Nossa primeira ceifa do livro “Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos”
No antigo Israel, o tempo da colheita era um período de muita alegria. Esta felicidade estendia-se por alguns meses, visto que havia uma primeira ceifa de linho, cevada e trigo, seguida pela colheita posterior de uvas, tâmaras, figos e azeitonas. Poderíamos usar isso para ilustrar duas provisões de alegria relacionadas com nosso novo livro Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos (ka).
Conforme anunciado nas assembléias recentes, começaremos a estudar o livro nos estudos de livro de congregação na primeira semana de Janeiro. Mas, já antes de começarmos a ceifar assim as boas coisas espirituais do novo livro, poderemos tirar muito proveito dele. Isto se dá porque se programa como que uma primeira ceifa. Dentro em breve, abrangeremos o livro inteiro rapidamente numa série de sete discursos públicos durante dezembro e Janeiro.
Vai tirar muito proveito destes sete discursos. Talvez não preveja ainda poder sentar-se e estudar o livro inteiro durante os próximos poucos meses. Portanto, que modo melhor poderá haver para se saber o teor geral dele do que abrangê-lo rapidamente com estes discursos? E não lançará este “sumário” uma base sólida para seu exame detalhado dele no estudo de livro a partir de Janeiro? Isto lhe tornará o estudo de livro ainda mais significativo.
Outro benefício derivado destes sete discursos envolve seu serviço de campo. Colocaremos o novo livro no serviço de casa em casa no futuro. Poderá ver, assim, como até mesmo já os primeiros discursos lhe ajudarão a ser mais confiante e entusiástico na apresentação do livro. Conhecerá alguns dos assuntos de que trata e apreciará quão importante é que as pessoas tenham esta informação. Poderá até mesmo mencionar parábolas específicas e capítulos bíblicos de que o livro trata.
Embora talvez não seja designado para proferir os discursos, há algo que poderá fazer de antemão e que Lhe ajudará a tirar o máximo proveito desta “primeira ceifa”. os sete discursos. Cada um deles tratará duma parte específica da Bíblia, talvez de certa parábola ou de certo capítulo. Então, por que não planeja lê-los durante a semana que antecede ao discurso, talvez como sua própria leitura pessoal da Bíblia ou junto com a família? O discurso que tratará desta parte lhe será então ainda muito mais valioso. Alguns talvez até mesmo possam ler os capítulos do novo livro que serão abrangidos no discurso. Faça isso, se puder. As partes da Bíblia e os capítulos do livro a serem abrangidos estão alistados em cada um dos esboços que seguem. Cada semana, o presidente deverá anunciar a parte abrangida na semana seguinte. Leve seu exemplar do livro aos discursos, para poder acompanhá-los.
Oradores
Notará, nos esboços que seguem, que cada discurso abrangerá bastante matéria, de dois a quatro capítulos do novo livro. Não tente incluir no seu discurso todos os pontos do capítulo que lhe foi designado. Naturalmente, será proveitoso ler os capítulos, para saber o teor geral. Mas os esboços trazem à atenção partes de destaque, e deverá concentrar-se nestas, no seu discurso.
Visto que os ouvintes foram avisados de antemão a lerem certa parte da Bíblia, deverá certificar-se de elaborar esta parte no seu discurso. Ajude os irmãos a entendê-la e a estar em condições de explicar o significado essencial desta parte. Poderá ler, ou mandar ler, o que parecer aconselhável naquela parte da Bíblia. Tampouco há objeção a que certas partes seletas dos capítulos que lhe foram designados sejam trazidos à atenção ou mesmo lidas no novo livro.
Verificará que cada esboço vem acompanhado dum tema e de algumas indicações sobre a direção que o discurso deve tomar. Lembre-se destas na preparação do discurso, pois ajudarão a dar clareza ao seu discurso. Alguns discursos abrangem matéria que trata basicamente dos cristãos ungidos. Segundo as sugestões dadas, ajude a assistência a ver como os que têm esperança terrestre estão envolvidos no assunto, como podem aplicar os princípios nos seus tratos ou como isto deve afetar sua perspectiva.
Anciãos, recomendamos que os discursos sejam proferidos em dezembro e janeiro, se possível. Outros discursos já poderão ter sido programados para estes meses. Mas, não será possível reajustar os discursos já programados, para que estes sete possam ser proferidos nesses dois meses, produzindo-se assim o maior bem possível? Se a sua congregação tiver a visita do superintendente de circuito ou a assembléia de circuito em dezembro ou janeiro, então estes sete discursos deverão ser programados em volta destes eventos.
Naturalmente, será melhor que os anciãos da congregação local ou de congregações vizinhas profiram tais discursos. (Veja Organização, págs. 66, 95, Ministério do Reino 9/73 p. 3) No ano passado, na programação de tais discursos baseados no livro Nações, muitas congregações puderam intercambiar oradores, e isto pode ser feito novamente. Por exemplo, os discursos poderão ser divididos entre duas ou três congregações. O irmão que prepara o primeiro discurso o proferiria na congregação A, na semana seguinte, na congregação B, e finalmente, na congregação C. Seria seguido, uma semana depois, em cada congregação, pelo irmão que prepara o segundo discurso da série, e assim por diante.
Os anciãos da congregação poderão elaborar os arranjos pestes discursos. Quando os pormenores tiverem sido resolvidos, poderão pedir convites; quanto mais cedo, melhor.
1. Aproximam-se Mil Anos de Paz (ka capítulos 14; leia Revelação 19:11 a 20:6.)
Olhe para a promessa de Deus, de um governante por mil anos, não para a dos homens. (Cap. 1;10 min.) Promessas dum governo duradouro e pacífico para a humanidade são tão comuns, que poucos ainda crêem nelas; cristãos talvez possam citar textos sobre um vindouro governo, mas por que se deve acreditar neles? Em que se baseia tal crença? Consideraremos este assunto hoje. Nenhum governante ou governo humano mostrou-se permanente, capaz de produzir paz duradoura. Hitler gabou-se de que podia, mas fracassou. (§ 1-5) Devemos olhar para Deus visto que vontade Dele é feita irresistivelmente. (§ 6, 7, 11; Dan. 4:34-37) Ele prediz mil anos de governo, mencionando-o seis vezes em Revelação 19:11 a 20:10. A evidência de que esse Reino foi estabelecido no céu em 1914 E.C. e que começará em breve o sétimo milênio da história humana mostra por que temos motivos para crer na proximidade do governo milenar. (§ 11-14, 17, 18)
Deus preparará o caminho para o governo pacífico por livrar a terra dos perturbadores da paz. (Cap. 2; 10 min.) Fracassaram repetidas vezes os esforços humanos de conseguir paz por meio de tratados, pactos e negociações. Deus predisse seu modo de trazer paz à terra—eliminando da terra os perturbadores da paz. Bíblia representa o Filho entronizado como travando guerra para realizar isso. (Rev. 19:11-16, § 1-3) 1: uma guerra de Deus, não entre nações, os destruídos não serão enterrados com honrarias. (Rev. 19:17, 18; § 5) Eliminará até mesmo o sistema mundial de domínio político. (Rev. 19:19-21; § 14, 15)
144.000 governantes qualificados ajudarão a humanidade desde o céu. (Cap. 3, 15 min.) Deus assegura-nos que haverá sobreviventes na terra e no céu; podemos estar entre estes e usufruir a paz resultante. Como? Revelação mostra que também serão eliminados os perturbadores da paz no céu. (Rev. 20:1-3) Não estarão presentes para enganar as pessoas — isto sugere que algumas delas sobreviverão. Um pouco antes, Revelação 7:9-15 havia indicado que uma grande multidão sobreviveria à tribulação. (§ 4) Quem governará a humanidade? Deus provê governantes no céu. (Rev. 20:4-6; § 8, 11) Em contraste com os homens que progredirão gradualmente até a perfeição e vida, esses são ressuscitados imortais. (§ 16-19) Tal ressurreição é primeira em tempo e importância. (§ 33) Gostaria de ter tais governantes? Quanto mais sabemos sobre eles, tanto mais os queremos ter por governantes. (§ 42)
Os governantes de Deus provaram ser promotores da verdadeira paz. (Cap. 4, 20 min.) Deus escolheu governantes que são e serão amantes de Deus e da paz. (§ 4) Não são como os governantes humanos, que tendem a dividir a humanidade, retardando a paz. (§ 6) A humanidade será unida sob a regência deles, até mesmo tendo uma só língua (§ 8; leia os § 11, 12.) É fácil de ver que isto contribuirá para a paz. Será que já nos empenhamos pela união internacional como cristãos? (§ 15) Os cristãos ungidos que serão governantes celestiais promovem a paz na sua pregação. (Isa. 2:4, § 17) Seguem o modelo de Jesus, o Príncipe da Paz. (Isa. 96, 7, § 21 43) Ele evitou a política humana, enfatizando o reino celestial. (§ 47, 49) Poderá mostrar seu verdadeiro desejo de viver durante a paz de mil anos que se aproxima por participar na obra pacifica que ele ordenou. (§ 51-54) Assim se enfileirará com os governantes que promovem a paz e manifestará sua confiança em que já se aproximou esta paz de mil anos.
2. Governo Desde o Céu — Vai Aceitá-lo? (ka capítulos 5, 6; leia Hebreus 5:1-10; 6:19 a 10:25.)
Jesus e seus reis associados servirão em benefício dos que aceitam o governo do céu. (Cap. 5, 15 min.) A maioria das pessoas nasceram numa nação; nunca tiveram de decidir aceitar este governo. Muitos são apáticos ou são críticos do governo por deficiências óbvias; os governantes talvez sejam gananciosos ou desonestos. A provisão divina dum governo é enormemente diferente. Mas, será que simplesmente o admitimos ou mostramos verdadeiro interesse nele? Estamos ansiosos de saber algo sobre ele? O rei de Deus, Jesus, deu altruistamente sua vida a favor dos que aceitam o governo do céu; será que nós o aceitamos? (§ 1-3) Até mesmo Davi terá de reconhecer a posição de Jesus; faremos o mesmo? (§ 6) Cristo terá governantes associados regendo com ele. (Rev. 20:4, § 8, 10) Eles se amoldam à imagem dele, de modo que serão amorosos, justos, dignos de nosso respeito. (1 Ped. 4:1; § 12) Isto assegura um governo harmonioso, sem rivalidade. (§ 15, 16) Enquanto na terra, como embaixadores, esforçam-se a reconciliar as pessoas com Deus. (2 Cor. 5:18 a 6:1; § 19, 21, 23) Como embaixadores leais a Deus, não se identificam na terra com os arranjos políticos, humanos, nem são apoiadores deles. (§ 24-27) Poderão beneficiar a humanidade durante o governo de mil anos. (§ 29)
O governo do céu — se o aceitarmos — realizará também serviços sacerdotais a nosso favor. (Cap. 6, págs. 83-93; 20 min.) Estes governantes associados serão também sacerdotes com Cristo. (Rev. 20:6) Talvez tenha tido más experiências com sacerdotes corrutos. Sacerdotes muitas vezes têm enganado e desencaminhado o povo. (Narre Atos 14:8-19, § 2, 5-7.) Não podemos imaginar os governantes associados de Jesus, com suas qualidades excelentes, ser assim. De que valor é o sacerdote? (Heb. 5:1-3) Por causa da pecaminosidade do homem, precisamos do serviço dum sacerdote perfeito. Deus fez de Jesus um sacerdote justo e perpétuo. (Heb. 5:4-6; §15, 18, 19) É muito superior até mesmo ao sacerdócio da família de Arão. (Heb. 7:15, 16,23-8:1; § 20, 24) Apreciamos isso, reconhecendo que bênção o governo bendito do céu provê assim para nós?
O serviço sacerdotal a nosso favor leva à própria presença de Deus. (Cap. 6; págs. 93-116; 20 min.) Arão e sacerdotes associados serviram no santuário típico. (Descreva-o, usando a ilustração na p. 93) Era típico de coisas celestiais. (Heb. 8:4, 5, 9:9, 11) Quando Jesus foi batizado, tornando-se Sumo Sacerdote, a área da presença de Deus passou a ser o Santíssimo do Verdadeiro Templo. (§ 30, 39, 40) Como Filho espiritual na terra, Jesus estava no santo do templo espiritual, capaz de usufruir luz e alimento espirituais. (§ 45-48) Os ungidos, iguais aos filhos de Arão, são sacerdotes. (Rev. 1:5, 6; § 52, 61, 62) Por serem gerados pelo espírito, estão no santo e podem usufruir esclarecimento e alimento espirituais. (§ 64) Na morte, atravessam a barreira da carne, que é como uma cortina, e entram na própria presença de Deus. (Heb. 10:19-22) Assim como se dá com Cristo, desde o céu, serão sacerdotes compassivos e compreensivos. (§ 73-76, 81) Este é certamente um governo desejável. Não é obrigado a se sujeitar a ele dependerá de sua pessoa querer aceitá-lo. Poderá indicar sua aceitação por aceitar a instrução deles e participar hoje na obra deles.
3. Como Deus Preparará a Humanidade — Para Que Ela Viva Para Sempre (ka capítulos 7-9; leia Revelação 20:7 a 21:4.)
O milênio é provisão amorosa para nos ajudar a nos habilitarmos para a vida eterna. (Cap. 7; 25 min.) Quando alguém nos ajuda com tempo e esforço a nos habilitarmos para um emprego ou outra coisa desejável, é natural correspondermos com apreço. Há provisões associadas com o milênio que nos ajudarão a habilitar-nos para viver para sempre. O milênio também pode ser chamado de Dia de Juízo, período de julgamento de mil anos. Segue ao fim do sistema iníquo. (Rev. 20:4; § 3, 4) Jeová confiou o julgamento a Jesus, os ungidos participam com ele. Não é algo que os cristãos devam temer, porque o julgamento será em justiça. (Atos 17:31) Até mesmo os “injustos” poderão tirar proveito. (§ 10, 11) Os ressuscitados ainda não serão perfeitos, de modo que o dia de julgamento de mil anos provê a libertação do pecado dos que querem servir a Deus. (§ 12, 13, 20, 21) Os “justos” ressuscitados terão a vantagem de já terem demonstrado integridade e amor a Deus. Irão os “injustos” deixar de lado os hábitos maus? A provisão do milênio permite isso. (§ 25, 26) Dará a todos primeira “oportunidade” real de ter vida eterna; juízes celestiais ajudarão nisso. (§ 32) Deus proverá instruções para nos ajudar. (Rev. 20:11-15; § 34, 35) Também os “príncipes” terrestres ajudarão. (Sal. 45:15, 16) Os antepassados fiéis de Jesus e outros homens de integridade servirão nesta qualidade. (§ 38, 43-46)
Transformação da personalidade, visando a eternidade. (Cap. 8;15 min.) É preciso mais do que arranjos administrativos justos; temos de ser a espécie certa de pessoa. Para obtermos lugar permanente na nova ordem, temos de aprender a justiça. (Isa. 26:9; § 1) Juiz Principal, Jesus, liderará na execução das decisões justas. (Isa. 11:1-5; § 4, 5) Isto ajudará os homens a transformarem sua personalidade abandonando qualidades e caraterísticas animalescas. (Isa. 11:6-9; § 9, 10) Podemos esperar um cumprimento literal, correspondente, em os animais passarem a estar em paz uns com os outros e com os homens. (§ 13, 14) Sente ciúme, ira, inveja, preconceitos?
A prova, após o milênio, de quem se habilita para a vida. (Cap. 9;15 min.) Resta a pergunta: Satisfaremos as normas de Jeová para a vida eterna? No fim do milênio, Jesus entregará as coisas novamente ao Pai. (1 Cor. 15:24-28; § 3, 4) Deus permitirá a Satanás uma oportunidade final de testar o apoio que a humanidade dá à soberania de Jeová. (Rev. 20:7-10; § 5-7) Alguns se rebelarão, escolhendo, a soberania de grupos. (§ 11-14) As “nações” que atacarão os representantes da Nova Jerusalém serão como Gogue de Magogue, que lidera o ataque contra os cristãos durante a grande tribulação. (§ 15-17) Satanás, demônios e rebeldes serão lançados na segunda morte, o segundo tipo de morte que entrou no domínio da criação. (Rev. 20:10, 14, 15; § 25-28) A humanidade sobrevivente será então reconhecida como digna da vida eterna, passando a viver. (Rev. 20:5 § 31-33) Toda a humanidade louvará então alegremente a Deus. (Sal. 150:1-6) As testemunhas de Jeová convidam as pessoas a fazer isso agora junto com elas.
4. É Sábio ou Tolo com Respeito à Presença de Cristo? (ka capítulos 10-13; leia Mateus 25:1-30.)
Há um aspecto do “sinal” de Jesus que deveria induzir-nos a estar atentos e ser discretos. (Cap. 10, 15 min.) Um dos mais freqüentes assuntos de nossa pregação é o “sinal” de Mateus 24. Muitas vezes citamos particularidades dele para confirmar que estamos nos “últimos dias”. Mas, o “sinal” de Jesus abrange também Mateus 25; as parábolas ali, além de serem parte do sinal, têm significado vital para nós. (Leia Mateus 25:1-13.) A resposta foi dada à pergunta sobre o tempo de sua “presença”. Parousia não se referia à sua primeira vinda, mas a uma presença futura. (Mat. 24:3; § 8-14) O cumprimento da parábola era evidência da presença. A Bíblia compara Jesus a um noivo os ungidos são comparados a virgens castas. (João 3:28-30; Efé. 5:23-27; § 18, 21-23) Desde o começo, os cristãos eram obrigados a se manterem quais virgens à espera do casamento no céu. (§ 26-28) Seriam identificados pelo “óleo” ou por estarem cheios da Palavra e do espírito iluminadores de Deus. (Mat. 5:16, § 31, 36-38) Noivo havia de ‘demorar’, vindo primeiro o anticristo. (1 João 2:18, § 42-46) Há perigo de se estar dormindo e não estar atento à presença de Cristo. (Mat. 25:13)
O cumprimento da parábola em nossos dias deve influir em nós. (Cap. 11;15 min.) Podemos esperar corretamente, depois dum período de sono, um despertar associado com a presença do noivo. (Mat. 25:5, 6) C. T. Russell indicou corretamente o fim dos Tempos dos Gentios em 1914. (§ 4, 5) Reconheceu que a parousia se aplicava à presença invisível. Embora calculasse erroneamente o começo da presença de Cristo, com o passar do tempo, seus associados reconheceram que a presença começou em 1914 E.C. (§ 6, 9, 10, 48, 55) A partir de 1919, houve um despertar entre os ungidos. (§ 11-19) Os cristãos nominais não aceitavam a presença de Jesus, as virgens “discretas” afastaram-se de tais “tolas”. (§ 24-26) Os tolos estão destinados à destruição. (§ 41, 42) Enfatiza necessidade de reconhecermos o “sinal” completo e nos mantermos vigilantes. (§ 44-46)
Cristãos precisam trabalhar, o que resulta em aumento — isto também faz parte do sinal. (Caps. 12, 13; 25 min.) A parábola seguinte, em Mateus, também faz parte do “sinal”. (Resuma Mateus 25:14-30) Deve ajudar-nos a ver a necessidade de trabalhar arduamente para Deus (ka p. 258 § 3) 1;: lógico esperar que Cristo, qual rei desde 1914, inspecionasse e testasse seus servos. (§ 1) Na parábola Jesus confiou talentos aos discípulos. (§ 4-10) Os talentos representam o potencial de colher discípulas. (§ 12-15) Eles negociaram por pregarem e ensinarem. (§ 20, 24, 26, 30, 35) Como parte do sinal, podemos esperar ver cumprimento culminante desde 1914. (§ 37-40) Tratar-se-ia duma inspeção para ver se os escravos mostravam aumento pelo uso dos talentos. (§ 45) A evidência entre as Testemunhas é que os membros do escravo ungido aumentaram os talentos, resultando em haver agora mais de 2 milhões de cristãos! (§ 52-56) O ajuste de contas levaria algum tempo. (Cap. 13, § 3) O tempo de recompensar os ungidos adormecidos na morte tem sido depois do começo da parousia. (1 Cor. 15:50-54, § 5-8) São ressuscitados para reinar com Cristo, entrando na alegria celestial. (§ 14) O escravo indolente deliberadamente não aumentou os talentos do amo. (§ 19, 20) Encontra equivalente nos cristãos nominais e nos que se separam dos servos de Deus. (§ 21-24) São destinados à execução na escuridão da grande tribulação. (§ 29) O escravo ungido está decidido a continuar seu trabalho árduo, aumentando os talentos. (§ 26, 32, 33) É sábio participar nesta obra.
5. Está Habilitado Para Herdar o Reino de Deus? (ka capítulos 14,15; leia Mateus 25:31-46.)
Comece agora, por meio de sua atitude e seus atos, a habilitar-se para herdar o reino de Deus. (Cap. 14, 40 min.) Atualmente, muitos crêem que ninguém viverá para sempre; outros acham que todos serão salvos. Ambos os pontos de vista levam ao conceito de que atitudes e atos não são importantes. A Bíblia prova o contrário, são especialmente decisivos desde 1914. As Testemunhas muitas vezes mostraram que o cumprimento do “sinal” da presença de Cristo prova que o Reino foi estabelecido então no céu. A parábola das ovelhas e dos cabritos, parte do “sinal” prova que atitudes e atos podem influir agora em alguém se habilitar ou não para a vida eterna. (Leia os versículos ao passo que os considera.)
O Filho do homem é Jesus, agora no trono celestial. (Dan. 7:13, 14, § 5-7) No tempo devido, despedaçará as nações. (Sal. 2:7-9) As pessoas são primeiro, separadas. (§ 13-15) Leva tempo para personalidade e conduta se manifestarem. (§ 16-18) A parábola aplica-se agora, não durante ou depois do milênio — os cristãos não serão naquele tempo lançados na prisão; o tempo da parousia é agora; e a parábola relaciona-se com pessoas que vivem quando Jesus assume o poder, não com os vivos e os mortos que hão de ser julgados durante o milênio. (§ 19 Rev. 20:11, 12) As “ovelhas” são os cristãos com esperança de vida eterna na terra. São “grande multidão” pastoreada pelo Cordeiro. (Rev. 7:9, 10, 17; § 32) Herdam o Reino por serem súditos terrestres; Deus tinha isso em mente desde que nasceram a Adão e Eva filhos resgatáveis. (§ 35-37) As “ovelhas” habilitam-se porque, com fé em Jesus ajudam os irmãos espirituais dele. (Heb. 2:16, 17) Juntam-se aos judeus espirituais, dedicam sua vida a Deus e o servem fielmente. (Zac. 8:20-23; § 48-53) Demonstram atitude humilde, empenham-se pela paz mantêm-se separados do mundo, vivem pelas normas da Bíblia e participam na pregação. (§ 55, 56, 60) Pergunte-se: Como julga Jesus minhas ações e atitudes? É significativo para mim o “sinal”? Demonstro isso?
Nem todos se habilitam — e você, ouvinte? (Cap. 15; 15 min.) A parábola mostra que alguns não se habilitam mas recebem a morte eterna. Por quê? Talvez não tenham perseguido a Cristo ou irmãos espirituais dele; talvez seja sua atitude negativa que os coloca do lado do Diabo. (§ 5-8) Não há base para se alegar ignorância quanto a quem os ungidos representam. (§ 11-13) Onde nos enquadramos nisso? Que dizer de nossa família e parentes? A necessidade de que proceder para com eles é assim enfatizada? Não é caso de despreocupação por haver ainda muito tempo; os “cabritos” serão destruídos em breve no fim deste sistema. (2 Tes. 1:7-10, § 14) Não sofrerão tormento eterno — que é uma forma de vida eterna —mas o decepamento eterno ou a morte. (§ 3, 4, 17, 18) “Ovelhas” justas serão protegidas durante a guerra do Armagedom. Deve ser motivo de encorajamento. (§ 19, 21) A fim de começar a habilitar-se para a vida eterna, é evidente que se precisa de ação positiva.
6. O “Sinal” de Que Está Próxima a Nova Ordem de Deus (ka capítulos 16, 17; leia Mateus 23:34 a 24:51.)
Podemos ficar animados pelo “sinal” de que a Nova Ordem está próxima! (Cap. 16; 30 min.) Problemas e preocupações da atualidade deixam a maioria das pessoas aflitas, inseguras quanto ao futuro. É muito diferente com os cristãos que entendem o significado do “sinal” de Jesus a respeito dos nossos tempos. (Leia versículos apropriados de Mateus 24, ao passo que os considera.) Apóstolos estavam interessados no futuro, em vista dos comentários de Jesus. (Luc. 19:41-44, Heb. 9:26, § 3-7) Quando viria o fim do sistema judaico? Como saberiam? Jesus delineou os acontecimentos que levariam à destruição de Jerusalém. (§ 8-14) Era questão de vida ou morte notar os indícios de que a destruição era iminente. (§ 15-17) Quando os romanos cercaram Jerusalém, os cristãos sabiam que o fim estava próximo. (§ 21, 22, 26) Esperado maior cumprimento futuro, visto que Revelação, capítulo 6 (escrito depois de 70 E.C.), apontava para guerra, fome e pestilência. Aplica-se a todo o sistema iníquo, dominado pela cristandade. Temos visto as evidências do cumprimento do sinal desde 1914. (§ 28, 30-33) Embora signifique que a destruição é iminente, é motivo de encorajamento. Por quê? Note o que será destruído. Lideradas pela Sétima Potência Mundial Anglo-Americana, as nações olham para a ONU para ter paz. Revelação mostra que esta organização de paz liderará a desolação da religião falsa. (§ 42-44) Os que querem ter o favor de Deus são exortados a sair da religião falsa, assim como os cristãos fugiram de Jerusalém. (§ 45) A vindoura destruição começará com a religião falsa e incluirá o resto do sistema iníquo. (§ 52, 53) É animador que alguns sobreviverão. (§ 55-57) Serão os que discernem o verdadeiro Messias e se ajuntam ali para obter nutrição espiritual. (§ 60, 63) Não ficam desanimados com as perturbações nos céus físicos. (§ 70, 71) Não se verão obrigados a reconhecer a parousia, quando Jesus vier para destruir o sistema, porque já reconheceram a sua presença e que ele ajuntou seus ungidos. (§ 74, 76) Têm certeza de que tudo o que ele prometeu ocorrerá e aguardam a preservação. (§ 81-83) Juntamo-nos plenamente a tais? O tempo da decisão é agora.
Jesus enfatizou a necessidade de estar atento e ativo, como o “escravo fiel e discreto”. (Cap. 17; 25 min.) É difícil de crer que haja os que não fazem caso do cumprimento do “sinal”, mas eles existem. Assim como as pessoas antes do Dilúvio, a maioria mostra falta de fé e não faz caso da parousia. (§ 4-7) Precisamos ficar vigilantes para estar atentos e ativos quando vier como executor. Devemos viver cada dia como aqueles que se apercebem do tempo. (§10-13) A lição sobre ficar ativo e fiel durante a presença é encontrada no “escravo fiel e discreto”. Jesus dirigiu as palavras ao corpo inteiro dos discípulos. (§14,16) A classe escrava começou com a unção dos discípulos em 33 E.C., quando foi formada a nação do Israel espiritual. (§ 20-23) Escravo começou a prover alimento espiritual. (§ 24-26) Nos tempos modernos, os ungidos, como classe, proveram alimento espiritual. (§ 29, 30) Mesmo durante as condições difíceis da Primeira Guerra Mundial, a classe escrava continuou a prover alimento aos domésticos individuais. (§ 40) Depois de o “Amo” ter recebido poder do Reino e voltado sua atenção para os servos, mostrou sua aprovação, conferindo responsabilidade pelas suas coisas espirituais na terra. Agora até mesmo têm a responsabilidade de cuidar da “grande multidão”. (§ 49-51, 54) Ungidos individuais que se tornam maus ficam iguais ao “escravo mau”, rejeitado por Jesus. (§ 59-62, 65) Mesmo que você, ouvinte, não seja da classe ungida, precisa compreender a necessidade de ser fiel nas atividades cristãs. A atenção a elas nos ajudará a não sermos enlaçados. (Luc. 21:34-36; § 66-68) Deste modo, o sinal de que está próxima a Nova Ordem significará bênçãos eternas para nós.
7. Desaparecidos os Apóstatas — Haverá Paz por Mil Anos! (ka capítulos 18,19; leia 1 Tessalonicenses 4, 5; 2 Tessalonicenses 1, 2; Salmo 116.
Acate o aviso — o tempo de ação religiosa, decisiva, é agora! (Cap. 18, 35 min.) As testemunhas de Jeová sentem-se felizes de que muitos novos se associam regularmente com elas, mostra interesse elogiável na verdadeira adoração. Quão importante é a ação decisiva da sua parte? Para as Testemunhas, quão vital é alcançar ainda outros (parentes, colegas, vizinhos) com a mensagem cristã? Primeira e Segunda Tessalonicenses fornecem uma resposta; consideraremos o “homem que é contra a lei”. Atual perspectiva geral é esperança de paz entre as nações Bíblia mostra que virá tal tempo. (1 Tes. 5:1-3, § 1-3) Alguns, em Tessalônica, pensavam que a presença de Cristo e o “dia de Jeová” já haviam chegado; Paulo os corrigiu, explicando que o cumprimento era futuro. (2 Tes. 2:1, 2; § 5-8) Antes do “dia de Jeová”, tinha de vir a apostasia. (2 Tes. 2:3; § 12, 13) Significava uma rebelião contra Jeová por parte daquelas que afirmavam ser cristãos especialmente os líderes. Também foi predita em outros livros bíblicos. (Atos 20:28-30; 2 Ped. 2:1-3; § 16-25) Com o tempo, homens que afirmavam ser cristãos assumiram o papel de líderes, tornando-se clérigos. (§ 27, 31, 34) Este “homem” composto pôs-se em oposição a Deus demandando reverência. (§ 38-40, 42, 43) Apóstolos agiram como restrição para a apostasia, que mostrou evidência de se desenvolver mesmo enquanto ainda estavam na terra. (2 Tes. 26, 1 João 2:18-22, § 44-46, 49-51) Durante a presença então futura de Cristo, o clerical “homem que é contra a lei” seria destruído; significava o fim da apostasia. (2 Tes. 2:8; § 52, 53) Deus deixa esse “homem” agir, permitindo assim que os que têm prazer na injustiça sejam enganados. (2 Tes. 2:9-12, § 59-63) Dentro em breve virá o fim da classe do “homem que é contra a lei” e de todos os apóstatas. Assim como a Jerusalém terrestre foi destruída em 70 E.C., serão destruídos a cristandade e o resto de Babilônia, a Grande e depois o restante do sistema iníquo. (§ 67-69) Qual é a nossa posição? Ajudamos ativamente os outros a se separarem daquela classe? Onde estaremos quando os apóstatas tiverem desaparecido? Que condições existirão então?
Um milênio de paz e outras bênçãos para os que se empenham agora na verdadeira adoração. (Cap. 19; 20 min.) Talvez se sinta inseguro; não tem certeza de sobreviver. Com a destruição dos apóstatas em toda a terra, que motivo se poderá ter de confiança em que se seguirá a vida num paraíso? É verdade que esse fim de todo o sistema iníquo virá em grande tribulação, mas Jesus prometeu que alguma “carne” seria salva. (Mat. 24:3, 21, 22; § 2, 3) Esta preservação e a perspectiva que podemos ter são belamente descritas no Salmo 116. Assim como o salmista aguardava a vida da parte de Deus, nós também temos de fazer. (Sal. 116:1-6; § 6, 7) Precisamos da fé que o salmista e Paulo tinham. (Sal. 116:7-11; 2 Cor. 4:8-10; § 9-12) Após a parte final da grande tribulação, a guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso, reconheceremos que Deus nos preservou quando destruiu os iníquos. (§ 13, 14) Tal libertação para a Nova Ordem nos induzirá a ter apreço. (Sal. 116:12-14; § 17) Veremos quão preciosos para Deus são os que lhe são leais; ele não permitiu que Satanás eliminasse a todos eles. (Sal. 116:15, 16; § 22, 24) Quanta alegria será ter paz para expressarmos nossa gratidão a Deus, por sacrifícios de agradecimentos. (Sal. 116:17-19; § 26-28) A perspectiva desta preservação e da deleitosa paz de mil anos seguintes deverá induzir-nos a participar agora na pregação, apresentando assim esta perspectiva a outros. (§ 30)