BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • g79 8/6 pp. 17-23
  • Jamais esquecerão sua excursão pelo Oriente!

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Jamais esquecerão sua excursão pelo Oriente!
  • Despertai! — 1979
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • Antegosto de Coisas Vindouras
  • Prosseguindo Até o Japão
  • Experiências das Assembléias
  • Superstição Religiosa
  • Grande Contraste
  • Em Seguida: Coréia
  • Chineses Entusiásticos
  • Hospitalidade Filipina
  • Não Seria Esquecida Facilmente
  • Verdadeiramente Internacional
  • Paz em vez de Luta
  • Prepararam-se nas Assembléias “Paz na Terra” para uma obra urgente
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1970
  • Paz no extremo Oriente — quando?
    Despertai! — 1970
  • Congressos uma prova de nossa fraternidade
    Testemunhas de Jeová — Proclamadores do Reino de Deus
  • Por que não fazer desta a sua primeira assembléia?
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1969
Veja mais
Despertai! — 1979
g79 8/6 pp. 17-23

Jamais esquecerão sua excursão pelo Oriente!

“FORAM dias inesquecíveis!” Foi assim que um casal se expressou sobre sua excursão pelo Oriente. Tais sentimentos ecoavam da parte de muitos diferentes grupos que viajaram por ali, provindo de várias partes do globo.

Qual foi o objetivo destas excursões que resultaram em tais expressões de apreço? Era a série dos Congressos Internacionais “Fé Vitoriosa” das Testemunhas de Jeová realizados em terras orientais, durante o verão setentrional passado.

Antegosto de Coisas Vindouras

Antes de as excursões percorrerem sua longa jornada até o Oriente, os grupos provaram, nas Ilhas do Havaí, um antegosto das boas coisas vindouras. Os visitantes foram acolhidos com o tradicional calor humano e hospitalidade havaianos.

Foram realizados ali dois congressos internacionais durante julho de 1978, com mais de 17.500 pessoas presentes. Além do programa edificante, centralizado nos propósitos de Deus, os visitantes obtiveram uma demonstração do sabor local. Em três daqueles dias, antes de o programa começar, uma apresentação de uma hora destacava músicas e danças coloridas do Havaí e de outras ilhas do Pacífico. Relatórios em primeira mão falavam de acontecimentos em lugares sobre os quais muitos visitantes mal haviam ouvido falar, tais como Truk, Ponape, Palau, Cosrai e Yap.

Uma das experiências relatadas foi de Yap, no Pacífico Ocidental. Uma Testemunha, de 18 anos, desejava grandemente comparecer à assembléia no Havaí, mas não tinha meios de ganhar o dinheiro para pagar a passagem. O pai dela morrera, e a mãe dela a tinha abandonado. Para ajudá-la a comparecer à assembléia, suas co-Testemunhas lhe deram US$ 500 (Cr$ 11.500,00). Algumas delas começaram a pescar, às vezes de seis a oito horas por noite, vendendo os peixes pela manhã. Outras Testemunhas colheram cocos depois do seu trabalho e venderam-nos às lojas. Também, fabricaram copra para vender. Destas atividades, obtiveram-se outros US$ 900 (Cr$ 20.700,00), habilitando a jovem Testemunha a assistir às assembléias, não só no Havaí, mas também na área continental dos Estados Unidos e no Canadá — sua primeira viagem para fora da diminuta ilha de Yap!

Prosseguindo Até o Japão

Pouco mais de uma semana depois, os congressos internacionais começaram no Japão. Dentre as muitas excursões naquela direção, uma partiu de Ancorage, Alasca, EUA, em um vôo da “Japan Airlines”. Uma pessoa que fazia parte do grupo excursionista relatou o seguinte:

“Eram 17 horas quando o gigantesco DC-10 levantou vôo. Ficamos maravilhados diante da vista das escarpadas cadeias montanhosas do Alasca lá embaixo, e o Monte McKinley à distância, banhado pela luz do pôr-do-sol.

“Por volta desse instante, uma voz me saudou com a observação: ‘É esta sua primeira viagem ao Japão?’ A jovem era oriental, mas de São Francisco, e não fazia parte de nosso grupo. ‘Vai gostar muito do Japão’, disse ela, mas, daí, acrescentou: ‘Os norte-americanos são sempre tão abertos e tão prontos a sorrir, mesmo para estranhos. Os japoneses, por natureza, não são assim.’ Mas estaria reservada para ela uma surpresa agradável e inesperada.

“Horas depois, quando chegamos em Tóquio, fomos saudados por uma inteira congregação de Testemunhas japonesas que tinham vindo encontrar-se conosco. Ficamos envolvidos por um surto de excitamento e amabilidade. Havia gritinhos de alegria, aplauso, abraços e beijos. Esta demonstração de extraordinário calor humano foi muito tocante. Então me virei para a jovem que me falara, no avião, sobre os japoneses serem reservados, e lhe perguntei, brincando: ‘Não disse que os japoneses não sorriem, que são reservados?’ Ela sorriu e deu de ombros.”

Experiências das Assembléias

Nagóia, Osaca, Saporo e Tóquio foram as cidades do congresso. Juntas, tiveram uma assistência de mais de 78.000 pessoas, cerca de 47.000 mais do que em 1973, a última vez em que foram realizadas assembléias internacionais no Japão.

Quando a assembléia de Osaca estava prestes a iniciar-se, dois horríveis tufões se dirigiram para aquela cidade costeira. Mais de 800 Testemunhas, que vinham de Oquinava por navio fretado, tiveram de enfrentar um destes tufões. O que seria normalmente uma viagem de 35 horas levou 64 horas, no meio de mares montanhescos. O navio chegou a Osaca às 7 horas do segundo dia da assembléia. E para onde foram os congressistas? Para suas hospedagens, a fim de descansar? Não, foram direto para o congresso! E, depois das sessões daquele dia, um grupo destes oquinavenses ofereceram seus serviços para trabalhar na assembléia!

Muitos ficaram impressionados por uma medida comovedora tomada em favor de cada orador pouco antes de proferir seu discurso. Por causa dos tufões, havia muita chuva. Assim, uma Testemunha idosa, que já tem pregado por tempo integral há mais de 20 anos, os esperava com equipamento para limpar sapatos. Ela removia a sujeira e o barro dos sapatos de cada orador, e os engraxava — uma versão moderna das instruções de Jesus de “lavar os pés uns dos outros”. — João 13:14.

Superstição Religiosa

Não muito longe de Osaca acha-se a cidade de Quioto, onde há muitos templos e santuários xintós e budistas. Foi organizada uma excursão a alguns destes locais.

Mas o que são aqueles papéis atados a árvores nos jardins dos templos? Um guia explica que aqueles que possuem certos desejos compram uma oração ou oráculo impresso que é preparado para aquele determinado desejo. Daí, o comprador se dirige a uma árvore na área do templo e o amarra a um ramo. A pessoa não está pensando em um Deus pessoal, mas nos “espíritos” das pessoas, agora mortas, que tornaram famoso aquele templo ou santuário. Acham que eram pessoas poderosas e podem conceder-lhes favores do ‘outro mundo’. Todavia, a Palavra de Deus mostra claramente que os mortos não podem ajudar os vivos. — Ecl. 9:5, 10.

Os viajantes também viram as pessoas se dirigirem a grandes altares alojados nos templos ou santuários. Tais pessoas lançavam uma oferta de dinheiro em uma grande caixa, daí, puxavam uma corda, de modo que uma tora de madeira batesse um sino. Outros batiam palmas. Explicou-se que tais medidas atraíam a atenção do “deus” ao qual desejavam fazer uma solicitação. A impressão que se tinha era que o “deus” estava dormindo ou preocupado com outra coisa. Lembrava aos visitantes Elias e sua experiência com os adoradores de Baal. — 1 Reis 18:27.

Grande Contraste

Que contraste tais vistas eram com as excursões das três instalações da filial da Sociedade Torre de Vigia (EUA) em Tóquio, Numazu e Ebina! Estas borbulhavam de atividades edificantes, destinadas a ajudar pessoas a livrar-se da adoração falsa.

Originalmente, as instalações de Tóquio cuidavam da obra no Japão. Mas o crescimento da obra significou a ereção de outra gráfica em Numazu, terminada em 1972. Em 1978, a equipe havia impresso e despachado mais de 100 milhões de revistas A Sentinela e Despertai! desta gráfica!

À medida que a obra continuou a expandir-se rapidamente, obteve-se outra propriedade em Ebina. Agora, ergue-se ali uma gráfica, com 10.000 metros quadrados de espaço livre, mais de três vezes o espaço disponível em Numazu. Todo esse trabalho está sendo feito pelas Testemunhas de Jeová, e espera-se que seja terminado dentro de um ano. As instalações serão para 350 colaboradores, uma nova prensa rotativa ofsete, a quatro cores, e linhas de encadernação automática, capazes de produzir mais de 40.000 livros por dia.

Em Seguida: Coréia

Cerca de uma semana depois de começarem as assembléias no Japão, outras começaram na Coréia. Houve quatro ali — uma em Taegu, duas em Seul, e outra em Taejon, com uma assistência total de 33.181.

Um dos visitantes do ultramar disse mais tarde: “Bem diferente na aparência e nos costumes de nossos amigos japoneses, nossos irmãos e irmãs coreanos verdadeiramente os igualaram em sua hospitalidade. Quase toda a noite os irmãos coreanos chegavam ao hotel para pegar alguns de nosso grupo excursionista a fim de levá-los para sua casa, ou para algum outro local, para jantar, saboreando sua cozinha caraterística e para apreciar calorosas reuniões familiares.” Não raro os visitantes eram brindados com música, canções e danças coreanas. Todos ficaram profundamente impressionados com esta hospitalidade calorosa e de coração.

As Testemunhas coreanas confrontam muitos problemas. Predomina a oposição familiar, devido à tradição. Uma experiência relatada foi a de um oficial de polícia cuja esposa se tornou Testemunha de Jeová. Em sua raiva, ele disse a ela: “Ou você abandona esta religião, ou dou um tiro em você!” Com raiva, puxou o revólver, e então, para ‘salvar as aparências’, deu um tiro, mas com o revólver apontado para o teto. Todavia, mais tarde, ficou interessado na Bíblia, e agora é uma das Testemunhas de Jeová, junto com todos os seus seis filhos! Recentemente, foi designado ancião cristão.

Depois das excursões pelo Japão e Coréia, um visitante exclamou: “Até agora nossa viagem foi como escalar uma montanha — quanto mais a pessoa a escala, tanto maior é a emoção. Quanto mais percorremos nessa excursão tanto maior foi nossa alegria de estar com nossos conservos de Deus nesses países diferentes. Assim, perguntamos: Poderá algo igualar-se ao que já provamos até agora?”

Hong Kong estava pronto para responder ao desafio.

Chineses Entusiásticos

Foi interessante saber que mais de 500 das 750 Testemunhas de Jeová em Hong Kong jamais assistiram a um congresso internacional. Ficaram emocionadas de receber tantos visitantes de diferentes países. Disse uma: “Este congresso ajudou-nos a compreender que as pessoas de uma só fé podem viver juntas em paz e harmonia.” Outra comentou: “Na verdade, todos estamos sendo ensinados por Jeová, não importa qual seja nossa raça ou cor, ou que língua falemos.”

Os irmãos e irmãs de Hong Kong acolheram calorosamente os visitantes. Relatou certo visitante: “Sua clara amabilidade nos agradou instantaneamente. Chegavam até nós em grupos de três e quatro, e diziam: ‘Meu nome é Loo Mei Ling. Mas Rose é o meu nome americano. Loo é o meu nome de família. Como se chama? Conte-me alguma experiência.”

O programa do congresso dirigido pelos chineses foi notável, assim como seu canto melódico. Todos ficaram deleitados com a assistência de mais de 1.300 pessoas.

Outro destaque inesquecível foi quando os visitantes se juntaram às Testemunhas chinesas para visitar as pessoas de Hong Kong nas suas casas. Disse um delegado do ultramar: “Foram tantos de nós que tomaram parte que Hong Kong parecia ter sofrido uma invasão de ocidentais. Alguns de nós decoraram breves comentários introdutórios, tais como ‘Jo San’, que se supõe que signifique ‘bom dia’, dependendo de como o diz! Dizíamos tal frase à porta e então nosso colega chinês rapidamente intervinha e nos salvava por conversar com o morador na sua língua nativa. Estes momentos passados juntos, quer visitando as casas, visitando a filial, quer assistindo à assembléia, tiveram um efeito emocional e espiritualmente gratificante sobre todos nós.”

Hospitalidade Filipina

Ao se aproximar o fim de agosto, a seguinte parada de muitas excursões era Manila, nas Filipinas. Ali foram usados dois estádios adjacentes do conjunto Rizal Memorial, com uma assistência total de mais de 35.000 pessoas.

Fez-se uma visita agradável à sucursal da Sociedade Torre de Vigia (EUA) na área suburbana da Cidade de Quezón. Ônibus cheios de delegados estrangeiros chegavam à entrada de carros, e ali mesmo, no espaçoso gramado, os membros da filial e outros ajudantes estavam prontos a servir alimentos e refrigerantes, antes de os visitantes percorrerem as instalações.

Saborear refeições junto com Testemunhas filipinas e ouvir suas experiências adicionou outras recordações inesquecíveis. À noite, diversas pessoas da excursão se reuniam para comparar anotações e trocar idéias.

Mas o tempo estava correndo depressa. Amanhã? Partida para Taipei, a capital de Formosa, para a próxima assembléia internacional.

Não Seria Esquecida Facilmente

Muitos dos viajantes por muito tempo terão vívidas memórias de sua visita a Formosa, com sua movimentada capital e muitas atrações cênicas. Mais inesquecível, porém, foi a emoção de estar com as co-Testemunhas em Formosa pela primeira vez, e ver sua forte fé em Deus.

Essa fé está sendo testada em Formosa. Uma razão disso é que, quando uma pessoa se torna Testemunha de Jeová, não raro o restante da família se lhe opõe amargamente. No entanto, no congresso, com mais de 1.600 pessoas presentes, quatro chineses, de diferentes famílias, viram outros membros de sua família se batizarem como Testemunhas de Jeová! Isto mostrava que tentar ajudar outros membros da família a aprender as verdades da Palavra de Deus às vezes obtém uma reação favorável.

Aqui, também, apresentou-se um programa especial para os visitantes, e foi imensamente apreciado. Instrumentos tais como flauta, tambores, instrumentos de corda e gongos, foram todos entrelaçados num fascinante tecido sonoro. Testemunhas da tribo amis, vestidas de modo magnífico com seus trajes locais, cantaram e dançaram para os excursionistas.

No término da visita, o seguinte comentário expressava os sentimentos de todos os visitantes: “O amor e a hospitalidade demonstrados por nossos irmãos de Formosa sempre ficará guardado em nossa memória.”

Verdadeiramente Internacional

A parte seguinte de nossa excursão, no fim de agosto, foi Porto Moresby, em Papua Nova Guiné. Ali estavam representados 80 diferentes grupos lingüísticos! Cerca de 1.000 visitantes (a maioria brancos), de outras terras, reuniram-se com cerca de 2.000 Testemunhas nativas.

O impacto que tais grupos diversos exerceram uns sobre os outros foi inesquecível. O branco mediano não trata com bondade a estes nativos. Todavia, havia genuína confraternização entre pessoas de muitas raças, mostrando-se verdadeiro amor.

A assembléia de quase 3.000 pessoas foi a maior reunião das Testemunhas de Jeová já vista nesta ilha. Serviu realmente para ‘abrir os olhos’ dos 110.000 residentes em Porto Moresby.

O poder transformador da Palavra de Deus era evidente na experiência de uma Testemunha dos altiplanos. Em outras épocas, tinha sido líder de ferozes lutas intertribais, tinha matado várias pessoas e ferido muitas outras. Mas agora, como Testemunha, viaja na mesma área onde havia promovido contendas tribais, pregando as boas novas sobre a cura maravilhosa de feridas espirituais, por parte de Deus, e a cura física que virá na nova ordem de Deus.

Paz em vez de Luta

De Porto Moresby, um vôo de pouco mais de duas horas levou os visitantes a Guadalcanal, nas Ilhas Salomão. Há cerca de 36 anos atrás, esta ilha provocou manchetes mundiais como teatro da guerra do Pacífico. A horrenda luta ali resultou em muitas baixas. Diz-se que no fundo de apenas uma baía jazem pelo menos 48 navios de guerra, além de muitos outros navios, afundados na luta.

Mas, no início de setembro, Guadalcanal foi cenário de uma reunião do povo mais pacífico da terra. Compareciam ao Congresso Internacional “Fé Vitoriosa” das Testemunhas de Jeová na cidade de Honiara. As Testemunhas que trabalhavam nos preparativos do congresso receberam estrondoso lembrete dos dias de guerra quando uma bomba de 225 quilos, há muito enterrada, explodiu pouco além dos limites da cidade.

Parte desta preparação foi a construção de alojamentos especiais para as Testemunhas nativas das várias ilhas. Trata-se de casas compridas, com paredes e tetos de folhas de palmeira. Algumas Testemunhas trabalharam vários meses, por tempo integral, primeiro cortando as folhas em sua ilha natal de Malaita, daí, levando-as para Honiara, onde foram costuradas em painéis. Daí veio a ereção de armações de madeira, e o fechamento das casas com os painéis de folhas.

De grande interesse foi o número de anteriores pagãos entre as Testemunhas nativas. Alguns tinham sido sacerdotes pagãos, adoradores ativos do Diabo, vivendo segundo as regras que rotulavam como sendo tambu (proibido) viver na mesma casa com uma mulher, ou até mesmo ingerir comida preparada ou manuseada por uma mulher. Mas agora, no congresso, estas mesmas pessoas sentavam-se junto com seus irmãos e irmãs, comiam a comida preparada pelas irmãs, e sentiam-se felizes de que a adoração limpa de Jeová os libertara de seu anterior tambu escravizador.

A assembléia causou profunda impressão na comunidade. No domingo do congresso, o tabelião municipal falou pelo rádio para expressar seu prazer de ver os cuidados que as Testemunhas tiveram com o Centro Comunitário, onde se realizou a assembléia. Ele disse que estava muito mais limpo do que os empregados regulares o haviam jamais deixado. Vez após vez, as Testemunhas locais eram contatadas por pessoas que as conheciam, e que lhes diziam quão impressionadas estavam pela organização e pelo programa. Também gratificante era a assistência de cerca de 1.500 pessoas, a maior que já houve nas Ilhas Salomão.

Após o congresso, os muitos visitantes partiram para seus lares amplamente espalhados em todo o globo. Levavam com eles as boas coisas que ouviram e provaram em todas as assembléias orientais.

As excursões foram programadas primariamente com fins espirituais, para se estar com os irmãos e as irmãs orientais, e gozar um intercâmbio de encorajamento. Tais objetivos foram cumpridos além das expectativas, movendo um visitante a dizer: “Aqueles dias foram verdadeiramente inesquecíveis, dias em que se mostrou extraordinária hospitalidade e amor.” Assim, pode-se entender por que muitos disseram que consideraram esta série de assembléias internacionais como “a melhor até agora”.

[Foto na página 17]

Em Honolulu, os congressistas vieram de muitas terras, inclusive estas, de Ponape, no Pacífico.

[Foto na página 19]

Em Osaca, uma ‘disputa’ entre um ábaco e uma calculadora eletrônica resultou num ‘empate’: os visitantes também foram brindados com uma execução do “coto”, um instrumento de cordas.

[Foto na página 20]

Uma congressista dos Estados Unidos goza da associação com novas amigas na assembléia de Seul, Coréia.

[Foto na página 21]

Um restaurante, com arroz em abundância, para os congressistas em Taipei; e uma mãe da tribo de amis com seu bebê.

[Foto na página 22]

Sinal de boas-vindas na assembléia de Papua Nova Guiné, em Porto Moresby, inclui orientações em inglês-pidgin.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar