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  • g81 22/7 pp. 4-5
  • Aprender por meio de dolorosa experiência

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  • Aprender por meio de dolorosa experiência
  • Despertai! — 1981
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Despertai! — 1981
g81 22/7 pp. 4-5

Aprender por meio de dolorosa experiência

A narrativa seguinte é de uma mãe na Austrália que, após o fracasso de seu casamento, tentou outra coisa.

EU VIVIA com um homem por quase três anos sem o benefício dum casamento. Com que resultado? Posso afirmar honestamente que, emocional e psicologicamente, foram os três piores anos de minha vida.

Entramos na nossa relação com a mesma idéia que a maioria das pessoas hoje parecem ter, ou seja, ‘gato escaldado tem medo de água fria’ e ‘não se conhece a pessoa até que se viva com ela’. Assim, caso as coisas não dessem certo eu achava que seria mais fácil romper o relacionamento do que percorrer o caminho do divórcio através dos tribunais.

A Insegurança Causa Problemas

São tais pensamentos, porém, que causam problemas. Logo de início, os sentimentos de insegurança são criados. Como pode sentir-se seguro se nem sequer sabe se a outra pessoa estará ainda ao seu lado na mesma hora no ano que vem, ou até mesmo no próximo mês?

Um relacionamento de fato traz consigo tal impressão de que é temporário. Existe sempre o temor de que poderá aparecer uma terceira pessoa e que o relacionamento poderá se deslocar para esta pessoa tão facilmente como foi no caso do atual relacionamento. De modo que aquela horrível emoção destrutiva, o ciúme, está sempre presente, pronta para se manifestar.

Outros Problemas

Sim, existe sempre a tensão. Você não pode nem mesmo se descontrair, pois está sempre alerta para não dizer ou fazer qualquer coisa que poderá afastar a outra pessoa. Sente medo, porque uma discussão quase sempre terminará com um dos dois fazendo chantagem emocional e dizendo: ‘Eu vou embora.’

Tal expressão de fato foi meu maior problema. Fez-me sentir valendo pouco e custou meu auto-respeito cada vez que por alguma questão de formalidade, o que acontecia quase sempre, eu tinha que explicar que eu era uma esposa de fato. Desejava desesperadamente explicar que eu realmente não era uma pessoa imoral, que não era do tipo que passava de homem para homem. Mas, naturalmente, eu era imoral, não importa se vivesse apenas com um homem ou com vários, e minha consciência me perturbou muito.

Os problemas psicológicos também começaram. Manifestavam-se em depressão, sentimento de inutilidade e, eventualmente, de auto-destruição. Mesmo agora, cinco anos depois de terminado tal relacionamento, sinto-me tão envergonhada e impura que gostaria de apagar para sempre as memórias em minha mente. Mas, sou incapaz, porque, conforme diz o Criador, ‘nós colhemos o que semeamos’. Eu tenho uma lembrança diária na forma de meu filhinho, que foi o resultado desta última união.

Não apenas tenho esta lembrança física, mas, também, quando ele nasceu, por sua causa eu mudei meu nome para o de seu pai. Eu achei que poderia proteger tanto a ele como a meus dois filhos de meu casamento original contra o preconceito. Superficialmente, parece como se eu tivesse casado duas vezes. Mas serve apenas para me fazer sentir desonesta cada vez que sou chamada por esse nome.

Em Retrospecto

Voltando ao passado, compreendo que fiz muito mais do que prejudicar minha própria reputação. Coloquei meus três filhos numa posição que os deixou vulneráveis a ataques por parte de outras crianças na escola, tudo por causa da moral da mãe deles, a qual, naturalmente, eles não poderiam negar. Isto também deve tê-los feito sentirem-se envergonhados.

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