De Nossos Leitores

O Declinante Reino Animal

Por longo tempo eu me sentia mal por ver que tão pouca coisa era publicada a respeito da terrível atitude moderna e a ignorância sobre a natureza e os animais. Seu artigo “Está Desaparecendo o Reino Selvagem?” (22 de novembro de 1983) foi muitíssimo oportuno e necessário. Muito obrigado por terem falado a verdade sobre o “papel do caçador” de forma tão intrépida.

G. H., Alemanha

Muito obrigado pelo relato informativo, realístico e bem completo sobre a utilização e o abuso de animais. É bom saber que estão dispostos a falar abertamente em lugar daqueles que não podem falar. Especialmente aprecio o lembrete de que, em breve, Jeová porá fim a tudo isso e ensinará o homem a exercer seu papel de guardião da terra de modo inteligente e apropriado.

K. G., Austrália

Sou-lhes muito grata pelo artigo “O Mundo Selvagem”. Apreciamos especialmente sua visão penetrante sobre a síndrome de Ninrode e o abuso da posição do homem como guardião. Ao passo que a chita (ou leopardo-caçador) desapareceu da Índia por causa dos “shikari” (caçadores), atualmente, um subproduto da superpopulação e da pobreza parece ser a utilização errônea e o tratamento extremamente desumano dos animais domésticos e das bestas de carga. Simplesmente ficamos imaginando se continuarão a existir, na Índia, quaisquer animais. Rara é a criança que já viu uma borboleta em Bombaim.

I. B., Índia

Explosão Demográfica

Fiquei chocada com sua apresentação unilateral do assunto da Explosão Demográfica. (8 de fevereiro de 1984) Seu enfoque não foi de forma alguma neutro. Apresentaram argumentos apenas dos que crêem que há pessoas demais na terra, e nenhum dos que acreditam que a terra pode sustentar muito, muito mais pessoas. Tive a impressão de que apóiam aqueles que desejam controlar o crescimento demográfico por restringir os nascimentos e certificar-se de que os velhos e os doentes não vivam tanto.

B. W., EUA

Não tencionávamos dar tal impressão. Os primeiros dois artigos sobre o assunto se empenharam em apresentar o problema conforme muitos líderes mundiais o encaram, e mostrar que os homens estão perplexos diante de problemas globais, tais como a fome, a extrema pobreza, a poluição, as ameaças de guerra, etc., que eles julgam ser agravados pela crescente população mundial. Estes não são nossos conceitos. Ao citarmos a obra “Great Decisions 1973” (Grandes Decisões 1973), mostrávamos que até mesmo os editores dessa publicação reconheciam a necessidade de um governo mundial para equacionar o problema. O terceiro artigo apresentou claramente nosso ponto de vista de que o Reino de Deus, por Cristo Jesus, é o único governo mundial capaz de solucionar este problema. Removerá os governos egoístas que exploram a terra. Daí, o Reino ensinará os homens a aplicar os recursos da terra para o benefício duma população que cremos que atingirá um grande número — por meio da geração de filhos e a ressurreição dos mortos — muitas vezes o total de 4,7 bilhões que atualmente vivem na terra. — RED.