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  • g99 8/1 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1999
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  • O casamento faz bem à saúde
  • O início da agricultura
  • Ajuda eletrônica para os solitários
  • Igreja na Internet
  • Carro não-poluente
  • Alpes contaminados
  • Jantar em família
  • Surdez causada por fones de ouvido
  • Complicações decorrentes de abortos
  • Violência em casa
  • Milhões de vidas são tragadas pela fumaça
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Despertai! — 1999
g99 8/1 pp. 28-29

Observando o Mundo

O casamento faz bem à saúde

Estar casado “prolonga a vida, melhora bastante a saúde física e emocional e aumenta a renda” de mulheres e homens, diz uma pesquisadora, conforme noticiou The New York Times. O estudo da professora Linda J. Waite, da Universidade de Chicago, contradiz um relatório publicado em 1972 que indicava que mulheres casadas sofrem mais estresse psicológico. A Dra. Waite descobriu que “o casamento muda para melhor o comportamento da pessoa”, levando-a, por exemplo, a ingerir menos álcool. Parece que o casamento também reduz a depressão. De fato, “os homens solteiros como grupo estavam deprimidos no início do estudo e ficaram mais deprimidos ainda se permaneceram solteiros”. Mas o Dr. William J. Doherty, da Universidade de Minnesota (EUA), menciona que os dados representam a média e não significam que todos os casados se saem melhor ou que quem se casa com a pessoa errada será feliz e saudável.

O início da agricultura

O jornal francês Le Monde noticiou que uma equipe de cientistas europeus descobriu que o DNA de certas variedades de trigo silvestre do Crescente Fértil, no Oriente Médio, era bem similar ao das variedades cultivadas usadas em outras partes hoje em dia. Além do trigo e de outros “cultivos ancestrais”, os primeiros cabritos, porcos, ovelhas e bois domesticados foram aparentemente criados naquela região. Os cientistas dizem que o uso de cultivos domesticados espalhou-se dali pela Europa e Ásia. É interessante que algumas das vilas agrícolas mais antigas, onde se descobriu trigo de milhares de anos, estão a sudoeste do lago Van e dos montes de Ararate.

Ajuda eletrônica para os solitários

No Japão, se um solitário deseja encontrar outro, a última moda é usar um “bip do amor”, noticia o Mainichi Daily News. No bip pode-se indicar as atividades preferidas: karaokê (cantar acompanhando música gravada), estar com amigos e conversar. Digamos que um rapaz queira encontrar uma moça para conversar. Ele ajusta o bip eletrônico, do tamanho da palma da mão, para “conversar”. Se ele chegar a poucos metros de uma moça que também tem um bip do amor regulado para “conversar”, soa um sinal e uma luz verde começa a piscar. Umas 400.000 pessoas já compraram os bips. Quem se preocupa com o tipo de pessoa que poderá contatar pode desligar o som e deixar apenas a luz ligada. O diretor de planejamento do fabricante do bip, Takeya Takafuji, diz: ‘Se aquele homem de meia-idade não faz o seu tipo, ou você não quer falar com ele de jeito nenhum, é só ir embora.’

Igreja na Internet

“A Internet abre a possibilidade de se criarem ‘igrejas virtuais’, tanto para crentes como para não-crentes, com um simples clique do mouse”, noticia o ENI Bulletin. Com isso, “os evangélicos, que antes suspeitavam do rádio e da televisão, agora usam muito a Internet”. Segundo o antropólogo brasileiro André Mello, “os grupos religiosos que ficarem fora [da revolução na comunicação causada pela Internet] ficarão reclusos a guetos, como algumas comunidades puritanas dos séculos 18 e 19, que tentaram impedir a passagem do tempo para preservar a tradição”. Contudo, temendo que a igreja virtual se torne “mero produto de consumo”, o professor Atílio Iulianelli alerta contra “o individualismo, que é anticristão”.

Carro não-poluente

Os carros são uma das maiores fontes de poluição nas cidades grandes do mundo. Para enfrentar o problema, um engenheiro francês inventou um automóvel urbano silencioso e sem cheiro, e que “funciona somente com o ar que nos rodeia”, noticia The Guardian Weekly, de Londres. O projetista do motor, Guy Nègre, desenvolveu um motor que funciona com ar comprimido. Gasta-se o equivalente a dois dólares em eletricidade para encher o tanque de ar comprimido. Depois disso o carro pode rodar dez horas em condições urbanas numa velocidade máxima de 100 quilômetros por hora. O veículo absorve o ar externo nas freagens. Visto que tem um sistema que filtra o carbono do ar, o ar que emite sai mais puro do que quando entrou. Depois de realizar dezenas de testes com outros veículos não-poluentes, as autoridades mexicanas escolheram esse carro para substituir os 87.000 táxis da Cidade do México.

Alpes contaminados

Doze anos depois do acidente com a usina nuclear de Chernobyl, Ucrânia, a região alpina na Europa continua muito contaminada pela precipitação nuclear. Uma análise recente revelou níveis bastante altos do isótopo radioativo césio-137, noticia o jornal francês Le Monde. Em alguns lugares a radioatividade era 50 vezes maior do que os padrões europeus para lixo nuclear. As amostras mais contaminadas vieram do Parque Nacional Mercantour, no sudeste da França; do monte Cervino, na fronteira ítalo-suíça; da região de Cortina, na Itália; e do Parque Hohe Tauern, na Áustria. As autoridades pedem aos países afetados que monitorem os níveis de radiação da água e de alimentos sensíveis à contaminação, como cogumelos e leite.

Jantar em família

Um estudo com 527 adolescentes revelou que os que jantavam com a família pelo menos cinco vezes por semana tinham “menos probabilidade de abusar de drogas ou ficar deprimidos, se saíam melhor na escola e tinham relacionamentos melhores com os colegas”, diz o jornal Toronto Star, do Canadá. “Adolescentes classificados como ‘não bem-ajustados’ comiam com a família três dias por semana ou menos.” O psicólogo Bruce Brian afirma que a hora do jantar em família é “uma característica da família saudável”. Jantar juntos reforça os vínculos familiares, a comunicação e um senso de pertencer a um grupo, afirma a reportagem, e dá oportunidade para aprender boas maneiras à mesa e para conversar, rir e orar. Uma filha adulta duma família que regularmente comia junto diz que se não tivessem sempre feito isso, ‘não crê que seria tão achegada a eles como é agora’.

Surdez causada por fones de ouvido

Uma pesquisa do Laboratório Nacional de Acústica, da Austrália, revelou que mesmo o uso normal de fones de ouvido estéreo pode causar dano auditivo latente, noticia The Courier-Mail, de Brisbane. O pesquisador Dr. Eric LePage disse que os jovens não levam muito a sério esses avisos. “Eles se expõem repetidamente a níveis muito altos de sons ou música por anos a fio e acham que isso não os afeta”, diz ele. Uma pesquisa mostrou que os avisos “tinham pouco efeito até que a pessoa realmente começava a sofrer de surdez”, diz o jornal. A nova pesquisa confirma estudos alemães que indicam que cerca de um quarto dos recrutas militares daquele país, entre 16 e 24 anos, já prejudicaram a audição ouvindo música alta e “quase 10% dos estudantes entre 16 e 18 anos perderam tanto a audição que têm problemas para entender uma conversa normal”.

Complicações decorrentes de abortos

O jornal O Globo afirma, baseado num estudo das Nações Unidas, que a cada ano seis mil mulheres latino-americanas morrem devido a complicações decorrentes de abortos clandestinos. “No Brasil são feitos 1,4 milhão de abortos clandestinos por ano . . . [e, em resultado disso], 250 mil brasileiras são internadas . . . com complicações.” No País, “o aborto é a terceira causa de morte materna, depois das hemorragias e da hipertensão”, diz O Globo. Além disso, “mais da metade das mulheres adultas trabalham, e a gravidez indesejada pode significar desemprego”.

Violência em casa

O lugar mais perigoso para a mulher é o lar. Segundo a revista Veja, “23% das mulheres brasileiras estão sujeitas à violência doméstica”. Além disso, “41% dos homens que espancam suas parceiras também são violentos com as crianças da casa”. Em resultado disso, “um terço dessas crianças tende a perpetuar a agressividade quando crescer”. Por exemplo, “no Rio de Janeiro, registram-se 5.098 ocorrências de violência doméstica por mês, ou 170 por dia”. A violência doméstica também afeta a economia. “O Banco Mundial estima que um em cada cinco dias de absenteísmo no trabalho feminino decorre da violência doméstica.” Veja acrescenta que ‘em algumas cidades há mais agressões contra mulheres do que as vítimas de acidentes de carro, assaltos e câncer somadas’. Calcula-se que o risco de uma mulher ser agredida na própria casa é nove vezes maior do que na rua.

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