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  • ‘Sou tão grata que me visitaram’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1971
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w71 15/2 p. 117

‘Sou tão grata que me visitaram’

A SOCIEDADE Torre de Vigia, de Brooklyn, “Nova Iorque, recebeu a seguinte carta de apreço de uma senhora da Nova Zelândia:

“Escrevo esta carta para expressar meu apreço de sua maravilhosa organização. Tenho vinte e cinco anos de idade e sou mãe de três meninos. Já faz algum tempo que quero compreender a Bíblia Sagrada. Meu marido era batista e eu não tinha nenhuma formação religiosa. Quando ele me deu uma Bíblia, comecei a freqüentar a igreja com ele, mas ali não aprendi nada sobre a Bíblia. Depois de termos nossos filhos, não pudemos mais ir à igreja, e por isso hesitávamos em entrar em contato com os batistas da nova localidade em que morávamos.

“Certo dia apareceu uma jovem senhora, perguntando se queríamos matricular nossos filhos na escola dominical. Concordamos com isso, e ela nos disse que seríamos avisados quando os devíamos levar para lá. Nunca nos avisaram. Simplesmente não estavam interessados em nós. Tínhamos sido visitados pelas testemunhas de Jeová, mas nunca lhes dávamos atenção. Eu ficava com a literatura delas, mas nunca a lia. Achava que eram gente excêntrica.

“Depois de nosso desapontamento com os batistas, não sabíamos o que fazer. Eu não sabia como encontrar a religião verdadeira e não via jeito de eu ir a cada igreja. Isto era impossível! Certo dia estávamos tão desesperados de compreender a Bíblia, que oramos a Deus, pedindo que nos mostrasse a verdade. Três dias depois, bateram na nossa porta, e lá estava um homem que disse: ‘Sou estudante da Bíblia.’ Fiquei tão emocionada que simplesmente o puxei para dentro. Aceitei avidamente a sua oferta de me ajudar a aprender a Bíblia. Foi só depois de ele ter ido embora que me dei conta de que ele era testemunha de Jeová, e isto me deixou um pouco apreensiva. Mas comecei a estudar a Bíblia, e mais tarde meu marido fez o mesmo.

“Com o tempo, chegamos a saber que tínhamos encontrado a verdade. E o dia mais feliz da minha vida foi quando ambos fomos batizados na Assembléia ‘Paz na Terra’ em 1969. Ajoelhei-me e agradeci a Jeová Deus por ter respondido às nossas orações naquele dia. Sim, sou grata a ele de que as suas Testemunhas nos revisitaram regularmente. Não importava qual o tempo que fazia, vinham para nos ajudar. Sim, estavam genuinamente interessadas em nós.

“Se aquela querida Testemunha não se tivesse empenhado na obra de pregação, naquela manhã, talvez não tivéssemos hoje a verdade de Deus. As testemunhas de Jeová nos trouxeram a maior dádiva que alguém poderia trazer — a esperança de vivermos com os nossos filhos para sempre na nova ordem de Deus.”

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