve terá de ser terminado, pode ser observado das seguintes cifras interessantes:

ASSIST. TESTEMUNHAS CONF. PÚBL. BATIZADOS

Austrália 20.624 25.837 1.315

Nova Zelândia 5.266 8.400 421

OS ILHÉUS ESTÃO ANSIOSOS DE PARTICIPAR

As populações de grupos de ilhas distantes também foram servidas pelas Assembléias “Paz na Terra” — em lugares tais como Fidji, Taiti e Havaí. As pessoas nestas ilhas ouvem a mensagem e também se mostram dispostas a assumir as responsabilidades pela pregação urgente que em breve terá de ser terminada.

A Suva, em Fidji, vieram congressistas de dezessete países diferentes bem como das muitas ilhas espalhadas do Pacífico, Samoa, Tonga e assim por diante. Para os habitantes locais, a assistência de 1.621 na conferência pública da assembléia foi verdadeiramente reveladora. Imagine também a sua surpresa quando 77 pessoas indicaram que estavam dispostas a se preparar para a obra urgente à frente, apresentando-se para o batismo! Ora, tal número não havia sido batizado nem no ano inteiro que terminou em 31 de agosto de 1969!

E quão colorida era a multidão de congressistas, trajados nos seus costumes nacionais, ao participarem do mesmo alimento espiritual na mesa de Jeová! Embora a barreira lingüística às vezes impedisse que conversassem livremente entre si, cada um deles conhecia os motivos da alegria do outro.

Em Papiti, Taiti, as partes do programa da assembléia foram apresentadas em francês e em taitiano. Pela primeira vez, muitos ilhéus tiveram o prazer de se reunir com outras testemunhas de países estrangeiros. Doze países diferentes estiveram representados, e o número dos visitantes excedeu o número das testemunhas locais na proporção de 180 para 132.

Quarenta delegados de Nova Caledônia viajaram 6.400 quilômetros de avião e navio para estar presentes em Papiti. Entre eles havia uma família de dez pessoas, o mais jovem dela tendo apenas onze dias de idade. Esta família levou cerca de dois anos para economizar o bastante para arcar com as despesas da viagem, mas a julgar-se das suas expressões, não se arrependiam disso.

Mais de duas mil das cerca de três mil testemunhas de Havaí ofereceram voluntariamente seus serviços para tornar a Assembléia “Paz na Terra” em Honolulu numa ocasião de alegria e felicidade para centenas de congressistas, muitos deles de países estrangeiros e de ilhas longínquas. Foram certamente bem sucedidas. E que prazer era sentar-se no Centro Internacional com tantos outros de diversas origens nacionais, todos pacificamente unidos em amor pela verdade bíblica!

Os visitantes estrangeiros participaram de excursões agradáveis, uma delas à filial da Sociedade Torre de Vigia. Souberam que J. F. Rutherford, ex-presidente da Sociedade, fez uma visita ali em 1935 e iniciou o estabelecimento duma filial completa com auditório, que foi chamado de “Salão do Reino”. Este foi o começo do costume, agora bem conhecido em toda a terra, de chamar os locais de reunião das testemunhas de Jeová de Salões do Reino.

Apresentou-se também aos visitantes muitas testemunhas das ilhas micronésias. Grupos representativos das ilhas Marshall, Ponape, Iap, Guam, Saipã e Palau expressaram saudações nas suas respectivas línguas nativas. Alguns destes ilhéus entoaram agradavelmente cânticos do Reino nas suas próprias línguas.

Um cronista do maior jornal de Honolulu, The Sunday Star-Bulletin & Advertiser, escreveu: “As testemunhas de Jeová impressionaram aqui mais pessoas do que qualquer outro grande congresso que veio à cidade. . . . Esmeradas, asseadas, bem comportadas, corteses . . . Toda sorte de pessoas — negras e brancas, desde os abastados até os de meios modestos . . . Mantiveram o HIC [Centro Internacional] imaculadamente limpo e até mesmo apanharam o lixo que todos os outros congressistas haviam deixado.”

Ainda mais notável, porém, é o espírito de voluntariedade dos jovens das Testemunhas de Havaí, de deixar estas belas ilhas e empreender a obra missionária em outras terras. Crê-se que o Havaí tem contribuído mais missionários do que qualquer outro estado da federação estadunidense.

Os congressistas reunidos tiveram a enorme satisfação de saber que se dera o maior testemunho já dado em Havaí e que o nome de Jeová causara um tremendo impacto na população de Honolulu e das suas vizinhanças.

Os povos das ilhas estão presenciando um belo aumento da atividade do Reino, e os preparativos para ainda mais trabalho urgente no futuro imediato. Note como os seguintes algarismos salientam isso:

ASSIST. TESTEMUNHAS CONF.PÚBL. BATIZADOS

Fidji 403 1.621 77

Taiti 132 488 29

Havaí 2.980 15.443 314

Em todas estas Assembléias “Paz na Terra” de 1969/70, a particularidade mais destacada foi o conselho bem prático oferecido às Testemunhas de todas as idades, para que estivessem equipadas para maiores privilégios no serviço do reino de Jeová. Os seguintes foram alguns dos títulos de discursos e de dramas, que fazem a pessoa refletir, apresentados da tribuna: Como Considera a Autoridade? Respeite os Designados por Jeová. O que Tem por Objetivo na Vida? Fazer do Meu Lar Uma Casa de Deus. “Com Tudo o Que Adquirires, Adquire Compreensão.” Deve Haver Uma Lacuna Entre as Gerações no Lar Cristão? Qual É a Sua Segurança? Como Manter-se Firme Neste Tempo do Fim.

Os congressistas, sem consideração de raça ou cor, têm todos agora uma convicção mais firme de que Jeová dirige o ministério das suas testemunhas em toda a terra e que ele as prepara agora para privilégios alegres no pouco tempo que ainda resta antes dos julgamentos de Jeová contra Babilônia, a Grande, e do Armagedom. Quão consolador e quão fortalecedor é saber que Jeová apóia a sua própria grande obra de testemunho com poder ilimitado!

[Foto na página 506]

As cinco da direita suportaram encarceramento e tortura na Coréia ocupada pelos japoneses; ainda são testemunhas zelosas.

[Foto na página 507]

Morador filipino ouve sermão bíblico.

[Fotos na página 508]

Em Papua, alguns dos batizandos em caminho para a imersão; no ano passado foram batizados 120.905 em todo o mundo.

[Foto na página 509]

Exposição na assembléia de Melbourne, mostrando como a obra urgente da pregação do Reino se difunde nesta ilha-continente.

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