De Nossos Leitores
Proteção Contra Roubo
Quero agradecer-lhes por me terem ajudado a salvar dinheiro, que eu teria perdido se não tivesse seguido o conselho na edição italiana de Despertai! de 8 de abril de 1980. [Edição em português de 8 de abril de 1980, “O Conselho Sábio Protege Contra o Crime”.] Recentemente minha casa foi invadida por ladrões, que roubaram dinheiro. Graças ao seu conselho de guardar valores em diferentes lugares, pude salvar parte dele.
E. B., Itália
Agrada-nos ouvir que nossos artigos são úteis. Sobre este assunto, leia “Há Meios de se Evitar o Roubo”, na nossa edição de 22 de julho de 1983. — Red.
Vídeo-Jogos
Gostei realmente de seu artigo sobre ‘Vídeo-Jogos’. (8 de maio de 1983) Decidi estudá-lo junto com minha filha de 10 anos. Devemos ver esse lado do que a maioria das pessoas considera um jogo inofensivo. Apenas uma coisa me intriga. Vocês dizem: “O que começa como divertimento inocente acaba em jogo viciador e compulsivo que controla os jogadores.” Não teria sido mais em harmonia com a verdade ter dito que tais jogos podem acabar sendo viciadores, em vez de afirmar que esse será sempre o caso?
L. R., EUA
Convimos que os leitores devem entender o que foi dito como sendo uma mera declaração geral, e não interpretá-la como significando que esse será sempre o caso, sem exceções. Mas as pessoas se podem beneficiar por conhecerem os perigos e como outros têm sido afetados. — Red.
Apenas bem poucos anos atrás eu meneava a cabeça consternado com a enorme quantidade de tempo e dinheiro que meu irmãozinho gastava num salão de fliperama local. Agora, devido aos muitos jogos novos e atraentes que têm sido produzidos, eu mesmo me estou tornando escravo dessas mesmíssimas coisas. Não se enganem a respeito, vídeo-jogos podem tornar-se viciadores. Até descobri que durante a minha meditação ao orar começo a ver o vídeo-jogo com os olhos da mente e ali mesmo, durante a oração, passo a fazer jogadas! Que efeito prejudicial isso tem tido sobre a minha espiritualidade! Não se pode culpar só o vídeo-jogo, eu sei, não obstante, ele desempenha um papel importante.
B. J., EUA
Vício de Drogas
Quero agradecer-lhes pelos conselhos sobre tranqüilizantes e depressão. (22 de novembro de 1981 e 8 de abril de 1982) Devo admitir que, de início, esses artigos me aborreceram. Isso porque eu nunca me imaginara viciada em drogas, embora se me receitassem Valium por mais de 10 anos. Cria ser impossível deixar de tomar tais comprimidos. Depois de muito pensar e muitas orações, decidi tentar de novo reduzir lentamente o consumo desse medicamento. Não tem sido fácil, mas, passados oito meses estou agora livre desses incômodos comprimidos. Eu achava que, se eu fizesse um esforço sério, Jeová me apoiaria e fortaleceria. Acho agora, depois de três meses inteiros livre dessas pílulas, que tenho sido ajudada a cada passo do percurso. Se não tivessem publicado esses artigos, eu ainda estaria tomando Valium.
S. L., Inglaterra